Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Colesterol alto aumenta risco de câncer de mama


Mulheres com colesterol alto não correm maior risco apenas de desenvolver doenças cardiovasculares. Elas têm de se preocupar também com o câncer de mama. É o que mostra um estudo publicado na edição de maio do Journal of The National Cancer Institute. Os pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, acompanharam mais de 4 000 mulheres e viram que as que tinham o LDL (o colesterol ruim) elevado, apresentavam um risco 25% maior de desenvolver tumores nas mamas. "Pesquisas preliminares já apontavam para essa possibilidade, mas certamente este é o estudo mais robusto que demonstra tal correlação", diz o oncologista Fernando Maluf, do Hospital São José, em São Paulo.
 
As voluntárias foram acompanhadas durante dez anos. Do total, 279 delas foram diagnosticadas com tumores de mama invasivos. Ou seja, com grande possibilidade de metástase. Os pesquisadores, então, colheram amostras de sangue para analisar o perfil lipídico de cada uma delas. As taxas dosadas foram as seguintes: o colesterol total, o LDL, o HDL (colesterol bom) e os triglicérides. Os resultados dos exames foram comparados com os obtidos por mulheres saudáveis, sem sinais de câncer. De acordo com o estudo, fica claro que os níveis elevados de LDL estão relacionados a um maior risco de câncer de mama.
 
O colesterol no sangue, na verdade, está associado aos principais mecanismos do câncer. Entre eles, à maior proliferação celular e à chamada apoptose (morte celular programada), além da proliferação de vasos sanguíneos, que levam oxigênio às células e agem como nutrientes do tumor.
 
Até hoje, o que estava comprovado era que os quilos em excesso aumentavam o risco do câncer de mama -- não o colesterol. O excesso de peso eleva a produção de hormônios associados ao surgimento de vários tipos de câncer. Nos tumores de mama, em especial, o acúmulo de gordura corporal faz aumentar a produção do hormônio estrógeno, combustível para as células cancerosas.
 
Os novos achados deverão representar o primeiro passo para uma mudança na prática clínica. O estudo mostra que os médicos têm de monitorar mais atentamente as mulheres com colesterol alto e histórico de câncer na família, além de lesões pré-malignas.

Fonte: Revista Veja

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Substitua pão por tapioca para reduzir glúten


O glúten é um dos principais vilões para quem pretende perder peso, logo após vem o açúcar e as gorduras. Para piorar, essa substância está presente em um dos principais alimentos da mesa dos brasileiros, o pão. Por isso, quem quer emagrecer precisa diminuir o consumo do "pão nosso de cada dia" e um bom substituto para ele é a tapioca.

O pão tem uma quantidade grande de fermento e seu processo de produção leva muitos ingredientes que agregam calorias e que podem provocar desconforto gástrico, dor abdominal, entre outros. Já a tapioca é totalmente natural, feita com a goma. Assim como o pão a tapioca é um alimento que pode ser bem dinâmico, pois vários tipos de recheios combinam com o seu sabor. 


Sem abrir mão do sabor, a pessoa que escolhe fazer a troca do pão pela tapioca, ainda encontra outras vantagens, como explica a nutricionista Gabriela Silva. "A tapioca substitui o carboidrato do pão, sem o glúten, com a quantidade de calorias reduzida e com mais nutrientes".


Enquanto o pão tem cerca de 130 calorias, a tapioca tem em média 80. Metade da taxa calórica do pão. Assim, é possível consumir mais tapiocas ao dia, mesmo nas dietas restritivas. "Se o pão é integral, a pessoa pode comer até duas fatias, por dia. O pão francês, uma fatia, só. Já a tapioca pode ser consumida até duas por dia", orienta a especialista.

Mas apesar de a tapioca ser um alimento leve, é preciso ter atenção para os recheios que irão compor o prato, 

"É bom escolher recheios saudáveis, como queijo branco, geleias diet, sem açúcar, peito de peru. Tudo que for menos calórico", ressalta Gabriela.

"A tapioca pode ser consumida todos os dias, sem nenhum prejuízo à saúde, tanto no café da manhã quanto no jantar, no lanche. Digamos que é um prato curinga. Para a ceia, entretanto, não é indicado o seu consumo. A alimentação após às 21h deve ser ainda mais leve", orienta.

Fonte: INGR

terça-feira, 28 de abril de 2015

70 milhões de crianças acima do peso em 2025


A humanidade nunca sofreu uma epidemia de obesidade tão dramática como a que vivemos hoje, uma criança de 8 anos já comeu a mesma quantidade de açúcar que seu avó comeu em toda sua vida. Em 1990 existiam 32 milhões de crianças com menos de cinco anos com excesso de peso, em 2013 esse número subiu para 42 milhões, e em 2025 a estimativa é que serão 70 milhões de crianças.

Esses dados alarmantes estão em um vídeo produzido pela organização El Poder del Consumidor do México, membro da Consumer Internacional (entidade internacional de defesa do consumidor), que defende a importância de restringir à venda de produtos processados para as crianças e de um convênio global para proteger e promover uma alimentação saudável. Ainda segundo o vídeo, doenças associadas com a má alimentação, como diabetes, problemas no coração e alguns tipos de câncer provocam mais de 11 milhões de mortes ao ano.

A organização acredita que a sociedade deve exigir alimentos saudáveis nas escolas, produtos com etiquetas nutricionais que adultos e crianças possam entender facilmente e a restrição da publicidade de alimentos processados para as crianças. Ainda de acordo com a organização é necessário um convênio global entre governos para desenhar e implementar políticas públicas para o benefício da saúde de todas as pessoas do mundo.


Fonte: INGR

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Homens emagrecem mais facilmente que mulheres


Cientistas comprovaram que os homens perdem peso duas vezes mais fácil do que as mulheres. Segundo o site inglês Daily Mail, uma junção de 49 estudos diferentes mostra quais as razões disso acontecer. Entenda:

 
1) Eles são maiores 
Os homens na maioria dos casos são maiores que as mulheres e por causa disso gastam naturalmente mais energia somente por existirem. Simplesmente sentar no sofá e andar de um lado para outro faz com que eles gastem mais calorias do que as mulheres quando fazem exatamente os mesmos movimentos. Além disso, a taxa metabólica masculina é maior e este índice é responsável por 70% da energia que o corpo gasta diariamente.
 
2) Têm mais músculos 
Mesmo os homens acima do peso têm mais músculos do que as mulheres, e corpos mais musculosos precisam de mais energia para se manterem de pé.
 
3) Vida de chef 
Claro que este ponto não é uma generalização e a cada dia mais homens assumem as panelas, no entanto, grande parte das famílias ainda têm as mulheres como responsáveis por fazer as refeições. Durante o tempo de preparo, todo chef costuma provar demais a comida e estas calorias extras que são geralmente esquecidas no dia a dia vão se acumulando ao longo dos anos.
 
4) Pouco tempo em casa 
Apesar de quase 60% das mulheres trabalharem fora na Inglaterra, muitas delas têm expedientes de um período e costumam ficar em casa o restante do dia. E, mesmo com todo o trabalho a ser feito em mais esta jornada, a proximidade com o armário e a geladeira fazem com que as mulheres sejam mais suscetíveis a beliscar durante o dia, diferente dos homens, que conseguem se ater mais facilmente às refeições principais.
 
5) Ansiedade x comida 
Aqui também não é uma generalização e, claro, há suas exceções. No entanto, estudos mostram que a maioria das mulheres desconta ansiedade e frustrações em comida, enquanto os homens que têm este comportamento tendem a fazer isto em cerveja e petiscos no bar. Obviamente as duas formas engordam, mas, durante uma dieta , é teoricamente mais fácil para o sexo masculino abandonar as idas ao bar por uns tempos do que as mulheres se manterem longe de comida nos dias de TPM e em crises de ansiedade, por exemplo.

Fonte: INGR

domingo, 26 de abril de 2015

Exercício físico ajuda no controle do diabetes


O diabetes, o câncer, as doenças cardiovasculares, a obesidade, a osteoporose, a hipertensão arterial e a depressão são categorizados como doenças crônico-degenerativas por provocarem a degeneração de todo o organismo. Muitas vezes, revelam-se na quarta década de vida, mas a sua sedimentação ocorre mesmo na infância e adolescência (Haskell et al., 2007).

 

Dentre essas enfermidades, o Diabetes Mellitus é uma doença crônica que está afetando a população de forma crescente, tornando-se um sério problema de saúde pública mundial, sendo relacionada ao envelhecimento da população, ao sedentarismo, às dietas pouco saudáveis, ao aumento da obesidade e à industrialização. Por isso a importância do controle do diabetes. A doença se caracteriza pelo aumento da glicemia sanguínea (hiperglicemia), resultante da incapacidade do pâncreas em produzir adequadamente a insulina (DIABETES TIPO 1) e/ou em sua limitada ação fisiológica(DIABETES TIPO 2). No diabetes Tipo 2, o organismo até produz o hormônio insulina, mas a sua ação é inadequada, o corpo resiste a ela, aumentando consequentemente os níveis de glicose no sangue (American Diabetes Association, 2007).

 

O exercício físico tem papel importante no controle da glicemia, na medida em que, durante os exercícios físicos, a redução dos níveis de glicose sanguínea acontece devido ao aumento da captação de glicose pelo músculo esquelético. No diabético, entretanto, deve se verificar a resposta glicêmica durante e após os exercícios, para que não ocorra hipoglicemia e risco à saúde do paciente. O exercício resulta, ao longo do tempo, em uma variedade de adaptações fisiológicas e metabólicas as quais incluem aumento da sensibilidade tecidual à insulina e melhoras do controle glicêmico, incremento das funções cardiorrespiratórias, diminuição da gordura corporal, entre outros; todos corroborando de forma sinérgica na qualidade de vida dos diabéticos (Zanuso et al., 2010).

 

Para isso, envolva-se com um treinamento físico. Se precisar, e seria muito interessante e mais seguro, procure um profissional de educação física, ele saberá prescrever o treinamento físico adequado e proporcionar melhor qualidade de vida a você. Não fique doente. Não fique parado. Não seja sedentário. Comece já os exercícios físicos e uma alimentação equilibrada e saudável. Siga as recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte, realize 30 minutos de exercícios físicos aeróbios com intensidade moderada, em uma frequência de cinco dias da semana ou mesmo com um tempo de 20 minutos em intensidades mais vigorosas, em três dias da semana (Haskell et al., 2007).

 

• American Diabetes Association. Nutrition recommendations and interventions for Diabetes: A position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care, Indianapolis, v.30, Suppl 1, p.48-65, 2007.

• Haskell WL, Lee IM, Pate RR, Powell KE, Blair SN, Franklin BA, Macera CA, Heath GW, Thompson PD, Bauman A. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Med Sci Sports Exerc. v.39(8):p.1423-34,2007.

• Zanuso S, Jimenez A, Pugliese G, Corigliano G, Balducci S. Exercise for the management of type 2 diabetes: a review of the evidence. Acta Diabetol v.47:p.15-22, 2010.


Fonte: INGR

sábado, 25 de abril de 2015

Cuidados ao consumir os chás Detox


Comprado pronto em supermercados ou consumido na versão caseira, o chá conhecido pelo poder detox atrai cada vez mais adeptos de uma rotina saudável. Folhas, raízes, ervas e outros ingredientes citados na composição da bebida são conhecidos pelas ações antioxidantes, anti-inflamatória e antibacteriana, o que auxilia o processo metabólico. Com uma série de benefícios para a saúde, o chá promete turbinar o emagrecimento. Porém, especialistas alertam para alguns cuidados na hora de escolher a bebida.

Nutricionistas destacam a importância de se ter um acompanhamento clínico e nutricional durante o processo de emagrecimento, já que um dos erros mais comuns entre as pessoas que buscam soluções por meio do chá detox para conquistar o corpo perfeito é acreditar que a bebida, sozinha, irá trazer resultados positivos.

“O consumo do chá deve estar associado a uma mudança hábitos alimentares que irão auxiliar o emagrecimento, principalmente para aquelas pessoas que possuem retenção de líquido ou metabolismo lento — afirma Camila Borella, nutricionista especialista em nutrição esportiva, que também evidencia a importância de aliar a prática de exercícios físicos com uma alimentação saudável.

O chá detox é encontrado à venda em supermercados com ingredientes que auxiliam a ação detoxificante, como hibisco e amora, por exemplo. Apesar de parecer uma opção para facilitar a rotina de quem não tem tempo para preparar a bebida em casa, as nutricionistas recomendam que se dê preferência ao chá caseiro, pela confiança em relação à origem dos ingredientes.

— O poder das plantas medicinais é conhecido por milênios por diversos povos, principalmente os orientais. Os chás consistem na extração do princípio ativo destas, utilizando como veículo a água quente — destaca a nutricionista Fernanda Bernaud.

Fernanda indica também que o consumo do chá não deve ultrapassar a dose de três xícaras por dia. Além disso, a nutricionista aconselha que se siga as orientações de um profissional com conhecimento no assunto.

Já Camila adverte para os cuidados no momento de escolher os ingredientes para preparar o chá. O hibisco, por exemplo, é uma das plantas mais utilizadas, mas deve receber uma atenção especial aos possíveis efeitos colaterais. “O chá de hibisco pode causar diarreia, dependendo da quantidade de chá e da sensibilidade intestinal da pessoa”, afirma Camila.

Fernanda complementa e diz que tudo o que ingerimos, necessariamente, precisa ser metabolizado e eliminado pelo fígado e rins. De acordo com ela, se o chá for consumido em excesso, o fígado pode não ter condições de eliminá-lo totalmente, o que acaba levando à sobrecarga e intoxicação do órgão.

“E por ser diurético, ao ser consumido abusivamente, o chá detox pode eliminar uma quantidade maior de eletrólitos presentes no sangue, como sódio e o potássio, podendo implicar alterações de pressão arterial e contrações musculares indesejadas”, conclui Fernanda.

Fonte: INGR

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Confira os alimentos que mais causam alergia


A alergia alimentar é uma reação anormal do nosso organismo a alguma proteína presente na comida. O problema ocorre quando o corpo identifica como uma ameaça substâncias que, na verdade, não causam doenças, iniciando uma resposta imune para combatê-las.
 
Segundo uma revisão de estudos publicada em 2008 no periódico CurrentOpinion in Pediatrics, leite de vaca, soja, amendoim, ovo, castanhas, trigo, peixes e frutos do mar são os alimentos responsáveis por 90% das alergias.
 
Em contato com o agente agressor, o organismo cria um processo inflamatório que produz quantidades excessivas de anticorpos do tipo IgE. As reações mais comuns desencadeadas pelos anticorpos acontecem na pele e se manifestam como coceiras, urticária (manchas vermelhas na pele) e angioedema (inchaço das partes moles). Também podem aparecer sintomas gastrointestinais, como vômito, dor abdominal e diarreia ou sintomas respiratórios, caracterizados por coceira no nariz, espirro, tosse, falta de ar e chiado no peito.
 
Ariana Yang, diretora da Regional São Paulo da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), explica que quando há manifestação clínica de reação alérgica em dois sistemas simultaneamente, por exemplo, urticária e vômito, isso é considerada uma reação grave ou anafilática e exige uma ida ao hospital ou a aplicação de adrenalina. "Os sintomas respiratórios também são um alerta para uma reação alérgica grave, pois não são comuns em alergias alimentares, e demandam uma ação imediata".
 
"As alergias alimentares da infância tendem a desaparecer conforme a criança cresce. Já aquelas que aparecem na fase adulta tendem a ser mais graves e irreversíveis", afirma o nutrólogo Celso Cukier, presidente do Instituto de Metabolismo e Nutrição.
 
De acordo com Cukier, o único modo de saber se uma pessoa é alérgica a um alimento é observar os sintomas que manifestados quando a comida é ingerida. Exames sanguíneos que apontam alimentos aos quais uma pessoa pode ter sensibilidade são dispensáveis, pois não indicam que, necessariamente, o indivíduo desenvolverá uma alergia. "Nosso corpo tem mecanismos de defesa, principalmente no trato gastrintestinal, que impedem a penetração do agente alérgeno", diz.
 
A melhor forma de tratar uma alergia alimentar é, uma vez constatado o quadro alérgico, não voltar a ingerir o alimento e seus derivados. Em caso de reação simples, como manifestações cutâneas, o alérgico pode tomar um anti-histamínico, popularmente conhecido como antialérgico. Se a reação for grave - anafilática, manifestações clínicas do sistema respiratório, cardiovascular (tontura e desmaio) ou fechamento da glote - o paciente deve ser imediatamente levado ao hospital.
 
Mudança de hábitos - De acordo com José Carlos Perini, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, nos últimos quatro anos houve uma mudança no perfil da prevalência das alergias alimentares no Brasil. Aumentaram os casos de pessoas alérgicas a aditivos alimentares (compostos presentes em alimentos industrializados), amendoim, milho, gergelim e frutas tropicais (banana, mamão, kiwi), que não eram muito comuns no país. "Ainda não existem motivos comprovados que expliquem essa mudanças, mas supõe-se que se deva a mudanças nos hábitos alimentares, dietas repetitivas ou muito restritivas, menor contato com a natureza e maior ingestão de alimentos industrializados".

Fonte: Revista Veja

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Diabetes gestacional aumenta risco de autismo no bebê


Um estudo publicado nesta terça-feira no periódico Jama mostrou que crianças cujas mães tiveram diabetes gestacional na 26ª semana de gravidez apresentaram um risco 42% maior de desenvolver algum tipo de transtorno do espectro autista.
 
Os pesquisadores examinaram os registros eletrônicos de saúde de mais de 322 000 crianças nascidas nos centros médicos da Califórnia, nos Estados Unidos, entre janeiro de 1995 e dezembro de 2009. Elas foram acompanhadas por aproximadamente 5,5 anos e, após o ajuste de fatores como idade, escolaridade, etnia, renda familiar da mãe, entre outros, o aumento no risco de desenvolver autismo associado à diabetes gestacional foi de 42%, quando comparadas a crianças cujas mães não tiveram a doença.
 
Os autores afirmam que ainda são necessários mais estudos para provar uma relação de causa e efeito entre diabetes gestacional e o aumento do risco de autismo nos bebês. "Estudos futuros também deverão avaliar se o diagnóstico precoce e o tratamento do diabetes gestacional pode reduzir o risco da doença", disse Anny H. Xiang, principal autora do estudo.
 
Autismo e diabetes - Transtorno do espectro autista é um grupo de deficiências marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico que podem manifestar-se em conjunto ou isoladamente. São elas: dificuldade de comunicação, de interação, de socialização e padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
 
A diabetes gestacional é um tipo de diabetes desenvolvida ou diagnosticada durante a gravidez e que pode levar a outros problemas de saúde para a mãe, como maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e maior probabilidade de dar à luz a um bebê grande.

Fonte: Revista Veja

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Excesso de peso atinge 52% dos brasileiros


Uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira mostra que metade da população brasileira está acima do peso. Conforme dados coletados pelo Vigitel de 2014, 52,5% da população adulta do país está acima do peso ideal, um aumento de 23% nos últimos nove anos, quando a taxa era de 43%. Já o índice de obesidade - caracterizada quando a pessoa tem índice de massa corpórea acima de 30 - apresentou uma estabilização nos últimos três anos. No entanto, ele ainda é considerado alto: atinge 17,9% dos brasileiros.

Ao traçar o perfil da população com sobrepeso, a pesquisa constatou que o índice é maior entre a população masculina, que registrou uma taxa de 56,5%. Entre as mulheres, o índice cai para 49,1%. Já quando avaliado o colesterol, os dados se invertem: 22,2% da população feminina disseram ter diagnóstico médico alto da taxa, ante 17,6% dos homens. No país, 20% da população afirma ter colesterol alto. Os dados mostram ainda que o sobrepeso é maior em pessoas de 45 a 64 anos e com menor escolaridade.

O levantamento também traz dados detalhados das capitais: São Luís (MA) é a que apresenta menor índice de excesso de peso (46%), enquanto Manaus (AM), Porto Velho (RO) e Fortaleza (CE) lideram o ranking (56%). Já Florianópolis (SC) destaca-se como a capital com menor índice de obesidade (14%). No topo da lista está Campo Grande (MS).

Maior cidade brasileira, São Paulo é a capital onde menos se pratica atividade física: apenas 30% dos adultos se exercitam. Em Florianópolis, o índice chega a 47%. Conforme a avaliação do Ministério da Saúde, a taxa paulistana pode ser justificada pela falta de espaço para a prática de atividades e um longo período de tempo em deslocamento dentro de veículos.

Nacionalmente, a frequência de adultos que praticam atividade física no tempo livre aumentou 18% nos últimos seis anos. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, se não fosse esse dado, o sobrepeso da população brasileira seria ainda maior. "O excesso de peso também é determinado pela alimentação.

Enfrentar os fatores de risco é decisivo para uma vida mais saudável e para poder evitar complicações, mortes e sequelas. Todos nós temos ganhos imediatos na medida em que enfrentamos fatores de risco e transformamos a promoção da saúde em um elemento constitutivo da sociedade", disse.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda 150 minutos semanais para a prática da atividade física. Ainda conforme a entidade, 3,2 milhões de mortes por ano no mundo são atribuídas à atividade física insuficiente.

Para a elaboração da pesquisa, foram ouvidas, via contato telefônico, 40 853 pessoas com mais de 18 anos nas 27 unidades da federação.

Fonte: INGR

terça-feira, 21 de abril de 2015

Desidratação é a principal causa das câimbras

 

Quem já sofreu uma câimbra sabe que as dores atingem sem que a pessoa esteja esperando por isso. Esse espasmo, ou contração involuntária dos músculos, pode ter duração de alguns segundos ou perdurar por longos minutos. Apesar de ser mais frequente durante a noite ou após a prática de exercícios intensos, o problema pode acontecer em qualquer período do dia.

— As contrações são provenientes de uma má irrigação sanguínea dos músculos por causa de um estreitamento ou obstrução dos vasos que impedem o sangue de levar oxigênio às células — explica o angiologista Ary Elwing, especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser.

De acordo com o médico, a falta de hidratação ou desequilíbrio mineral e, em especial, a deficiência de potássio, são outros fatores que colaboram para o surgimento de câimbras nas pernas.
— Para aliviar a dor é necessário relaxar o músculo atingido pelo espasmo através de uma massagem na área para facilitar a circulação — recomenda o médico.
 
Por que ocorre a obstrução das artérias?
 
Além das câimbras, a má circulação sanguínea pode causar fortes dores ao caminhar e ser fator responsável pelo acometimento de infartos do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais (AVC). Elwing informa que a obesidade é um fator responsável pela obstrução das artérias pois as placas de gordura acabam ficando acumuladas nas paredes das artérias, gerando o endurecimento e enfraquecimento das mesmas ou até o entupimento das veias.
   
Outros fatores que colaboram para o aparecimento de problemas de má circulação são tabagismo, colesterol alto, hipertensão, sedentarismo, diabetes e estresse.
— A baixa ingestão de água ou o uso frequente de bebidas alcoólicas favorecem as indesejáveis câimbras. Isso ocorre porque a sudorese intensa causa desidratação e, com isso, gera uma perda de sais, em especial, do sódio no sangue, um dos primeiros sintomas é o surgimento de câimbras — alerta Elwing.
 
Prevenção e tratamento
 
Primeiramente, recomenda-se buscar a avaliação do médico para que o mesmo identifique quais são os fatores que colaboram para o surgimento das câimbras. Assim, se constatada a má circulação, o tratamento deve ser feito com o uso de medicação e terapia. De acordo com o angiologista, em casos mais graves, como naqueles em que ocorre uma gangrena das pontas dos dedos, os métodos cirúrgicos como angioplastia, revascularização e aterectomia são os mais indicados.

A prevenção é feita com a aquisição de um cardápio balanceado rico em frutas, verduras e legumes, pois são fontes de sais minerais e vitaminas.
— Evite também o consumo de alimentos industrializados, pois eles prejudicam o funcionamento do organismo por causa das quantidades de corantes e conservantes. E após as atividades físicas, beba muita água e isotônicos para repor a perda de sódio e potássio — conclui Elwing.

Fonte: INGR

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Ginkgo biloba melhora a circulação e a memória

Planta também contribui para o controle da pressão arterial e previne a trombose.

Saiba tudo sobre o ginkgo biloba na alimentação - Foto: Getty Images

O ginkgo biloba é o nome de uma árvore que conta com folhas de onde são extraídos seus princípios ativos benéficos. O ginkgo biloba se destaca principalmente por melhorar a circulação sanguínea. 

Nutrientes do ginkgo biloba

Os principais nutrientes presentes no ginkgo biloba são os terpenóides e os bioflavonóides. Ambas as substâncias possuem ação antioxidante e por isso são benéficas em todas as doenças onde a oxidação é intensa, por exemplo, elas vão reduzir a velocidade de envelhecimento do cérebro. 
Pesquisas também apontaram o ginkgo biloba contribui para a dilatação dos vasos sanguíneos, mas não se sabe se é a combinação entre terpenóides e bioflavonóides que proporciona isso ou se apenas um deles. 

Benefícios em estudo do ginkgo biloba

Diminui o risco de formação de trombos: As plaquetas são partículas dentro do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea. A coagulação é essencial para o nosso corpo, contudo em alguns casos podem ocorrer agregações plaquetárias muito intensas e assim aumentar os riscos de doenças como trombose,derrames e ataques cardíacos. O ginkgo biloba age evitando a agregação intensa das plaquetas e assim reduz os riscos das pessoas desenvolverem as doenças que ocorrem em decorrência. 

Controla a pressão arterial: O ginkgo biloba estimula a produção do óxido nítrico que tem ação vasodilatadora e assim é benéfico para quem possui pressão alta. 

Melhora a circulação: Por ter a ação vasodilataroda, o ginkgo biloba irá melhorar toda a circulação no organismo, inclusive para o coração e o cérebro. 

Melhora a concentração e a memória: Os neurônios precisam produzir uma substância para que o cérebro fique ativo, a acetilcolina. Para que essa substância se forme, a colina precisa entrar dentro dos neurônios. O ginkgo biloba age facilitando a entrada da colina na acetilcolina. Assim, pesquisas apontam que o ginkgo biloba ajuda a melhorar a memória e a atenção em pacientes idosos. 

Melhora a circulação sanguínea no cérebro: Por contribuir para a melhor circulação em todo o organismo, o fluxo de sangue para o cérebro também ficará maior. Assim, o ginkgo biloba pode ajudar em casos leves de labirintite e quando a pessoa sente tontura. 

Quantidade recomendada

A orientação é ingerir de 80 a 240 mg de ginkgo biloba por dia, sendo que os principais benefícios foram constatados quando a pessoa ingere 240 mg em três porções de 80 mg por dia. 

Como consumir o ginkgo biloba

O ginkgo biloba melhora a circulação  - Foto: Getty Images
O ginkgo biloba melhora a circulação
Atualmente, o ginkgo biloba é ingerido em cápsulas ou em pó e pode ser adquirido em farmácias de manipulação. 

Efeitos colaterais

Os efeitos colaterais do ginkgo biloba envolve dores de cabeça, enjoos e gastrite. 

Cuidados ao consumir

O ginkgo biloba não é orientado para pacientes hemofílicos e também deve ser evitado por pessoas que usam medicamentos anticoagulantes. Evite consumir o ginkgo biloba próximo de cirurgias. Ingira a planta apenas após a orientação de uma nutricionista ou médico. 

Riscos do consumo em excesso

O excesso de ginkgo biloba leva a piora dos efeitos colaterais, que são dores de cabeça, enjoos e gastrite. Também podem ocorrer diarreias e alteração da coagulação do sangue a ponto de causar sangramento, mas isto só em doses excessivas. 
Fonte: Minha Vida

domingo, 19 de abril de 2015

Arroz é responsável por 20% do consumo de energia na dieta

Base das refeições, cada tipo de arroz traz benefícios específicos para o organismo.


Presente em muitas culturas gastronômicas, o arroz é a base das refeições de quase metade da população mundial. O grão é muito versátil e já deixou de ser acompanhamento para ser protagonista em muitos pratos. Além de saboroso, o arroz é fonte de carboidratos, proteínas, vitaminas, sais minerais e fibras, e suas diversas versões trazem benefícios únicos. 
Segundo a Food and Agriculture Organization das Nações Unidas, o arroz é responsável por 20% do consumo de energia na dieta. O alimento ainda é rico em vitaminas B1, B2 e niacina, além de ferro e zinco. 
Entre todos os tipos de arroz, o branco e o integral são os mais conhecidos e também os que estão mais presentes nos pratos dos brasileiros. Durante o processo industrial, a casca do arroz branco, que contém vitaminas e minerais, é desprezada. Mesmo assim, ele é considerado uma ótima fonte de carboidratos e proteínas. Por outro lado, do ponto de vista nutricional, o arroz integral é o mais indicado, pois possui elevadas quantidades de fibras e menos calorias. Como a camada externa do grão permanece intacta durante o processo industrial, todos os micronutrientes, em especial as vitaminas do complexo B, são preservados. 
Para manter uma dieta saudável e balanceada, o arroz não pode ficar de fora. O ideal é escolher o tipo mais indicado de acordo com os seus benefícios. 
Arroz Parboilizado: possui elevado valor nutricional, mesmo sendo processado. Seus nutrientes e fibras são preservados já que ele sofre um processo de cozimento dentro da casca. Além disso, concentra minerais e vitaminas, sobretudo as do complexo B. 
Arroz Vermelho: trazido ao Brasil pelos portugueses, esse grão contém monocolina, capaz de baixar os níveis de colesterol ruim (LDL). Também ajuda no bom funcionamento do intestino e se destaca pelo alto teor de ferro e zinco. 
Arroz Cateto: conhecido também como arroz japonês possui grande quantidade de amido. Sua versão integral conserva maiores quantidades de vitaminas do complexo B e minerais. 
Arroz Negro: é uma variedade integral, considerado um dos mais ricos em compostos fenólicos, poderoso antioxidante. Contém boas doses de ferro, mineral bom no combate à anemia. Além disso, possui proteínas, fibras, vitaminas E e do complexo B. 
Arroz Selvagem: este tipo de arroz é, na verdade, uma gramínea aquática típica dos Estados Unidos e Canadá. Os grãos são escuros e se destacam pelo comprimento. Um dos benefícios do arroz selvagem é a melhora do transito intestinal, devido à presença de fibras. Ele também ajuda a reduzir os índices de colesterol, e apresenta quantidade significativa de minerais, como o ferro, o fósforo e o potássio. O cereal também é fonte rica de proteínas, que ajudam a ganhar massa muscular e participam ativamente da síntese de novas células do sangue. 
Fonte: Minha Vida

sábado, 18 de abril de 2015

Gordura visceral aumenta o risco de diabetes e doenças cardiovasculares

Veja como descobrir se você possui gordura visceral em excesso e outros problemas que ela causa.


Quando ouvimos a palavras gordura, a primeira coisa que nos vem à cabeça é como nos livrar dela. Mas você sabia que há basicamente 2 tipos? 
A gordura visceral é também chamada de intra-abdominal porque está na região interna do abdômen, próxima aos órgãos vitais: fígado, intestino, pâncreas, rim, coração e vasos. É a ela que devemos temer, já que está associada com maior risco de diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e metabólicas, inclusive alguns estudos mostram associação com demência e algumas doenças ósseas. 
Com uma simples fita métrica podemos descobrir se estamos "em perigo". Mulheres com cintura acima de 80 cm e homens acima de 90 cm já devem tomar uma atitude em relação aos hábitos alimentares e atividades físicas, lembrando que também conta a influência genética sobre o local em que a gordura se deposita. 
As células de gordura estão constantemente enchendo e esvaziando seu conteúdo e quando esvaziam liberam ácidos graxos e glicerol na corrente sanguínea e estes podem se depositar nas artérias promovendo doenças coronárias. 
A gordura subcutânea é a que fica sob a pele afetando menos os órgãos internos. É o terror estético, principalmente das mulheres já que adoram se apossar dos nossos culotes e abdômen, formando os famosos "pneuzinhos". Também se localizam nos braços e pernas. 
A lipoaspiração é o sonho de muitas pessoas, mas não deve ser encarado como substituto para a dieta saudável e vida ativa ou tratamento de obesidade, já que não afeta a gordura visceral e a indicação adequada é para tratar gordura localizada. 
Ainda há estudos demonstrando que pacientes submetidas à lipoaspiração de gordura superficial da barriga, que permanecem sedentárias após o procedimento, apesar de ganharem o abdômen chapado, apresentam ganho de gordura visceral. Isto provavelmente ocorre por um deslocamento das gorduras das células superficiais, logo abaixo da pele, que foram destruídas, em direção a células de gordura visceral que permanecem intactas. 
Fonte: Minha Vida

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Saúde e bem-estar no cardápio feminino


Alimentação saudável, prática regular de exercícios, exames preventivos e bom relacionamento familiar são cuidados essenciais para a saúde de todos. Porém, quando o assunto é o universo feminino, cuidados específicos com a alimentação precisam ser considerados. “Dar preferência aos alimentos naturais, ricos em nutrientes e pobres em açúcar, gordura e sal, é o primeiro passo para melhorar a qualidade de vida da mulher”, afirma a nutricionista Geralda Rodrigues.

Diretora da loja Bem Viver Produtos Naturais, em Feira de Santana, a nutricionista destaca que nutrientes com o ferro e a vitamina C são indispensáveis no cardápio feminino. “O ferro é um mineral essencial para as mulheres. Como existe uma perda desse mineral durante o período menstrual, ele precisa ser reposto através da alimentação”, explica. “Além disso, o ferro é mais bem absorvido com a presença da vitamina C. Portanto, após as principais refeições, recomendamos o consumo de uma fruta como a laranja, o mamão, a goiaba, o morango, o kiwi e a acerola, entre outros”, indica.

Outros cuidados, tais como consumir fontes de cálcio, vitamina D, vitamina A e fibras, também são essenciais para a saúde e bem-estar da mulher, pois ajudam a prevenir doenças como a osteoporose, além de manter o trânsito intestinal regular e ajudar a fortalecer o sistema imunológico.

“Um ponto de atenção é o uso excessivo do sal, que favorece o desenvolvimento de doenças como a hipertensão e a retenção de líquidos, causando inchaço no corpo, entre outras consequências”, pontua Geralda Rodrigues.

Alimentação na TPM

Durante o período pré-menstrual, consumir alimentos ricos em vitamina E, como nozes, castanhas e gérmen de trigo, ajuda a reduzir a irritabilidade e os sintomas de depressão. Além disso, alimentos que contém triptofano, entre eles a banana, o abacate, a castanha de caju e a ervilha, ajudam na produção de serotonina.

Durante a TPM ou quando bate aquela vontade incontrolável de comer doce, uma alternativa é comer uma banana com aveia e mel ou uma fruta seca saborosa, como o damasco ou a ameixa. “A banana tem triptofano, que ajuda na produção de serotonina, que é o hormônio do bem-estar e do prazer, o mesmo que é produzido quando comemos chocolate. É uma excelente troca”, sugere Geralda Rodrigues

Alimentação na Menopausa

Com a chegada da menopausa, as mulheres sofrem uma redução na produção de hormônios importantes para o equilíbrio do organismo. Por isso, o acompanhamento médico e a ingestão de determinados nutrientes se torna fundamental nessa fase da vida.

“Na menopausa, é interessante o consumo de fitoesteroides como a lignana e também de isoflavona, pois eles fazem uma reposição hormonal natural. Mas as quantidades indicadas variam de pessoa para pessoa, por isso, é interessante consultar um profissional”, recomenda.

Fitoesteroides, como as lignanas e isoflavonas, podem ser encontrados em alimentos como nozes, soja, milho e sementes de girassol, linhaça e gergelim. Todos esses alimentos podem, facilmente, ser incluídos na alimentação diária. “Quanto mais natural for a alimentação, melhor”, conclui Geralda Rodrigues.

Fonte: INGR