Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Troca alimentar que garante emagrecimento!

Conheça algumas trocas alimentares que garantem um emagrecimento saudável com  

Dicas de hoje: A troca do pão francês pelo pão integral / A troca da manteiga pelo requeijão light

Nutricionista Melina Aniquini
São Paulo - SP



Fonte: Meu Nutricionista

Batata yacon tem efeitos prebióticos e auxilia sistema imunológico


O yacon (ou Smallantus sonchifolius, planta da família Asteraceae) é uma fonte rica em prebióticos - que favorecem a expansão de uma microbiota mais adequada - e de inulina.

A inulina é uma fibra alimentar e funcional solúvel, encontrada naturalmente em mais de 36 mil plantas, existente em quantidades significativas em vegetais como a alcachofra, o aspargo e o alho-poró, entre outros.

A planta tem sido estudada pelo fato de conter fruto-oligossacarídeos (FOS), um tipo de açúcar que o organismo é praticamente incapaz de absorver, mas que possui importantes aplicações sobretudo na microbiota do cólon.

"Estudos feitos ao longo desses anos com outras plantas provaram que o FOS ajuda a reduzir as taxas de açúcar no sangue, o colesterol", explica a pesquisadora Grethel Teresa Choque Delgado, de origem peruana, atualmente desenvolvendo pesquisas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

De acordo com Gláucia Maria Pastore, orientadora da pesquisa, os oligossacarídeos não são só fibras. São também substâncias que denotam ser bastante diferenciadas em auxiliar o organismo humano.

Daí o valor de se buscarem outros oligossacarídeos, a fim de avançar na prevenção de doenças e na elucidação dos mecanismos que põem em funcionamento o trato gastrointestinal principalmente.

"É preciso descobrir mais a respeito da sua relevância para a imunidade. Isso porque, quando o sistema imune está atuante, a saúde com certeza está em perfeitas condições", resume.

Grethel concentrou suas atenções justamente nas questões imunológicas associadas com o consumo do yacon.

O yacon é uma raiz, consumida há milênios pelos povos indígenas da era pré-colombiana.

Ela é comercializada como um tipo especial de batata que lembra o inhame e reúne a mesma textura e gosto de uma pera d'água (de polpa mais delicada).

A batata yacon apresenta altos teores de água e de açúcares, apesar de possuir um baixo teor calórico.

Este fato fez com que ela fosse de certa forma negligenciada por muito tempo, uma vez que não representava um alimento capaz de fornecer energia suficiente ao trabalho árduo das frias regiões andinas.

O estudo demonstrou que o yacon tem propriedades prebióticas, uma vez que o consumo da dieta à base de yacon elevou os níveis de IgA intestinal - anticorpo responsável pela proteção da camada epitelial do intestino na ausência de infecção.

A alimentação contendo os FOS, informa Grethel, é capaz de prevenir, ainda que parcialmente, o desenvolvimento de reações inflamatórias no trato intestinal.

Os animais alimentados com uma dieta de farinha de yacon tornaram-se menos suscetíveis ao desenvolvimento de sintomas clínicos de colite experimentalmente induzida pelo ácido TNBS, salienta.

O benefício do seu consumo é que a planta modula o crescimento de bactérias saudáveis no intestino, devido à convivência "pacífica" entre bactérias e lactobacilos.

A pesquisadora esclarece que, no organismo humano, existe uma variedade de microrganismos putrefativos e, para auxiliar o intestino, é preciso provocar um ambiente saudável através de certo tipo de microbiota. É aí que entram os prebióticos, que acabam atuando como fator de crescimento de bactérias 'benfazejas'.

Fonte : Jornal da Unicamp

Nutricionista alerta para regimes da moda


Condutas nutricionais devem ser acompanhadas por especialistas, principalmente em pessoas com problemas nos rins

A moda já foi dieta da lua, dos pontos, do carboidrato, das proteínas e das sopas. As dietas emergenciais prometem o corpo desejado em poucas semanas, assim surgem as dietas "detox". Atualmente em ascensão, elas prometem uma desintoxicação por meio de ingestão de sucos e chás com a propriedade diurética ou laxante.

A Sociedade Gaúcha de Nefrologia alerta para os riscos que esse tipo de dieta apresenta para a função renal. De acordo com a instituição, beber líquidos em excesso pode sobrecarregar os rins e diminuir os níveis de sais minerais do organismo. A nutricionista Julia Romero recomenda que aqueles que apresentam alguma complicação renal tenham ainda mais cuidados com esse tipo de dieta.

— Pacientes com problemas renais devem incrementar a hidratação através da água pura, pois facilita o trabalho dos rins — sugere.

Já pacientes em hemodiálise, por exemplo, devem ter os líquidos totais controlados no seu plano alimentar. Por isso, condutas nutricionais devem ser acompanhadas por especialistas, já que os prejuízos de uma dieta equivocada podem agravar a situação renal.

— O doente renal é um dos poucos pacientes em que não podemos generalizar nenhum tipo de alimentação, pois a conduta nutricional depende totalmente da fase de tratamento que o paciente se encontra — completa Julia.

A dieta detox, além de poder causar malefícios às pessoas com problemas nos rins, não agrega nenhum benefício aos indivíduos com função renal normal. Pelo contrário, pode expor os rins à sobrecargas e desencadear alguma disfunção a longo prazo.

Fonte: Meu Nutricionista

Comer muito rápido aumenta risco de diabetes tipo 2


Segundo estudo, o hábito também está relacionado a um maior IMC e menor nível de escolaridade

Após ajustarem os resultados para outros fatores relacionados à diabetes, como histórico familiar, atividade física e tabagismo, os autores concluíram que aqueles que comiam mais rapidamente apresentaram 2,5 vezes mais chance terem diabetes tipo 2 do que as pessoas que demoravam mais para se alimentar. Os pesquisadores também entenderam que o hábito de comer mais rápido está associado a um maior índice de massa corporal (IMC) e a um menor nível de escolaridade.

“A prevalência de diabetes tipo 2 está aumentando globalmente e pode se tornar uma pandemia mundial. A doença parece envolver uma interação entre fatores genéticos e ambientais. É importante identificar quais são os fatores de risco modificáveis”, diz Lina Radzeviciene, uma das autoras do estudo. De acordo com a pesquisadora, sua equipe pretende realizar mais estudos que ajudem a compreender como outros hábitos alimentares e estilo de vida contribuem para a diabetes.

Comer rápido pode aumentar em até 2,5 vezes o risco de uma pessoa desenvolver diabetes tipo 2, segundo pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso Internacional de Endocrinologia, em Florença, Itália. A velocidade com que uma pessoa ingere os alimentos já foi associada a outros problemas de saúde, como a obesidade, mas essa é a primeira vez  que esse fator aparece diretamente relacionado ao desenvolvimento de uma doença.

Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade Lituânia de Ciências da Saúde compararam 234 pessoas que haviam sido diagnosticadas recentemente com diabetes tipo 2 com outros 468 indivíduos que não tinham a doença. Todos os participantes responderam a um questionário sobre fatores de risco para diabetes, hábitos alimentares e peso e medidas do corpo. A velocidade com que eles comiam também foi avaliada, e classificada em lenta, normal ou rápida.

Fonte: Meu Nutricionista

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Alimentos que roubam o cálcio do organismo

Você vai conhecer os alimentos que "roubam" o cálcio do organismo e também as recomendações de uma nutricionista para ajudar na absorção do cálcio, tão importante no corpo humano.

Com Nutricionista Geovana Cananéa


Fonte: Meu Nutricionista

Saciedade entre intestino e cérebro é identificado por cientistas


Uma pesquisa feita pela Universidade de Lyon, na França, revela que a saciedade ao comer envolve mais do que sentir a cintura apertada. Em camundongos, os cientistas mapearam os sinais percorridos entre o intestino e o cérebro para gerar essa sensação de satisfação após uma refeição rica em proteínas.

Em artigo publicado esta semana na revista "Cell", o autor Gilles Mithieux diz que entender esse ciclo pode ajudar a criar novas formas de prevenção e tratamento contra a obesidade.

A ingestão de alimentos pode ser modulada por receptores nervosos localizados na veia porta, um importante vaso sanguíneo que drena o sangue do sistema digestivo e das glândulas ligadas a ele. De acordo com o estudo, o estímulo desses receptores aumenta a ingestão de comida, enquanto o bloqueio deles diminui o consumo.

Além disso, descobriu-se que os peptídeos - moléculas resultantes da digestão de proteínas - são capazes de conter esses receptores e controlar o apetite. São esses compostos que enviam sinais ao cérebro, então transmitidos de volta para o intestino liberar glicose (açúcar), e acabando assim com a vontade de comer.

Fonte: Meu Nutricionista

Constipação Intestinal ou Prisão de Ventre


A constipação intestinal ou prisão de ventre é uma doença provocada principalmente pelo consumo insuficiente de fibras, porém, outros aspectos também são importantes para manter o bom funcionamento intestinal, evitando essa e outras doenças de origem gastrointestinal.
O bom funcionamento do intestino depende de três elementos inseparáveis. São eles: a ingestão regular de água, o consumo de alimentos ricos em fibras e a prática de atividade física. A regularidade da atividade intestinal só é adequada quando estes três fatores são atendidos.
As fibras auxiliam na formação e no transito do bolo fecal e, em parceria com a quantidade de água ingerida e a atividade física, são responsáveis por estimular a atividade muscular intestinal.
A forte tendência de consumo de alimentos industrializados pode agravar ou prejudicar o consumo diário de fibras. Os alimentos industrializados são, em sua grande maioria, excessivamente processados. O processamento acaba retirando alguns nutrientes do alimento, sendo a fibra um deles. Observe a rotugem nutricional que especifica a quantidade de fibras disponível nos alimentos selecionados para o seu consumo.
As frutas, os legumes e as verduras, por exemplo: mamão, tamarindo, laranja, ameixa, manga, folhas em geral são alimentos in natura e ótimas fontes de fibras e micronutrientes, além de baixa densidade energética. Os cereais integrais como arroz integral, pão integral, centeio, aveia, semente de linhaça, farelo de aveia e trigo, dentre outros, também são ótimas alternativas para aumentar a quantidade de fibras ingeridas.

Receitinha:

ARROZ ENRIQUECIDO COM AVEIA
Ingredientes
Modo de Preparo
1 xícara de arroz branco
1 colher de sopa de aveia em flocos
2 xícaras de água quente
Cebola, alho e sal a gosto
1 fio de óleo
Frite o arroz no óleo, quase na hora de colocar a água, coloque a aveia e os temperos. Logo após coloque a água. Deixe cozinhar até a água secar.

Rendimento: 02 porções

Fonte: Blog Educação e Cultura em Saúde

Dietas restritivas são pouco eficazes a longo prazo, diz estudo


Os regimes restritivos, como a dieta Dukan, podem reduzir o peso rapidamente, mas são menos eficazes a longo prazo

Os regimes restritivos, como a dieta Dukan, podem reduzir o peso rapidamente, mas são menos eficazes a longo prazo que os conselhos nutricionais das autoridades de saúde sobre alimentação saudável, variada, em quantidades moderadas e sem beliscar entre as refeições, afirma um estudo francês.

O relatório, baseado nas respostas de 105.711 pessoas questionadas mensalmente durante três anos, revelou que apesar de certos regimes restritivos, como a dieta Dukan, "terem um efeito espetacular em um primeiro momento, não são eficazes a longo prazo", explicou o coordenador do estudo, Serge Hercberg.

O Instituto Nacional da Saúde e Pesquisa Médica francês (Inserm) detectou que até 76% das pessoas que tinham seguido as recomendações nutricionais oficiais tinham conseguido perder peso e mantido a forma conseguida inclusive seis meses após abandonar a dieta.

No entanto, aqueles que seguiram dietas como a hiperproteica Dukan ou a Cohen, personalizada segundo os níveis hormonais de cada indivíduo, assim como regimes "caseiros" tiveram resultados eficazes apenas a curto prazo.

Além destes resultados, os responsáveis pelo relatório "NutriNet-Saúde" destacaram dados que consideram alarmantes: 7 em cada 10 mulheres e 5 em cada 10 homens gostariam de diminuir seu peso, apesar de muitos deles não apresentarem quilos a mais.

De fato, quase 6 em cada 10 mulheres e 3 em cada 10 homens sem sobrepeso gostariam de estar mais magros, um fato que deveria gerar reflexão sobre o ideal promovido na sociedade, alertou Hercberg.

Este professor da Universidade Paris 13 acrescentou que quase 30% das mulheres seguiram cinco dietas em sua vida e 9% tinham passado de dez, uma "espiral de regimes" que os especialistas consideram perigosa para a saúde.

Além disso, 36% delas tinham começado a fazer dieta entre os 15 e 25 anos, uma precocidade que também preocupa os responsáveis do estudo.

"Sem indicação médica, não há nenhuma razão para se impor um regime severo quase perpétuo", disse Hercberg, para quem no caso das adolescentes, estas práticas são "ainda mais questionáveis" porque podem gerar problemas de crescimento.

Fonte: Meu Nutricionista

Horário da refeição influencia mais no ganho de peso do que a comida


Quando se está ganhando peso, o horário que você come é tão ou mais importante do que o tipo de comida escolhida. Essa é a conclusão de um estudo divulgado nessa semana na revista científica "Cell Metabolism".

Ao separarem dois grupos de camundongos, um que comia alimentos gordurosos por até oito horas por dia, e outro que fazia a mesma dieta sem restrição de horário, os pesquisadores perceberam que os primeiros corriam menos risco de obesidade e de ter doenças metabólicas.

A observação concluiu que há uma incompatibilidade entre o relógio biológico e horário desregrado da alimentação.

"Cada órgão tem um relógio. Isto é, há momentos que órgãos como fígado e instestino têm picos de eficiência e depois ficam mais lentos", afirma o autor do estudo Satchidananda Panda, do Instituto Salk de Estudos Biológicos, na Califórnia, nos Estados Unidos.

Chamada de ciclos metabólicos, essas oscilações são essenciais para os processos de quebra de colesterol para produção de glicose, que são ativados ou desativados quando comemos ou não. Quando camundongos ou pessoas comem durante todo o dia e noite, os ciclos metabólicos podem sofrer alterações.

"Quando comemos aleatoriamente, os genes não estão totalmente ativados ou não desligam completamente. O príncipio é o mesmo com o sono e a vigília. Se não dormirmos bem à noite, não estamos completamente acordados durante o dia, e, consequentemente, trabalhamos de forma menos eficiente", afirma Panda.

Pelas experiências do estudo, os camundongos que comiam uma dieta rica em gordura, em tempo restrito, mostraram melhoras no ritmo fisiológico, ganharam menos peso e sofreram menos danos no fígado do que os que comiam o dia todo.

Fonte: Meu Nutricionista

domingo, 29 de julho de 2012

Gordura do abdômen pode ajudar a regular sistema imune


Uma membrana de gordura localizada no abdômen pode ter papel importante na regulação do sistema imune e na criação de medicamentos para pacientes transplantados, segundo uma pesquisa da Universidade Loyola, nos Estados Unidos. O estudo foi publicado nesta semana pela revista científica "PLoS One".

A membrana chamada omento, é uma espécie de faixa de gordura que envolve quase todos os órgãos da região abdominal.

Makio Iwashima, do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade Loyola, e o cirurgião Robert Lowe, especialista em transplante de pulmão, examinaram os efeitos das células do omento extraídas de ratos. Ao cruzarem essas células com células de defesa do organismo dos animais, notaram um fato inesperado. As células de defesa não atacaram o corpo estranho, mas morreram.

O resultado da experiência sugere que as células da omento secretam uma substância que desestimula a defesa do sistema imune.

"Nós agora temos evidências de que o omento não é somente uma faixa de gordura no abdômen", disse Makio Iwashima, autor do estudo.

Os pesquisadores sugerem que a descoberta pode ajudar na criação de novos remédios para pacientes com órgãos transplantados e para doenças autoimunes como lúpus (doença reumática) e doença de Crohn (inflamação na parede intestinal).

Fonte: Meu Nutricionista

Comer 40% menos pode prolongar sua vida em 20 anos


Essa é para aqueles que querem chegar aos 100 anos: segundo pesquisa recente, comer menos pode acrescentar cerca de 20 anos a sua expectativa de vida. O termo “pode” é crucial, porque as conclusões ainda não são definitivas.

Ao diminuir a quantidade de comida de seus ratos de laboratório, uma equipe de pesquisadores do Instituto de Saúde e Envelhecimento da Universidade de Londres (Inglaterra) conseguiu prolongar a vida dos animais entre 20 e 30%. “Isso significaria cerca de 20 anos em um ser humano”, disse o líder da equipe, Matt Piper.

Velhice, uma doença?

Os pesquisadores envolvidos consideram o envelhecimento em si como uma “doença” que pode (até certo ponto) ser evitada por meio de mudanças de hábitos, uso de remédios e manipulação genética. Artrite, câncer, ,al de Alzheimer e outras complicações seriam sintomas do envelhecimento, sugeriu Piper. Tratar a doença principal, portanto, evitaria muitas outras.

Além de ratos, eles também conseguiram prolongar a vida de moscas-da-fruta, por meio de medicamentos e dietas específicas. Vale lembrar que esses insetos têm uma constituição genética 60% similar à nossa, o que torna os resultados ainda mais promissores.

Como se trata de uma área de pesquisa relativamente recente (cerca de uma década), ainda há poucos resultados concretos e muito a ser feito para driblar o envelhecimento.

Fonte: Daily Mail UK / Medical Daily

Alimentação durante a gravidez pode influir no paladar do bebê


A importância da alimentação durante a gestação, apesar de reconhecida por grande parte da população, é cercada de crenças que podem interferir na saúde e nutrição da mãe e do feto. Algumas dessas crenças são benéficas e devem ser encorajadas, outras, entretanto, como a de que a mãe deve comer por dois, são errôneas e devem ser corrigidas.

De acordo com a nutricionista Fabiana Fangueiro, especialista em nutrição infantil, uma alimentação balanceada durante a gestação indica uma boa aceitação de alimentos saudáveis após o nascimento. Apesar do acompanhamento nutricional ser importante ao longo de toda a gestação, nos primeiros meses a futura mamãe deve ter a atenção redobrada.

— Vegetais escuros, como couve, espinafre, aspargos ou brócolis são ricos em ácido fólico, substância responsável pela formação do tubo neural do bebê, por isso são fundamentais, principalmente no início da gestação — recomenda.

Açúcares podem ser vilões durante a gestação.

— É preciso reduzir muito o consumo de açúcares durante a gravidez para evitar o desenvolvimento de diabetes — explica Fabiana.

É necessário ainda que sejam evitados longos períodos de jejum, para uma melhor digestão e aproveitamento dos alimentos, que devem ser ingeridos a cada três horas. Os principais grupos nutricionais, como carboidratos, proteínas e lipídios, devem ser consumidos equilibradamente.

Carboidratos — fonte de energia para a gestante, o embrião e o feto. Quando o consumo de carboidratos é baixo ao longo da gravidez, o recém-nascido corre o risco de nascer com baixo peso. Eles são encontrados nas frutas, verduras, legumes e cereais. Porém, Fabiana alerta para preferências dos integrais, como arroz, macarrão, pães e biscoitos integrais e barras de cereais.

Proteínas — são essenciais para o desenvolvimento dos novos tecidos, tanto da mãe como do bebê, desempenhando um papel importante na formação do útero, mamas, placenta e líquido amniótico. Não há restrições, podendo-se consumir carnes vermelhas ou brancas, mas sempre dando preferências para as magras, além de leguminosas, como feijões, soja, lentilha, grão de bico, ervilha e frutas oleaginosas.

Lipídios — fornecem energia à gestante e ao feto. Contribuem para o crescimento do bebê e para formar os estoques energéticos que a mulher vai utilizar no período de aleitamento. No entanto, Fabiana lembra que o consumo de gordura deve ser sempre por meio de gorduras "boas": óleos de coco, milho, girassol, gergelim, soja, canola, macadâmia, azeite de oliva extravirgem, peixes como salmão, atum e sardinha e a linhaça; evitando-se ao máximo frituras e óleos quentes.

Fonte: Meu Nutricionista

sábado, 28 de julho de 2012

Nutricionista indica dieta para ganhar peso

A nutricionista Larissa Vasques fala sobre dieta para ganhar peso no programa SABOR DE VIDA da REDE APARECIDA.


Fonte: Meu Nutricionista

Tomar café pode reduzir risco de tipo comum de câncer de pele


Dois estudos feitos durante 20 anos por cientistas da Universidade de Harvard, nos EUA, revelam que o consumo regular de café pode diminuir os riscos de um tipo comum de câncer de pele entre os americanos, chamado carcinoma basocelular.

Os resultados desses levantamentos com mais de 112 mil pessoas estão publicados na revista "Cancer Research", da Associação Americana para Pesquisa do Câncer. E o café teria, ainda, efeitos positivos contra a diabetes tipo 2 e o Parkinson.

Os pesquisadores identificaram que os voluntários que bebiam uma média de três xícaras de café por dia tinham uma menor tendência à doença. Em mulheres, a incidência caiu 28% e em homens, 10%. Ao todo, 22.786 pessoas desenvolveram carcinoma basocelular em duas décadas.

O consumo de café descafeinado, porém, não apresentou as mesmas vantagens, razão pela qual os médicos concluíram que a cafeína é provavelmente a responsável pela proteção contra o câncer de pele. Nesse caso, alguns chás, chocolate e refrigerantes à base de cola também poderiam trazer benefícios.

O carcinoma basocelular tem crescimento lento e é um sério problema para o sistema de saúde americano. Nas outras formas de tumor de pele, como o carcinoma de células escamosas (espinocelular) e o melanoma - forma mais letal -, não foram encontradas associações com o consumo de café. Nos estudos, foram registrados 1.953 casos de carcinoma de células escamosas e 741 de melanoma.

Segundo o professor Jiali Han, que participou do trabalho, aumentar a ingestão diária de café baseando-se apenas nesses dados, porém, pode não ser a solução. Mas ele também acredita que fazer pequenas mudanças na dieta pode ter um impacto positivo sobre a saúde pública.

O pesquisador ressalta que mais estudos em animais e em diferentes grupos populacionais precisam ser feitos para que esse mecanimo de ação do café sobre a formação do carcinoma fique mais claro.

E o acompanhamento de Harvard vai continuar. De acordo com Han, o número de casos deve aumentar ao longo do tempo. Em dez anos, o pesquisador prevê que os resultados sejam ainda mais satisfatórios.

Fonte: Meu Nutricionista

Brasil terá açúcar que não engorda e não provoca cáries


Já usado no exterior, poderá agora ser produzido nacionalmente graças a tecnologia desenvolvida pela Unicamp 

Ele não engorda, não provoca cáries e pode ser usado por diabéticos. É o açúcar FOS (sigla para fruto-oligossacarídeos), que passará a ser fabricado no Brasil graças a um novo modo de fabricação, desenvolvido por uma pesquisadora da Universidade de Campinas (Unicamp).

O açúcar FOS não engorda porque sua molécula é muito grande para ser quebrada pelo organismo. Ele é absorvido apenas pelos micro-organismos que vivem na parte final do intestino, daí seu papel probiótico. Ao ingerirem o açúcar, esses organismos crescem e ajudam no tratamento de algumas enfermidades, como problemas de absorção de cálcio, diabetes e câncer. Por causa do seu tamanho, o FOS também não consegue ser metabolizado pelos organismos que ficam alojados na boca e que causam a cárie e as placas dentárias.

O FOS já é conhecido e usado com maior frequência em países do hemisfério norte, inclusive em produtos voltados para diabéticos. No Brasil, seu consumo ainda é restrito. De acordo com Elizama Aguiar de Oliveira, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp e autora do estudo, é possível encontrar no Brasil alguns produtos que já contenham FOS. A variabilidade, no entanto, é pequena em função dos custos. Uma lata de leite em pó com FOS, por exemplo, tem preços entre 20 reais e 40 reais. "Se produzido nacionalmente, esses custos podem ser reduzidos", diz.

Tecnologia nacional — A metodologia desenvolvida por Elizama emprega uma liga de nióbio (um minério usado em alguns tipos de aços inoxidáveis) e de grafite para imobilizar a enzima que irá produzir o açúcar. Imobilizando a enzima nesse minério, evita-se que ela se dissolva e o resultado obtido é um xarope rico em oligossacarídeos, sacarose, frutose e glicose. Em seguida é feita a purificação, na qual os subprodutos são separados e os oligossacarídeos são encaminhados para o setor industrial, quando vários produtos com FOS poderão ser processados – como chicletes, balas, sorvetes e pães.

"Não existe contraindicação, o único cuidado é evitar o exagero no consumo, que pode causar cólicas e diarreias", diz Elizama. Segundo a pesquisadora, alguns estudos estimam que o ideal será um consumo máximo de 6 a 10 gramas do FOS por dia. "Mas essa quantia varia muito, depende da maneira que o organismo da pessoa responde ao produto", diz.

Matéria-prima — De acordo com a engenheira, mesmo com a riqueza de matéria-prima para o FOS no país, eles são pouco processados no Brasil. A maioria do que é hoje comercializado vem da Europa, do Japão e dos Estados Unidos, regiões onde os fruto-oligossacarídeos são ingeridos de maneira mais variada. Nesses lugares, ele é empregado em produtos como chicletes, sorvetes, biscoitos, doces, sucos e na linha de alimentação infantil e animal.

NIÓBIO

Minério usado em alguns tipos de aços inoxidáveis. O Brasil é o maior produtor desse minério no mundo. As suas jazidas estão mais concentradas no estado de Minas Gerais, na Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, próxima da região de Araxá, e no Estado do Rio de Janeiro, na Companhia Fluminense.

FOS

O esse tipo de açúcar é um fruto-oligossacarídeo, que não consegue ser metabolizado pelos seres humanos, como acontece com o açúcar comum, por ser formado por uma molécula muito grande e que precisa ser quebrada em partículas menores com enzimas específicas, não existentes no organismo humano. Os FOS não são tão doces quanto o açúcar de mesa (têm cerca de 60% da doçura da sacarose), porém são mais finos e mais brancos. 

Fonte: Meu Nutricionista

Consumo de carne branca e nozes pode diminuir risco de Alzheimer



Alimentos ricos em ômega-3 diminuem proteína associada à doença. Metade de filé de salmão já mostra benefícios 

Um novo estudo sugere que comer alimentos riscos em ômega 3, gordura natural e benéfica encontrada no peixe, frango e nozes, diminui a ação de uma proteína associada ao Alzheimer. A pesquisa foi publicada essa semana na revista “Neurology”, da Academia Americana de Neurologia.

A doença de Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, que leva a alterações progressivas da memória, de julgamento e raciocínio intelectual, e costuma acometer pessoas idosas.

Para chegar a esse resultado, a equipe do neurologista Nikolaos Scarmeas, do Centro Médico da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, recrutou 1.219 pessoas acima de 65 anos, sem sinais de demência, para medir o nível da proteína associada a perda de memória no sangue.

Depois de agruparem informações sobre a alimentação dos participantes nos últimos 14 meses, os pesquisadores coletaram o sangue de cada um e mediram a quantidade da proteína e de ômega-3, ômega-6, vitaminas, ácido fólico e gorduras monossaturada e polissaturada depositadas no sangue.

Por meios dessas análises, a equipe de estudiosos descobriu que quanto mais ômega-3 a pessoa tinha ingerido, menores estavam os níveis da proteína.

Segundo o estudo, consumir um grama de ômega 3 por dia, valor encontrado em metade de um filé de salmão, equivale a 20 ou 30% menos da proteína no sangue.

“[...]o resultado pode melhorar nossa confiança nos efeitos benéficos da dieta na prevenção da demência”, diz Scarmeas. 

Fonte: Meu Nutricionista

sexta-feira, 27 de julho de 2012

É verdade que queimadores de gordura causam problemas cardíacos?

A nutricionista Giovana Guido explica um pouco sobre o funcionamento e os riscos dos termogênicos (queimadores de gordura / fat burners).

Quadro do Programa Futebol Esporte Show, com Marcel Capretz (SBT Regional). 

Jundiaí - SP - www.giovanaguido.com.br


Fonte: Meu Nutricionista

Açafrão com ômega 3 ajuda a reconstruir medula espinhal


Uma combinação de alimentos inusitada permitiu que animais de laboratório se recuperassem de danos neurológicos na medula espinhal, equivalentes a doenças debilitantes no ser humano.

Para isso, eles foram alimentados com uma dieta enriquecida com o popular ácido graxo ômega-3 e com curcumina, um composto encontrado no açafrão (ou cúrcuma).

Segundo os cientistas da Universidade da Califórnia de Los Angeles, o suplemento ajudou a reparar as células nervosas e manter a função neurológica depois de danos degenerativos na região do pescoço.

No ser humano, danos similares são causados pelo envelhecimento.

Com isso, os cientistas apontam mecanismos preventivos de combate à condição por mudanças na dieta, em vez de tratamentos farmacológicos ou cirúrgicos posteriores, que geralmente não alcançam os resultados esperados.

"O envelhecimento natural frequentemente estreita o canal espinhal, fazendo pressão sobre a medula espinhal e danificando os tecidos," explica o Dr. Langston Holly, coordenador do estudo.

"Embora uma cirurgia possa aliviar a pressão e evitar danos maiores, a cirurgia não consegue reparar danos às células e às fibras nervosas. Nós queríamos ver se uma suplementação dietética poderia ajudar a medula espinhal a reconstruir-se a si própria," completa.

E por que eles escolheram o açafrão e o ômega-3?

O ácido docosahexanoico (DHA) é um ácido graxo com poder para reparar as membranas celulares - ele vem apresentando bons resultados também para prevenir o Mal de Alzheimer.

Já a curcumina é um poderoso antioxidante que, além de evitar inflamações, é um reforçador do sistema imunológico, destrói células do câncer e está sendo usado também contra o câncer de pele.

Nas cobaias, os pesquisadores simularam a mielopatia cervical, uma condição progressiva que é a principal causa de dificuldades de andar em pessoas com idade acima dos 55 anos.

A mielopatia cervical pode levar a sintomas neurológicos debilitantes, como problemas para andar, dores no pescoço e nos braços e fraqueza nos membros.

A dieta conseguiu eliminar o problema nas cobaias.

"O DHA e a curcumina parecem acionar vários mecanismos moleculares que preservaram as funções neurológicos nos animais," disseram os pesquisadores. "Este é um primeiro passo encorajador para entender o papel da dieta na proteção do corpo contra doenças neurológicas."

Fonte: Meu Nutricionista

Mascar chiclete detona a sua memória?


Você com certeza já deve ter lido ou ouvido falar que mascar chiclete melhora a memória e ajuda na concentração. Muitas pesquisas indicam, inclusive, que mascar chiclete na hora de uma prova pode ajudar na resolução dos problemas. Mas um novo estudo sugere que não é bem assim. Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, descobriram que mascar chicletes pode fazer com que você acabe com a sua memória de curto prazo.

No estudo, os participantes que mascavam chicletes tinham mais dificuldade para memorizar a ordem de palavras e números de uma determinada lista do que as pessoas que não estavam mastigando nada. E mesmo estudos recentes mostram que qualquer melhoria ocasionada pelo doce não dura mais do que 20 minutos, na melhor das hipóteses.

Péssima notícia para quem é viciado em chicletes, não é? Mas nem tudo está perdido. Mascar chicletes pode piorar a capacidade de memorização a curto prazo, mas o novo estudo também sugere que melhora o raciocínio abstrato.

E agora você deve estar se perguntando: devo ou não continuar mascando chicletes? Se você precisa muito da memória a curto prazo no trabalho e no dia a dia, abandonar é uma escolha. Mas se você quer pensamentos mais abstratos ao longo do dia, pode ser uma boa pedida. 

Fonte: Meu Nutricionista

Paulistanos consomem menos alimentos que deveriam



Os paulistanos estão comendo mal, indica pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP. De uma amostra de 725 pessoas, em média, 95% consomem menos frutas e sucos que o recomendado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde. Os números são preocupantes também para o grupo “cereais, tubérculos, raízes e derivados”, com 88%. Mas o pior índice está em “leite e derivados”, em falta na dieta de 100% da amostra avaliada.

Os adolescentes são o grupo com maior defasagem. Eles consomem três vezes menos frutas, legumes e verduras que os idosos. “Essa é uma fase da vida em que os hábitos alimentares ainda estão em formação. Quer dizer que, no futuro, os jovens podem tornar-se adultos com propensões a desenvolver doenças crônicas”, alerta o nutricionista Eliseu Verly Junior, responsável pelo estudo que integrou sua tese de doutorado, orientada pela professora Dirce Maria Lobo Marchioni. Verly utilizou a amostra obtida por meio do Inquérito de Saúde (ISA) de 2008, no município de São Paulo.

O Guia Alimentar para a População Brasileira mostra as porções recomendadas de grupos de alimentos que se deve consumir diariamente para reduzir o risco de doenças crônicas não-transmissíveis, como as cardiovasculares e o câncer. Entre as fontes, estão relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS), feitos com base em pesquisas da área de nutrição e saúde realizadas no mundo tudo.

Além dos já mencionados, 83% da população ingere menos açúcares e doces do que deveria. Para legumes e verduras, o número é de 72%. Feijões, 43%. Estão mais próximos do adequado carnes e ovos, com 11%.
Na análise por renda e escolaridade, notou-se uma diferença grande apenas em legumes e verduras. Entre os mais pobres com menor escolaridade, 92% consumiam menos que o recomendado, enquanto a ocorrência é de 54% entre os mais ricos.
Em relação ao sexo, foi observada uma maior proporção de homens que não atingem a recomendação dos grupos de “frutas e sucos naturais” e “verduras e legumes”, em comparação as mulheres.

Método

O levantamento do consumo de grupos de alimentos pela população enfrenta um problema. Suponhamos que alguns participantes da pesquisa sejam consumidores habituais de banana. No entanto, por alguma razão, durante o período da coleta de dados, não ingeriram a fruta em nenhum dia. Nos resultados, constaria consumo igual a zero para esta parcela da amostra, o que é falso.

Para evitar esse problema, Verly utilizou-se de um método recente de análise, desenvolvido pelo National Cancer Institute, nos Estados Unidos. Em vez de coletar o consumo de alimentos de uma determinada pessoa por um longo período, é calculada a variação do dia-a-dia, com base em dados de um tempo mais curto de coleta. Assim o método corrige os dados de consumo desta parcela da amostra, atribuindo-lhe um consumo estimado semelhante ao que seria obtido caso o período da coleta fosse mais extenso.

“São dados mais precisos que os de antes. Assim, facilita para as autoridades tomarem medidas de prevenção com base em números mais próximos da realidade”, diz o pesquisador, que é agora também professor do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Fonte: Meu Nutricionista

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Não consegue ficar sem sobremesa? Escolha a mais saudável!

Pra você que não consegue ficar sem sobremesa após as refeições, mas quer uma opção saudável e saborosa? A nutricionista ensina...

Nutricionista Melina Aniquini
São Paulo - SP



Fonte: Meu Nutricionista

Água, maçã, mel, bebidas quentes, limão, gargarejo e soro ajudam a voz


Além de ser um canal para a fala, a voz revela nossas emoções e sentimentos. Quando ficamos nervosos, por exemplo, ela costuma ficar mais aguda. Por isso, é importante cuidar bem da garganta e do nariz, para evitar rouquidão e afonias.

Fazer aquecimento vocal antes um uso intenso e contínuo é importante, segundo a fonoaudióloga Leny Kyrillos e a otorrinolaringologista Adriana Hachiya. E também há alimentos e hábitos que ajudam a saúde da voz. Veja no infográfico abaixo:


Se a sua rouquidão permanecer por mais de 15 dias, procure um médico. Qualquer disfonia além desse prazo não é normal.

Um exame disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) mostra o funcionamento das cordas vocais. São imagens incríveis que revelam com detalhes como produzimos os sons.

Calo ou nódulo na garganta são lesões benignas provocadas pelo uso intenso da voz, mais comuns em pessoas que falam muito, especialmente em mulheres, por terem uma laringe mais arredondada e curta que a masculina.

Normalmente, esses calos são cuidados com exercícios e mudança de comportamento vocal. Quando o problema não responde ao tratamento, é preciso fazer uma microcirurgia da laringe.

Vibração das cordas vocais

- As de um homem vibram de 80 a 150 vezes por segundo
- Na mulher, são de 150 a 250 vezes
- Em uma criança, as cordas batem entre 250 e 300 vezes

Causas da rouquidão

- Gripe
- Uso excessivo ou inadequado da voz
- Fatores emocionais
- Lesão ou calo nas cordas vocais
- Cigarro e álcool

Aquecimento

- Movimente a boca, como se estivesse mastigando, com e sem som, de boca aberta e fechada
- Vibre a língua e os lábios
- Emita consoantes sonoras prolongadas, como “v”, “z” e “g”, no mesmo tom e depois com modulações
- Comece o exercício com intensidade fraca e vá aumentando gradativamente
- Ao fim da atividade, diminua a intensidade 

Fonte: Meu Nutricionista

Coca-Cola e Pepsico lutam contra campanha em NY



Em Nova York, anúncios que comparam o conteúdo dos refrigerantes açucarados a imagens de sachês de açúcar e gordura escorrendo estão espalhados pelo metrô da cidade

Agora, marcas como a Coca-Cola e a PepsiCo decidiram confrontar as autoridades sanitárias da cidade com a primeira campanha conjunta na história da indústria de refrigerantes, no metrô.
As fabricantes de refrigerantes tentam reverter sete anos de queda nas vendas, que movimentam US$ 74 bilhões por ano e ainda geram a maior parte de seus lucros. Um dos motivos do declínio é justamente que alguns consumidores vêm evitando o açúcar e adoçantes artificiais.

"Você anda bebendo uns quilos extras?" é a pergunta da campanha que compara a ingestão de bebidas ao consumo de 85 sachês de açúcar

Fonte: Meu Nutricionista

Novo IMC compara cintura com altura



É hora de dizer adeus ao IMC (índice de massa corporal). A proposta é de pesquisadores britânicos, que apresentam neste sábado (12) em Lyon, na França, uma revisão de estudos mostrando que a proporção entre a cintura e a altura prevê melhor o risco cardíaco e de diabetes do que a velha escala do IMC.

O índice de massa corporal é calculado dividindo o peso em quilos pela altura, em metros, ao quadrado. A conta sugerida pela pesquisa da médica Margaret Ashwell, da Universidade Oxford Brookes, é ainda mais fácil: a circunferência da cintura deve ser, no máximo, a metade da altura. Se uma pessoa tiver 1,60 m de altura, sua cintura deve ter até 80 cm. Mais do que isso é sinal de risco.
GORDURA ABDOMINAL

Medir a cintura para ver risco cardíaco não é uma ideia nova. Mas, segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, os padrões usados hoje (102 cm para homens e 88 cm para mulheres como limite máximo) não levam em conta a altura. "Claro que uma pessoa de 1,90 m com cintura de 94 cm não tem o mesmo risco de uma com 1,50 m e a mesma circunferência."

O que faltava era a comprovação de que uma cintura medindo 50% da altura é um indicador fiel da maior probabilidade de ter problemas cardíacos e metabólicos.

A revisão de estudos feita pelos britânicos analisou 31 trabalhos, envolvendo um total de 300 mil pessoas.

A pesquisa também levou em conta diferentes etnias para encontrar a proporção máxima da cintura.

Isso é importante porque um dos pontos fracos do IMC é que ele tem significados diferentes para cada etnia. De acordo com Halpern, indianos e japoneses já apresentam risco de diabetes com valores de IMC considerados normais (entre 20 e 25).

O IMC também não discrimina entre massa muscular e gordura na hora da conta. Por isso é que a cintura começou a ganhar importância.

De acordo com o médico da USP, o risco para a saúde é maior quando a pessoa tem mais gordura entre as vísceras. Essa gordura é mais perigosa do que a localizada logo abaixo da pele. A medida da circunferência não diferencia entre as duas.

"Por isso também essa medida pode ser falha. Mas, quanto maior é a circunferência, mais gordura há dentro e fora das vísceras. Com a altura, a precisão aumenta."

Segundo a autora do estudo, a proporção entre altura e cintura, além de servir para pessoas com qualquer ascendência, também vale para crianças -- a
versão infantil do índice de massa corporal tem uma escala que varia de acordo com a idade.

De acordo com Ashwell, a nova medida já está ganhando apoio em países como EUA, Austrália, Japão, Índia, Irã e também no Brasil.

Pesquisadores da City University de Londres estimaram que um não fumante de 30 anos reduz sua expectativa de vida em até 33% se a medida de sua cintura corresponder a 80% de sua altura.

"Manter a circunferência da cintura no ponto certo aumenta a expectativa de vida para todas as pessoas do mundo", disse Ashwell.

Halpern lembra, no entanto, que, como todo estudo epidemiológico, esse também vai se deparar com casos que fogem à regra.


Fonte: Meu Nutricionista

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Qual vinagre escolher? São tantas opções!




Sim, são muitas as opções de vinagre no mercado e muitas vezes nós consumidores, não sabemos as peculiaridades de cada um.

Generalizando, podemos ressaltar seu baixo valor calórico e sua utilização como substituto do sal, podendo ser utilizado por pessoas hipertensas.

Dica importante para quem está acima do peso: Estudos vêm sendo realizados para apontar os benefícios entres estes condimentos. Um deles apontou que o vinagre auxilia na regulação de genes que controlam a eliminação e gordura. Sendo assim, os voluntários apresentaram redução de massa corpórea e circunferência abdominal.

Minha preferência é pelo vinagre de vinho tinto e/ou de maçã. Temperar aquela salada de almeirão com o vinagre de vinho, huum.... é uma delícia!! É muito comum entre os descendentes de Italianos.

VINAGRE BALSÂMICO é originário da Itália, conhecido a mais de 1000anos. Apresenta sabor agridoce e forte. Não é atoa que seu valor é um pouco mais elevado que os demais, para se fazer 2 litros deste vinagre, são necessários 100kg de uvas.

Sua produção assim como a dos vinhos, pode levar anos. Para sua obtenção, é necessária a fermentação alcoólica e acética do mosto da uva, cozido em fogo até elevar o teor de açúcar a 30%. A partir dai, o mosto é colocado em barricas e trocado de tempos em tempos para recipientes menores e de madeiras especificas, como amoreira, cerejeira e carvalho. Assim, o legitimo aceto balsâmico di Modena italiano, pode levar de 12 a 25 anos para ficar pronto.

No Brasil, infelizmente, eles recebem caramelos e corantes para tentar parecer o aceto balsâmico. Portanto, atenção na hora de comprar.

O vinagre balsâmico tem propriedades estimulantes que colaboram com o processo de digestão. E semelhante ao vinho possui antioxidantes e flavonoides.

Recomendado para saladas, carnes, peixes, molho e até sobremesas. 

VINAGRE DE MAÇàé puro e possui vitaminas, sais minerais e enzimas essenciais. Além de propriedades antissépticas, antibióticas e antioxidantes. É proveniente da fermentação da fruta. Utilizados em temperos e como auxiliares em dietas, pois possui ação termogênica e digestiva.

Outros vinagres produzidos no Brasil, são:

VINAGRE DE ÁLCOOL: feito de álcool etílico potável, ou seja, pobre em nutrientes. Utilizado para conservas e temperos em geral.

VINAGRE BRANCO OU AGRIN TINTO: proveniente de álcool etílico potável (90%) e vinho branco ou tino (10%). Vinagre de sabor mais acentuado, também sem muitos nutrientes e utilizado para conservas e temperos em geral.

VINAGRES AROMÁTICOS: são aqueles em que vegetais, extratos aromáticos, sucos e condimentos são acrescentados. Seu sabor marcante é ideal para temperos mais fortes.

VINAGRE DE VINHO: este é feito unicamente a base de vinho que pode ser branco ou tinto, por isso, é mais puro que os citados anteriormente carregando os nutrientes do vinho. Utilizado em carnes e saladas.

VINAGRE DE CEREAIS: muito utilizado na cozinha oriental, este vinagre é feito 100% da fermentação de arroz.

Não fique na mesmice! Mude a cor e o sabor de suas preparações, aproveite as propriedades que esses condimentos podem te oferecer, dê um toque diferente diariamente em suas saladas e preparações. Isso fará com que você não enjoe e permaneça se abastecendo de verduras e legumes em sua dieta.

Fonte: Meu Nutricionista