Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Alimentos que ajudam aliviar a TPM e a Menopausa

Banana, soja e uva passa são alguns deles.


Alimentos que ajudam aliviar a TPM e a Menopausa

Não é novidade que os cuidados com a saúde começam pela boca. O que você come reflete no seu organismo, ajuda a curar doenças e previne diversos males.

Essa máxima também é válida para os alimentos que aliviam os sintomas da TPM e menopausa.
Em ambos os períodos, os hormônios femininos estão praticamente em ebulição. Dessa forma escolher os alimentos certos pode ajudar a driblar vários sintomas comuns nessas duas fases da mulher. Conheça alguns deles:
Pães e massas
Os carboidratos ajudam na produção de serotonina, substância diretamente ligada à sensação de bem-estar, e na produção de insulina, outro hormônio que influencia na produção do triptofano, que ajuda o organismo a relaxar. No entanto, carboidratos devem ser consumidos com moderação, e de preferência, na versão integral. Caso contrário, colaboram para o aumento de peso.
Soja
A soja é rica em isoflavona, substância que vem sendo apontada como benéfica em diminuir os sintomas da menopausa. Fora isso, ela é mais rica em ferro e proteína do que a carne animal e contém mais cálcio do que o leite. Já tem motivos de sobra para consumí-la, né?.
Banana
Essa fruta também é rica em triptofano, que ajuda a amenizar os sintomas da TPM, além de oferecer vários outros benefícios à saúde; vitamina C, B6 e ácido fólico. A fruta também é rica em fibras e diminui a absorção de gorduras.
Uva passa
Essa simples uvinha é rica em boro, um mineral que ajuda na manutenção dos ossos e evita a perda óssea, comum nas mulheres pós-menopausa.
Frutas cítricas
Elas são ideais para serem consumidas durante a TPM, pois aumentam a disposição e dão um chega para lá no cansaço.
Leite e iogurte
O cálcio desses alimentos aumenta a contração uterina, diminuindo as cólicas e o inchaço comum dessa fase.
Oleaginosas
Essas frutinhas são ideais para quem, durante a TPM, não se segura para devorar um docinho. O magnésio ajuda na compulsão e a vitamina E na irritabilidade que surge antes da menstruação.
Fonte: Mais Equilíbrio

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Batata-doce: a preferida das academias

Entenda por que o alimento é tão requisitado por quem treina.


Batatadoce a preferida das academias

A batata-doce já entrou no cardápio daqueles que praticam exercícios com frequência. Mas qual o motivo dela ser a queridinha das academias? Quais os benefícios que a batata-doce pode trazer para seu corpo, saúde e treino?
Por ser um carboidrato complexo, a batata-doce é indicada para ser consumida antes dos treinos. Ela armazena glicogênio muscular, ideal para exercícios prolongados e bom desempenho nas atividades. Com ela, você terá mais energia para realizar suas atividades corretamente.
A batata-doce é uma ótima fonte de vitaminas A e B, fósforo, ferro, cálcio e potássio, nutrientes ideais para qualquer atleta. Com um baixo índice glicêmico, ela auxilia no aumento de massa corporal. Além disso, tem poder anti-inflamatório e ajuda no sistema imunológico.
Com a grande quantidade de fibras insolúveis, o pico de insulina é reduzido e a energia da batata é metabolizada mais lentamente. Ou seja, o açúcar não é absorvido de uma vez só e você terá a sensação de saciedade por mais tempo. A grande quantidade de vitaminas antioxidantes também auxilia os atletas na recuperação de radicais livres liberados durante a regeneração muscular.
A preferência dos atletas é aliar a batata-doce ao frango no prato para ajudar no treino. Rico em proteínas, o frango contém os nove aminoácidos essenciais e compõe com a batata o prato ideal para se consumir entre as refeições em um dia de treino. O recomendado é a ingestão de 100 gramas de batata-doce (o equivalente a duas unidades pequenas) por dia de treino. O alimento pode ser consumido da mesma forma que a batata inglesa: cozida, assada ou em forma de purê, junto a um frango grelhado, cozido ou desfiado. Mas lembre de ingerir o prato uma hora antes, ou ele não será metabolizado a tempo dos seus exercícios.
Com todos os benefícios, além de auxiliar os atletas a batata-doce também ajuda no estímulo do intestino, no controle do diabetes e do colesterol e é essencial no emagrecimento, já que promove maior saciedade e faz com que você demore para ter fome novamente.
Fonte: Mais Equilíbrio

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dieta sem adoçante

Alternativas para quem quer emagrecer sem o uso de adoçante.


Dieta sem adoçante

Para quem começa uma dieta para emagrecer, uma das primeiras medidas a serem tomadas é substituir o açúcar pelo adoçante, mas será que é saudável fazer isso, e realmente vai ajudar?
Recentemente foi publicado um estudo que descobriu que o uso regular de adoçantes (sacarina, aspartame e sucralose) na dieta podem aumentar o risco de desenvolvimento de doenças como diabetes e obesidade. Verificou-se que os adoçantes artificiais são absorvidos no intestino e que causam um desequilibro na flora intestinal, pois aumentam a produção de hormônios que atrapalham a ação da insulina, que tem como função captar a glicose do organismo e assim manter os níveis adequados de açúcar no sangue.
Observa-se um comportamento em algumas pessoas que utilizam adoçantes regularmente de sentir a necessidade de aumentar a quantidade no consumo e o organismo vai pedindo cada vez mais. Isso pode ter relação com o que o estudo nos mostrou.
Outro ponto importante a ser comentado é que esse estudo não avaliou pessoas com diabetes e por esse motivo o ideal é que utilizem quantidades moderadas, sem excesso. Talvez seja interessante para alguns casos de diabetes usarem adoçantes naturais, como o esteviosídeo por exemplo. Consulte seu médico e veja qual a melhor opção para o seu caso.
E para aqueles que não são diabéticos e desejam emagrecer de forma saudável, seguem algumas dicas:
- Prefira o açúcar mascavo. Ele tem mais nutrientes. Porém a quantidade de calorias é a mesma do que o açúcar refinado. Modere na quantidade! Se você não resiste ao cafézinho com açúcar pela manhã, 1 colher de chá do açúcar mascavo é suficiente.
- Prefira bebidas que não precisam ser adoçadas, como água de coco, suco de fruta natural (laranja, melancia, melão, etc.)
- Leite com achocolatado não precisa adoçar, certo? Se pra você é necessário, prefira um achocolatado light que atenda melhor o seu paladar.
- Capriche no consumo de água, para que não seja necessário consumir outros líquidos que você precise adoçar.
Fonte: Mais Equilíbrio

terça-feira, 28 de outubro de 2014

5 alimentos que ajudam no ganho de massa muscular

Confira os alimentos que ajudam a turbinar os músculos.


5 alimentos que ajudam no ganho de massa muscular

Ganhar massa muscular não é responsabilidade apenas do seu treino. Sua alimentação também tem grande parte de culpa nessa história toda.

As proteínas têm papel fundamental nesse assunto, já que são o combustível para a formação e manutenção das fibras musculares. Você precisa de, no mínimo, 1, 5 g de proteína por quilo de peso para que a massa muscular seja abastecida todos os dias.
E para que essa proteína seja mais bem aproveitada, o ideal é que seja ingerida pelo menos 30 minutos após o treino. Betacaroteno e Vitaminas C e E ajudam os aminoácidos a serem mais bem absorvidos pelo organismo, por isso é uma combinação importante. Conheça as melhores fontes desses alimentos.
Salmão
Além de ser um dos peixes mais proteicos, é rico em ômega 3, que ajuda a baixar o colesterol e têm ação anti-inflamatória, ajudando na recuperação da fibra muscular. Inclua-o no seu prato pelo menos 3 vezes por semana e, de preferência, o menos cozido possível, para não perder suas propriedades.
Ovo
A clara do ovo é rica em albumina, uma proteína usada para fazer suplementos proteicos para atletas. Uma clara tem cerca de 11g de proteína e apenas 4 calorias, o que a torna um alimento de alto valor biológico. A gema contém vitamina B12, que ajuda na absorção da proteína e na contração muscular. Consuma cozido, pelo menos 2 unidades por dia, após o treino. Combine-o a saladas de folhas, que são ricas em vitaminas e água.
Carne vermelha
Os vegetarianos que nos desculpem, mas a carne vermelha ainda é a maior fonte de proteínas existente. Ela é rica em creatina, nutriente essencial para a construção muscular. Fora isso, ainda contêm ferro, zinco, Vitaminas B3 e B12, que ajudam na assimilação da proteína. Consuma pelo menos 3 vezes por semana.
Água
Os músculos são compostos por 80% de água, portanto, é ingrediente fundamental para a construção muscular. Um corpo desidratado demora mais para utilizar a proteína recebida para construir a massa muscular. Fora que a desidratação também leva ao cansaço, o que prejudica o desempenho nos treinos. E quando você treina, seu corpo utiliza mais água de quando está em repouso. Por isso intensifique a quantidade, chegando a 2, 5 litros por dia.
Cafeína
Além de ser estimulante e dar mais disposição durante o treino anaeróbico, a cafeína estimula o corpo a usar a gordura corporal como energia nos exercícios. E quanto menos gordura você tiver, mais sobressaltado ficará seu músculo.
Fonte: Mais Equilíbrio

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Doenças causadas pela má manipulação dos alimentos


A maioria das pessoas apresenta queixa de falta de tempo, quando o assunto é capacitação e atualização; datas e horários de cursos incompatíveis com o trabalho dificultam este processo. Pensando nisto, a ANVISA criou uma solução prática, que dispensa desculpas: curso on line.
Desde 18/06/2014, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária regularizou perante os órgãos competentes, o curso com carga horária de 12 horas e 08 módulos. E a melhor parte: oferecido sem custo, totalmente gratuito.
Seja em casa, ou em estabelecimentos comerciais, como bares e restaurantes os alimentos devem ser servidos de forma segura, evitando possíveis contaminações. Até mesmo a manipulação de quem prepara pode causar deterioração mais rápida do alimento, portanto, é de extrema importância o aperfeiçoamento dos manipuladores, reduzindo casos contaminação alimentar.
Se acha que o curso é somente para as empresas, se engana, a ANVISA permite que donas de casa façam o curso. Quem faz comida do dia a dia também pode, e deve, aprender técnicas para melhorar a qualidade do que serve à família. Zelar pela adequada manipulação dos alimentos é se preocupar com a saúde daqueles que estão a sua volta.
Por isso não perca tempo, acesse e faça o curso agora mesmo: http://www20.anvisa.gov.br/restaurantes_curso/index.php
Vamos apresentar 05 doenças que podem ser evitadas com adequada manipulação dos alimentos:
  1. Hepatite A: o vírus dessa doença é eliminado pelas fezes, se o individuo não higienizar corretamente as mãos pode contaminar diretamente outra pessoa ou o alimento que prepara;
  2. Gastroenterites: a OMS publicou que lavar as mãos com sabonete reduz em até 40% o risco de infecções intestinais e quadros de diarreias;
  3. Rotavírus: causado por má higienização de utensílios de cozinha, causa quadros intensos de diarreias, com liberação de muco e desidratação;
  4. Shigella e Salmonella: a orientação nesse caso é que além do manipulador lavar bem as mãos, deve-se também colocar os alimentos em soluções desinfetantes, existem diversos tipo no mercado convencional;
  5. Sarna: o parasita Sarcoptes scabie se alimenta de queratina, proteção da pele, pode causar coceira, descamação do tecido epitelial e áreas genitais; há grande probabilidade de contaminação, ou seja, devemos sempre nos manter longe dos alimentos caso haja algum desses sinais;
Por isso se você é um manipulador de alimentos, representante de empresa ou interessado em cozinha segura, não deixe de fazer o curso e se aprimorar.
Fonte: Meu Nutricionista

domingo, 26 de outubro de 2014

Fibras, já ouviu falar?


A fibra alimentar é a parte comestível das plantas que são resistem a nossa digestão e absorção no nosso intestino delgado, por não possuírem enzima específica as fibras passam por fermentação completa ou parcial no intestino grosso. Porém, em nossa alimentação temos duas formas diferentes de fibras dietéticas, devido a solubilidade em água: fibra solúvel e insolúvel.
Simplificando, a fibra solúvel é encontrada principalmente no interior das frutas ou dos grãos, a fibra insolúvel está presente, principalmente, na casca e entrecasca dos alimentos.
Fibra solúvel: atua no retardamento do esvaziamento gástrico e no trânsito do intestino delgado, aumentando o volume e a maciez das fezes, reduz a diarréia, diminui a acidez (pH) do cólon, aumenta a tolerância à glicose, por diminuir e retardar o contato do bolo fecal com a superfície da mucosa, e diminui os níveis elevados de colesterol total e de LDL (colesterol ruim), por seu efeito “esponja”, envolvendo e eliminando as gorduras com as fezes.
A fibra insolúvel: é a parte mais externa e resistente dos vegetais, é pouco fermentada e absorve menos água, formando uma mistura menos viscosa que a fibra solúvel, é responsável por aumentar o volume das fezes, fazendo com que seja eliminada pelo organismo, reduzindo a constipação e o risco de doenças do intestino.
Benefícios do consumo habitual das fibras: a fibra solúvel dissolve em água, ajudando na diminuição dos riscos de doença cardiovascular, controle da glicemia pós refeição, melhorando a ação da insulina e reduzindo o colesterol. A fibra insolúvel, por conter uma parte mais sólida e espessa, atua diretamente na saciedade, papel muito importante contra obesidade.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda-se o consumo diário de no mínimo 25g de fibra, portanto deve-se incluir alimentos integrais, frutas, verduras e legumes para dias com mais fibras. Seguindo tal recomendação, pode-se diminuir risco de diabetes, prevenir constipação intestinal, melhorar o humor e ter uma vida longa com qualidade.
Fonte: Meu Nutricionista

sábado, 25 de outubro de 2014

Você conhece os tipos de vitamina A?


A vitamina A pode ser encontrada de duas formas: vegetal e animal; sua principal fonte, melhor absorvida pelo corpo é a de origem animal, encontrada principalmente em peixes, fígado, carnes, gema de ovo, leite e derivados integrais.
Outra fonte alternativa é a vegetal (carotenóides), encontrado em frutas e vegetais de cor amarelo-alaranjada, como nectarina, pêssego, maracujá, manga, laranja, mexerica, pimentão amarelo, cenoura, abóbora, milho, grão de bico, cominho e, em menores quantidades, em vegetais verdes folhosos.
A principal diferença entre elas é o tamanho da molécula. A molécula dos denominados carotenóides é muito grande, exigindo maior esforço do organismo para quebra e absorção, o que dificulta sua ação no nosso corpo.
Como todo nutriente, devemos sempre consumir uma quantidade adequada ao nosso biotipo, o excesso de vitamina A produz efeitos colaterais tóxicos, resultando em náuseas, vômitos, diarréia, perda de cabelo, problemas de pele e visão, menstruação irregular, dores de cabeça e inchaço do fígado. Por ser sintetizada no fígado, o excesso pode sobrecarregar e restar carotenóides intactos na circulação, que causam mãos e solas dos pés bem amarelados.
Uma das principais funções da vitamina A está no sistema imunológico, ela ajuda na manutenção do organismo, mais forte e menos suscetíveis a doenças e infecções. Outra função primordial é o aumento da quantidade de colágeno, prevenindo a flacidez, comum nos processos de emagrecimento.
A poderosa vitamina A ainda é capaz de prevenir cânceres de pele, por ser um nutriente importante no sistema antioxidante e ter sua função intimamente ligada a pele.
Uma dieta balanceada com quantidades adequadas de alimentos fonte de vitamina A, podem favorecer a ter uma pele mais saudável, fortalecimento da função imunológica e importante ação antioxidante possibilitando ao nosso corpo a ficar mais preparado para o cotidiano diário.
Fonte: Meu Nutricionista

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Vitamina C todos os dias



A vitamina C (ácido ascórbico) é uma vitamina hidrossolúvel (solúvel em água), necessária para a produção do colágeno, ela tem ação antioxidante com função de combate a formação de radicais livres, responsáveis por doenças, em alguns casos,  irreversíveis, são as chamadas moléculas desalinhadas, que podem até causar câncer.
A privação de vitamina C, por tempo prolongado, leva ao escorbuto, doença, que por  anos assolou marinheiros que navegavam por longos períodos sem ingestão de frutas. Essa doença apresenta como primeiros sintomas, hemorragia na gengiva, desgaste nos dentes e sangramentos intensos, de difícil cicatrização. Ao ser descoberta a relação da vitamina C com o combate ao escorbuto, os marinheiros sempre levavam consigo sumo de frutas cítricas nas navegações.
Dentre as principais funções da vitamina C, ressaltamos o fortalecimento do sistema imunológico, aumento da disponibilidade de ferro (transformação de ferro férrico em ferro ferroso), fortalecimento das células ósseas, dentes, gengivas, vasos sanguíneos e processos de cicatrização.
A vitamina C contribui em períodos como a gravidez, quadros de anemia, problemas de pele (manchas, rugas, desidratação), aumento da proteção contra gripes e resfriados, além dos usuários de tabaco, nos quais há formação demasiada de radicais livres.
As frutas são as maiores fontes de vitamina C, principalmente as cítricas, porém alguns vegetais também contém boas quantidades da vitamina. A desvantagem é o preparo, pois a vitamina C se perde em altas temperaturas, ou seja, com o cozimento  perde-se boa parte desta vitamina.
Alimentos fontes de vitamina C: acerola, pimentão vermelho, goiaba, kiwi, brócolis, maracujá, mamão papaya, repolho, morango, laranja, couve flor, limão, mexerica, melancia e carambola.
Por ser uma vitamina hidrossolúvel, não há armazenamento no nosso organismo, por isso precisamos consumir diariamente, pelos alimentos fonte, com o devido cuidado no preparo e na distribuição.
Fonte: Meu Nutricionista

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A polêmica creatina



A creatina (ácido α-metial guanidino acético) é encontrada principalmente no músculo esquelético e sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas a partir dos aminoácidos glicina e arginina. Pode ser adquirida pela alimentação, principalmente pelo consumo de carne vermelha e peixe.
Cerca de 95% é armazenada no músculo esquelético, o restante se situa no coração, músculos lisos, cérebro e testículos.
A suplementação de creatina promove aumento de 20% de suas reservas musculares, tem efeito ergogênicos (efeitos comprovados) em atividades físicas de alta intensidade (exercícios de força), através do ganho de força e aumento da massa magra.
Mas a dúvida é sobre quanto de creatina pode-se ingerir. E para responder é importante pensar no corpo humano como um todo, não se pode usar a mesma filosofia para todas as pessoas. Antes da suplementação é necessário analisar a dieta, o tipo de exercício praticado e, principalmente, qual suplemento vai ser consumido. Alguns suplementos apresentam concentração de creatina, por menor que seja pode ultrapassar o limite que o corpo absorve, fazendo o rim trabalhar desnecessariamente.
Outra dúvida é sobre o tempo de uso da creatina. Quando ingerida diariamente, ela aumenta o pool (reservas) e, com o passar dos dias, esta reserva é amplamente contemplada, não sobrando mais espaço para o armazenamento da creatina e, então, voltamos para a questão do rim.
Na ingestão via oral, é transportada para os músculos, mas por se tratar de um suplemento dependente de água, é imprescindível o aumento da oferta hídrica, potencializando os efeitos do suplemento.
É de suma importância não consumir suplementos sem orientação de um profissional qualificado, a creatina quando ingerida de forma errada (quantidades e horários) além de não apresentar os resultados, pode impactar a saúde do indivíduo. Quando consumida de modo adequado, os efeitos são  visíveis, em poucos dias, pelo ganho de força e aumento de massa muscular.
Fonte: Meu Nutricionista

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Cirurgia bariátrica: fazer ou não?



A obesidade aumentou significativamente e não é novidade que a cada dia cai mais a qualidade da alimentação da população em geral. Dentre os alimentos mais perigosos estão os industrializados que, na maioria das vezes, são ricos em sódio e gordura. E, hoje em dia, são utilizados em larga escala pelas pessoas, seja por acreditarem em praticidade, ou por paladar.
A medicina vem aprimorando as técnicas cirúrgicas, para combater a obesidade, mas a cirurgia bariátrica não é um procedimento tão simples e exige muitos cuidados.
Listamos considerações importantes:
  1. A indicação é apenas para pessoas que possuem o IMC (relação de peso e altura) muito elevado. Acima de 30 Kg/m² considera-se obeso;
Calculo do IMC: divisão do peso pela altura ao quadrado.
  1. A cirurgia propõe a redução do estômago, tornando a ingestão de alimentos menor, no entanto, considerando que o estômago é um músculo elástico, há possibilidade de distensão ao aumentar a ingestão alimentar.
  2. A técnica de redução do estômago com desvio intestinal, com ou sem anel, acarreta em menor absorção alimentar, já que o intestino é responsável por grande parte da absorção de micronutrientes (vitaminas e minerais), neste caso é necessário suplementação vitamínica, evitando desnutrição.
  3. Há necessidade de avaliação clínica completa, exames laboratoriais, de imagem, além de avaliação psicológica, na maioria das vezes há um transtorno emocional, que faz com que muitos destes pacientes retornem ao peso antigo pouco tempo após a cirurgia. Casos de depressão, bulimia, compulsão alimentar devem ser devidamente tratados antes do procedimento cirúrgico.
  4. Importante ressaltar que grande parte dos pacientes apresentam melhora significativa do diabetes, pressão arterial e problemas cardíacos.
  5. É preciso considerar e programar a retirada do excesso de pele, causado pelo emagrecimento excessivo.
  6. Mulheres devem aguardar, no mínimo,18 meses para engravidar, já que o excesso de peso pode prejudicar o feto.
É consenso que a mudança nos hábitos alimentares é primordial, ela irá garantir a manutenção do peso perdido, evitar desnutrição e sinais físicos comuns, como queda de cabelo, unhas fracas e ressecadas, pele ressecada e quebradiça, além de transtornos emocionais. Portanto, passe por tratamento antes, adquira bons hábitos para que a cirurgia tenha efeito promissor. Lembre-se que é fundamental a prática de exercícios físicos, garantindo massa muscular capaz de suportar a “agressão” causada pela cirurgia.
Fonte: Meu Nutricionista

terça-feira, 21 de outubro de 2014

A gordura do milênio



O Omega-3 é um ácido graxo poli insaturado de cadeia longa, um nutriente essencial, não produzido pelo corpo e, portanto, deve ser inserido na alimentação. É encontrado em peixes de água fria (salmão, cavalinha, sardinha, arenque e atum), que vivem em grandes profundidades e, em concentrações menores, em semente de linhaça e óleo de canola e soja, que apesar de menores quantidades, são significativas para o corpo.
O Omega-3 tem ação direta em estruturas cerebrais, características anti-inflamatórias e auxílio na redução dos sintomas de ansiedade e depressão. Pessoas ansiosas e depressivas tendem a aumentar processos inflamatórios e, consequentemente, a dor, o consumo de ômega-3 pode auxiliar muito nestes sintomas.
O ômega-3 é amplamente estudado e os efeitos comprovados estão associados, principalmente a redução de doenças cardiovasculares, desempenham importante função no desenvolvimento e funcionamento da retina (ligado a uma proteína que participa diretamente na absorção de luz) e aumenta o desempenho cerebral (concentração e memória), tais fatos se justificam pela gordura que recobre o cérebro, o ômega-3 faz ligação com ela.
Uma dieta variada e equilibrada, com a inserção de peixes e alimentos integrais com semente de linhaça, aumentará a ingestão do ômega-3, beneficiando o corpo com os compostos presentes neste nutriente e reduzindo problemas relacionados ao cérebro (alzheimer, parkinson, dificuldade de concentração) e doenças cardiovasculares.
Fonte: Meu Nutricionista

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Jabuticaba auxilia no combate do diabetes


Fruta tipicamente brasileira, a jabuticaba tem utilidade para várias enfermidades. Entre outras funcionalidades, o fruto pode ser usado no controle da diabetes. Um estudo recente da Universidade de São Paulo (USP) apontou a fruta na capacidade de reduzir em até 62% os níveis de açúcar no sangue. A jabuticaba também combate distúrbios intestinais, colesterol alto, e diminui riscos de doenças cardiovasculares e do câncer de colón. Cada parte da jabuticaba é rica em nutrientes diversificados.

"A polpa da fruta contém ferro, fósforo, vitamina C e niacina. Oferece também carboidrato como fonte de energia e é rica em vitaminas e minerais", explica o nutrólogo do Hospital Villa-Lobos, André Veinert. De acordo com o especialista, a casca possui muitas fibras, entre elas a pectina, uma importante aliada no combate à diabetes.

"Essa fibra contribui para que os níveis de açúcar no sangue sejam mantidos próximos da normalidade", detalha. Em relação ao ferro e ao fósforo presentes na jabuticaba, o nutrólogo atenta para a importância do ferro e do fósforo presentes no fruto que ajuda na prevenção de anemias e no fortalecimento dos ossos e no metabolismo de energia, respectivamente. 

Fonte: INGR

domingo, 19 de outubro de 2014

Brasil tem 3 milhões de crianças com hipertensão



Aumenta o número de crianças e adolescentes com hipertensão arterial. A causa,  conforme afirmação de profissionais da saúde, é devido a maus hábitos diários como ingestão de alimentos industrializados com muito  açúcar, gordura  e sódio, e a falta de exercício físico.

A doença se tornou uma grande preocupação da Sociedade Brasileira de Hipertensão porque a estimativa é de que 5% da população com até 18 anos tenham hipertensão, ou seja  3,5 milhões de crianças e adolescentes. E em média  30% da população brasileira é hipertensa, chegando a mais de 50% na terceira idade.

Sobre o alto índice de crianças e adolescentes hipertensos, a  cardiologista Lucélia Magalhães, membro da SBC-BA, avalia: “Atualmente tem crescido o número de crianças e adolescentes com hipertensão, devido à obesidade, sedentarismo e o excesso de comidas industriais”, lamentou. 

Segundo a médica, as causas  principais da hipertensão são : o sedentarismo, estresse, obesidade ou gens familiares e a doença é  silenciosa, a maioria não sente os sintomas”, alertou, advertindo aos pais que as crianças e adolescentes hipertensos se não tomarem providências vão levar  a doença  para a idade adulta.

Porém se o caso não for genético e os jovens adotarem uma vida saudável o quadro poderá ser revertido. “Pode baixar se evitar o sedentarismo, praticando esportes ou exercícios, procurar uma alimentação adequada com pouco sal e gordura”, orientou a cardiologista.

Como o infarto do miocárdio pode ter como uma das causas a hipertensão, indagada se pode ocorrer em crianças, a especialista respondeu que “o infarto em criança é raro, pode ocorrer em adolescente que tenhao quadro na família ou quem aquele que tenha contato com cocaína”, ressaltou. Infelizmente, segundo Magalhães, os sintomas da doença só podem ser percebidos nas etapas avançadas da doença: dor de cabeça, insônia, desconforto no tórax, por isto aos pais devem ficar atentos aos filhos  sedentários, que adotam alimentação industrializada e com tendência à obesidade.

Os alimentos industrializados são  ricos em sódio, açúcar e gordura hidrogenada por isto devem ser evitados por crianças e adolescentes e até mesmo adultos. “Na verdade todos  alimentos industrializados têm alto teor de açúcar para agradar o paladar e o sódio para a manutenção. Eles podem causar alteração na corrente sanguínea”, advertiu.

Exemplo  destes alimentos preferidos pelas crianças e jovens são as batatinhas fritas, salgadinhos,  biscoitos, , salsichas, presuntos, sorvetes, achocolatados, sucos nas garrafinhas ou de caixas que os jovens têm livre acesso. A farmacêutica também enfatiza que  a ingestão destes alimentos, aliada à falta de prática de exercícios físicos levam crianças e adolescentes a terem hipertensão arterial.

Com esta alimentação inadequada, os jovens  acabam ingerindo quantidades de minerais e nutrientes muito acima do recomendado. E esta questão da alimentação leva a outro problema que pode interferir no aumento da pressão.
A obesidade infantil  que já atinge mais de um terço da população de crianças e adolescentes no país e os índices continuam aumentando. Diante destes dados, a especialista chama a atenção para o fato de que mesmo as crianças e adolescentes que não tenham predisposição hereditária,  para a doença, mas se alimentam destes produtos: “ Se tiver sobrepeso passa a ter a predisposição”, alertou.

Para Ferreira é fundamental a participação da família para que estes jovens adquiram bons hábitos  “No caso das crianças e adolescentes, os hábitos dos pais influenciam muito nas escolhas dos filhos. A família tem que apoiar e servir de exemplo”, aconselhou.

Fonte: INGR

sábado, 18 de outubro de 2014

Efeito sanfona: saiba como evitar o problema


Talvez mais difícil do que emagrecer seja sustentar o peso alcançado. Ter força de vontade para manter hábitos saudáveis a longo prazo é mais desafiador do que segui-los por pouco tempo, especialmente se uma pessoa já conseguiu emagrecer tanto quanto gostaria. Além disso, outros fatores, como a alteração hormonal, fazem com que o corpo lute contra o novo peso e favoreça o efeito sanfona. E o que é pior: segundo especialistas, quanto mais episódios de perda e ganho de peso, mais difícil é emagrecer novamente.
Algumas descobertas científicas vêm mostrando os motivos pelos quais é tão difícil manter o peso. Uma pesquisa australiana divulgada em 2011, por exemplo, provou que, logo após perderem peso, as pessoas apresentam alterações hormonais que aumentam o apetite, desaceleram o metabolismo e fazem com que o corpo elimine menos gordura. Mas a principal descoberta do estudo foi a de que tais alterações persistem pelo menos um ano após o fim da dieta, fazendo com que muitos indivíduos voltem a engordar mesmo se continuam controlando a alimentação.

Prejuízos — Uma pequena oscilação do peso é considerada natural: engordar 3 a 4 quilos no ano, por exemplo, não configura o efeito sanfona, como explica a endocrinologista Claudia Cozer, coordenadora do núcleo de obesidade do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Muito mais do que isso, porém, pode fazer com que emagrecer fique cada vez mais difícil.

Acontece que quando uma pessoa engorda, acumula gordura. Por outro lado, se emagrece, perde tanto gordura quanto massa muscular, que é um fator importante para acelerar o metabolismo. Segundo Claudia Cozer, se esse processo de perder e ganhar peso acontece repetidas vezes, a tendência é a de que o metabolismo desse indivíduo desacelere cada vez mais. “Além disso, com o avanço da idade, que também prejudica o metabolismo, o efeito sanfona se torna cada vez mais prejudicial à manutenção do peso”, explica Claudia.
O fator genético também exerce um papel importante nesse sentido, já que o DNA de algumas pessoas favorece o ganho de peso. "Diante de todos esses fatores genéticos, ambientais, hormonais, o que menos influencia na manutenção do peso é a força de vontade do indivíduo. Muitas vezes ele não engorda porque quer, mas porque o seu corpo trabalha para que isso aconteça", diz Rosana Radominski, do departamento de obesidade da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM). "Cada um tem um ponto de equilíbrio em relação ao peso corporal, e é o organismo de cada pessoa que determina isso."

Melhores hábitos — Diante de tantos obstáculos, está claro que, para manter o peso, é preciso manter hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e rotina de exercícios físicos, permanentemente, embora com menos rigidez do que no processo de emagrecimento. "Quando a pessoa alcançar o peso ideal, não pode voltar aos hábitos que tinha antes de emagrecer. Ela não precisa fazer uma dieta restritiva, por exemplo, mas algum controle tem que fazer. Algumas pessoas não comem doce durante a semana, outras optam por comer um jantar mais leve", diz Claudia Cozer.

Há vinte anos, o grupo de médicos americanos do National Weight Control Group (NWCR) se dedica a estudar a manutenção do peso. Nessas duas décadas, os pesquisadores publicaram uma série de pesquisas científicas e acompanharam milhares de pessoas obesas que tentaram perder peso. Diante de todos os dados, eles descobriram o que a maioria pessoas que conseguem manter o peso após emagrecer tem em comum: elas continuam controlando a alimentação, praticam atividade física, tomam café da manhã todos os dias, se pesam com frequência e assistem poucas horas de televisão.
"A fase mais difícil da dieta é a manutenção, porque existe uma tendência de o corpo recuperar o peso e de o organismo economizar calorias após emagrecer", diz Rosana Radominski. "E o que se observa é que é preciso comer menos e fazer mais atividade física para manter o peso do que antes de emagrecer. A mudança de hábito é difícil, mas o paciente deve reciclar os seus aos poucos para atingir seu objetivo".

Fonte: INGR

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Hábitos saudáveis reduzem risco de diabetes gestacional


Quase metade dos casos de diabetes gestacional pode ser evitada com a adoção de um estilo de vida saudável antes e durante a gravidez, incluindo uma boa alimentação, prática de exercícios físicos e, no caso das fumantes, o fim do tabagismo. É o que aponta uma pesquisa feita nos Estados Unidos e divulgada nesta terça-feira no site do periódico BMJ.

O diabetes gestacional acomete entre 1% e 3% das grávidas e é mais comum em mulheres obesas. A maioria das gestantes com a doença desenvolve o problema por não conseguir produzir insulina suficiente para regular sua taxa de glicose. Entre as possíveis complicações decorrentes estão problemas respiratórios no bebê e hipertensão na mãe. Após o parto, os sintomas costumam desaparecer, mas muitas mulheres que tiveram a doença acabam desenvolvendo diabetes tipo 2 nos anos seguintes.

As conclusões do novo estudo se basearam nos dados de cerca de 14 000 mulheres que fizeram parte de um levantamento nacional nos Estados Unidos entre 1989 e 2001.

Os pesquisadores utilizaram uma fórmula matemática para calcular a proporção de casos de diabetes gestacional que não teriam ocorrido caso as mulheres tivessem uma gravidez de baixo risco – ou seja, caso não fumassem, seguissem uma alimentação correta, se exercitassem e mantivessem um peso saudável.

Segundo a pesquisa, o fator de risco mais fortemente associado à doença foi obesidade ou sobrepeso antes da gravidez. Mulheres que tinham um índice de massa corporal (IMC) maior do que 33 antes de engravidar, por exemplo, apresentaram um risco quatro vezes maior de desenvolver diabetes gestacional do que mulheres com IMC normal, isto é, de até 25. Considera-se como obesidade um IMC acima de 30.

Vida saudável — Os autores concluíram que seguir os quatro fatores ligados a uma gravidez saudável pode evitar 48% dos casos de diabetes gestacional. Segundo eles, mudar o estilo de vida antes de engravidar pode influenciar positivamente o andamento da gestação e no desenvolvimento do bebê. "A próxima questão que precisa ser respondida é se nós, médicos, devemos recomendar a adoção de um estilo de vida saudável a todas as mulheres que pretendem engravidar ou apenas àquelas com um alto risco de desenvolver diabetes gestacional", escreveu Sara Meltzer, professora da Universidade McGill, no Canadá, em um editorial que acompanhou o estudo.

Fonte: INGR

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Alimentos que não são doces, mas têm açúcar


Vinagre balsâmico

O vinagre balsâmico italiano leva 12 anos para envelhecer e passa por testes antes de chegar ao mercado. No entanto, o que se compra no Brasil nem sempre passa pelo processo. Alguns produtores usam vinho e adicionam xarope de caramelo, amido de milho e goma, o que enche o produto de açúcar.


Molhos

Aqueles molhos de restaurantes chineses e tailandeses têm como base amido de milho, goma e outros ingredientes. Se quiser emagrecer, evite esses molhos. Ou prato terá as calorias de uma sobremesa.

Chás e sucos em caixinha, mesmo os verdes
Várias marcas de suco verde fazem a mistura de vegetais e frutas, que contêm açúcar. O mesmo acontece com os chás, até porque o açúcar funciona como conservante.


Iogurte

Aqueles iogurtes, principalmente os que contêm pedaços de frutas, apresentam quase a mesma quantidade de açúcar que uma barra de chocolate. Eles aparecem, no geral, como mel, mas o organismo os transforma em açúcar.


Pão integral

Mesmo que contenham muitas fibras, os pães integrais acabam tendo quase a mesma quantidade de açúcar e conservantes que o pão branco, além da farinha de trigo. Os pães que contêm apenas farinha integral são bastante duros, e pouco atraentes para a maioria dos consumidores.

Fonte: INGR