Confira os prós e contras de cada tipo de açúcar e descubra opções para preservar a saúde sem abrir mão do sabor doce.
"... os açúcares são os combustíveis do cérebro e das células do corpo, que precisam deles para funcionar."
O sabor doce é o primeiro e o mais fácil que percebemos na língua. É um dos sabores que traz maior sensação de prazer. Além disso, os açúcares são os combustíveis do cérebro e das células do corpo, que precisam deles para funcionar. A quantidade necessária para isso, no entanto, costuma ser menor do que a consumida em geral.
Os açúcares são todos os monossacarídeos e dissacarídeos presentes no alimento, que são digeridos, absorvidos e metabolizados pelo ser humano (não incluindo os polióis). Vale lembrar que o termo em singular (“açúcar”) refere-se à Sacarose.
Bastante utilizados na culinária, os açúcares apresentam-se sob diferentes tipos, de forma que o “açúcar” (sacarose) mais claro recebe tratamento químico e possue menos nutrientes.
• Açúcar mascavo: açúcar bruto, escuro (coloração variável entre caramelo e marrom) e úmido, é extraído após o cozimento do caldo de cana. Esse tipo de açúcar não sofre o processo de refinamento o que lhe conserva o cálcio, ferro e outros sais minerais.
• Açúcar demerada: bastante utilizado no preparo de doces, esse tipo de açúcar passa por um refinamento leve e não recebe qualquer tipo de aditivo químico. Dessa forma, apresenta coloração marrom-clara e qualidade nutricional semelhante ao açúcar mascavo.
• Açúcar refinado granulado: utilizado na indústria farmacêutica, em confeitos, xaropes e mistura seca em que são importantes pelo aspecto, escoamento e solubilidade.
• Açúcar refinado amorfo: é utilizado no consumo doméstico, em misturas sólidas de dissolução instantânea, bolos e confeitos, caldas transparentes e incolores.
• Glaçúcar: também conhecido como “açúcar de confeiteiro”, possui cristais bastante finos, como se fosse um talco. Esse tipo de açúcar sofre um refinamento sofisticado e adição de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio para evitar a formação de grumos. O glaçúcar é utilizado pela indústria alimentícia para fazer glacês e coberturas.
• Xarope invertido: composto por glicose, frutose e sacarose (1/3 cada), é uma solução aquosa a qual é utilizada em frutas em calda, sorvetes, balas e caramelos, licores, geleias, biscoitos e bebidas carbonatadas.
• Açúcar líquido (ou xarope simples): É obtido pela dissolução do açúcar refinado em água. Usado quando é fundamental a ausência de cor, no caso de bebidas gasosas, balas, doces e produtos farmacêuticos.
• Açúcar orgânico: Esse tipo de açúcar não utiliza ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. O açúcar orgânico é mais caro, mais grosso e mais escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder do adoçante.
• Açúcar light: Combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais (exemplo: aspartame, ciclamato e sacarina), possui a característica de quadruplicar o poder adoçante.
Os açúcares são todos os monossacarídeos e dissacarídeos presentes no alimento, que são digeridos, absorvidos e metabolizados pelo ser humano (não incluindo os polióis). Vale lembrar que o termo em singular (“açúcar”) refere-se à Sacarose.
Bastante utilizados na culinária, os açúcares apresentam-se sob diferentes tipos, de forma que o “açúcar” (sacarose) mais claro recebe tratamento químico e possue menos nutrientes.
• Açúcar mascavo: açúcar bruto, escuro (coloração variável entre caramelo e marrom) e úmido, é extraído após o cozimento do caldo de cana. Esse tipo de açúcar não sofre o processo de refinamento o que lhe conserva o cálcio, ferro e outros sais minerais.
• Açúcar demerada: bastante utilizado no preparo de doces, esse tipo de açúcar passa por um refinamento leve e não recebe qualquer tipo de aditivo químico. Dessa forma, apresenta coloração marrom-clara e qualidade nutricional semelhante ao açúcar mascavo.
• Açúcar refinado granulado: utilizado na indústria farmacêutica, em confeitos, xaropes e mistura seca em que são importantes pelo aspecto, escoamento e solubilidade.
• Açúcar refinado amorfo: é utilizado no consumo doméstico, em misturas sólidas de dissolução instantânea, bolos e confeitos, caldas transparentes e incolores.
• Glaçúcar: também conhecido como “açúcar de confeiteiro”, possui cristais bastante finos, como se fosse um talco. Esse tipo de açúcar sofre um refinamento sofisticado e adição de amido de arroz, milho ou fosfato de cálcio para evitar a formação de grumos. O glaçúcar é utilizado pela indústria alimentícia para fazer glacês e coberturas.
• Xarope invertido: composto por glicose, frutose e sacarose (1/3 cada), é uma solução aquosa a qual é utilizada em frutas em calda, sorvetes, balas e caramelos, licores, geleias, biscoitos e bebidas carbonatadas.
• Açúcar líquido (ou xarope simples): É obtido pela dissolução do açúcar refinado em água. Usado quando é fundamental a ausência de cor, no caso de bebidas gasosas, balas, doces e produtos farmacêuticos.
• Açúcar orgânico: Esse tipo de açúcar não utiliza ingredientes artificiais em nenhuma etapa do ciclo de produção, do plantio à industrialização. O açúcar orgânico é mais caro, mais grosso e mais escuro que o refinado, mas tem o mesmo poder do adoçante.
• Açúcar light: Combinação do açúcar refinado com adoçantes artificiais (exemplo: aspartame, ciclamato e sacarina), possui a característica de quadruplicar o poder adoçante.
Fonte: iSaúde
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