Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pão sem glúten e sem leite

Estava pela net procurando uma receita para usar minha farinha de grão de bico, quando encontrei um site muito legal! Com receitas (incríveis) sem glúten, sem leite e vegan! O Natural Chef Cuisine.
Segue abaixo uma receita de pão sem glúten, com farinha de grão de bico (+ proteína!).
Detalhe: o pão não ficou tão leve, mas ficou muiiito saboroso!
Para acessar o site clique aqui


SEM GLÚTEN – SEM LEITE/DERIVADOS – SEM OVOS – SEM AÇÚCAR REFINADO – VEGAN – INTEGRAL



Medida de 1 copo padrão = 240ml

Ingredientes

1 + 1/2 copos de farinha de arroz integral
1 + 1/4 copos de farinha de arroz branco
1 copo de farinha de grão de bico
1/4 copo de linhaça triturada
1 + 1/2 colher de chá de sal
3/4 colher de chá de goma xantana
1/4 copo de azeite de oliva
1/4 copo de mel (usei agave)
1 copo de água morna
1/2 colher de chá de fermento biológico instantâneo – ou 1/4 colher de chá de femento biológico fresco
1/3 de copo de pure de batata (sem leite)


Modo de Preparo

1. Pré-aqueça o forno a 150 C. Unte uma forma para pão com óleo.
2. Combine as farinhas, linhaça triturada, sal e goma xantana em um bowl. Em outro recipiente misture o azeite, a água, o mel e o fermento. Deixe descansar por 5 minutos ou até o fermento começar a reagir.
3. Adicione lentamente as farinhas na mistura líquida, alternando com o pure de batata. Misture com auxílio de um espátula e com as mãos o suficiente para incorporar todos ingredientes e não mais que isso.
5. Coloque diretamente para assar na forma por aprox. 2 horas. O teste do palito no centro do pão deve sair seco.



Rende 1 pão médio.

Fonte: Blog Laboratório da Nutricionista

domingo, 30 de outubro de 2011

Seu pequeno é barrigudinho? Conheça os riscos!

Gordura abdominal enfraquece os ossos das crianças, aponta estudo.



Crianças que estão acima do peso e apresentam gordura abdominal, além de já apresentarem alterações precoces que indicam risco cardiovascular futuro, podem enfrentar maior probabilidade de ter enfraquecimento ósseo e maior risco de fraturas, segundo estudo publicado neste mês no Journal of Bone and Mineral Research.
 
Avaliando 140 crianças com idades entre sete e 11 anos que não eram muito fisicamente ativas, os pesquisadores descobriram que 30% já apresentavam sinais de problemas na regulação do açúcar no sangue - aumentando os riscos de diabetes - e até 5% tinham menos massa óssea do que o normal. 

Entretanto, segundo os pesquisadores, o sobrepeso é relativo, sendo mais importante o acúmulo de gordura no abdome - comum em crianças com pré-diabetes -, para os riscos de as crianças terem ossos mais fracos.

Embora as crianças com sobrepeso possam ter mais massa óssea que as crianças de peso normal, isso pode não ser grande ou forte o suficiente para compensar seu maior peso”, destacou o pesquisador Norman Pollock. 

“Nossa maior janela de oportunidade para aumentar a força dos ossos e reduzir os risco de osteoporose é durante a infância, antes que a capacidade de formar massa óssea diminua”, explicou o especialistas. 

Para isso, ele destaca a importância dos exercícios regulares e de uma alimentação equilibrada na prevenção do diabetes e de problemas ósseos.

Fonte: Emex - Nutrição Orientada

sábado, 29 de outubro de 2011

Chega de mau humor e estresse!

Suplementação adequada ao seu organismo e uma alimentação saudável são caminhos par auma vida mais feliz!



São as cobranças dentro de casa, o chefe que solicitou um relatório com urgência, uma prova de concurso que está pra chegar, engarrafamentos, contas a pagar… E quando você menos percebe está irritado, com dor de cabeça, dores musculares, cabelo começa a cair, unhas ficam mais fracas, pressão arterial e frequência cardíaca aumentam e outros. Sinto muito lhe informar, mas você está sofrendo de estresse.

O estresse surge quando fatores emocionais e físicos que causam irritação, que amedronte, confudam ou cause inquietação provocam um desequilíbrio hormonal – aumenta a produção de hormônios como a adrenalina e o cortisol.

Quando estamos em uma situação de estresse intensa e rápida, esse estresse é considerado estresse agudo. Porém, o estresse que tem afetado muitas pessoas ao redor do mundo é aquele mais constante, que vai acumulando com os fatores estressantes do dia-a-dia, também conhecido como estresse crônico.

Mas o estresse pode me prejudicar? Sim! Os fatores estressantes, além de causar um desequilibrio hormonal no organismo, alteram as reservas de nutrientes, vitaminas e minerais que podendo causar várias doenças.

Dentre as doenças relacionadas ao estresse estão: doenças do trato grastrintestinal, doenças cardiovasculares, dores musculares, hipertensão, depressão e ainda provoca uma diminuição do nosso sistema imunológico nos deixando mais susceptíveis a infecções.

Para combater o estresse é preciso uma mudança nos hábitos alimentares e a busca por um estilo de vida mais saudável. Uma alimentação equilibrada e a prática de exercício físico ajudam bastante. Além disso, pode-se pensar em atividades que nos auxiliem a encontrar o equilibrio entre a mente e o corpo, como a Yoga e meditação.

Abaixo seguem algumas dicas para auxiliar no controle do estresse:


Mesmo com uma alimentação saudável, nosso corpo ainda está deficiente de nutrientes essenciais para o nosso organismo, por isso, o estresse, mau humor e tantos males atingem o nosso dia-dia. Para acabar com isso, a suplementação personalizada é o caminho mais correto, já que elas suprem todas as nossas deficiências nutricionais.

Evitar açúcar, café e sal em excesso. Lembrando de dar preferência aos alimentos mais naturais, e de preferência orgânicos, pois os alimentos industrializados, normalmente, são ricos em sal e açúcar. O café pode ser substituido por chás como o de camomila, erva-doce e cidreira.

Os alimentos ricos em magnésio devem fazer parte da alimentação de uma pessoa que pretende evitar os danos causados pelo estresse: o magnésio atua na contração muscular auxiliando no relaxamento da musculatura e aliviando o estresse. Fontes: castanhas, nozes, semente de abóbora, aveia, arroz integral, trigo e folhosos de cor verde-escuro (agrião, couve, brócolis, espinafre, rúcula).

Alimentos que são fontes de carboidratos simples e complexo também devem ser utilizados, já que o estresse leva uma depleção de glicose e de energia. Por esse mesmo motivo, recomenda-se, também, um aumento na ingestão de proteínas, pois quando a reserva de glicose acaba o organismo passa a utilizar a proteína como fonte de energia.

Gergelim, Tofu e Quinua são alimentos fonte de cálcio, que junto com o magnésio auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares.

O ferro, presente na farinha de soja, no feijão azuki, no açúcar mascavo e no melaço, também tem uma ação importante no combate ao estressse auxiliando na melhora do sistema imunológico.
Alimentos antioxidantes e fonte de vitamina C  estimulam o sistema de defesa (sistema imune) e combate a produção de radicais livres.

Vitaminas do complexo B auxiliam no fornecimento de energia melhorando a disposição. Ainda diminuem ansiedade e irritabilidade e controla a oscilação de humor.
Alimentos que atuam na produção de serotonina (cacau) e fonte de triptofano (frango e peixes) auxiliam na prevenção de depressão, pois em estado de estresse crônico há uma menor produção de serotonina, podendo, sim, desencadear um quadro de depressão.

Evitar alimentos gordurosos, já que com o estresse é mais frequente o indivíduo ter azia, má digestão e queimação.

Alimentos fonte de ômega 3 são muito importantes, pois auxiliam no controle hormonal e tem ação antiinflamatória e antioxidante.

Água-de-coco, lentilha, feijões, grão-de-bico, cereais integrais, laranja e banana são boas fontes de potássio que auxilia na condução de impulsos nervosos e mantém o bom funcionamento cerebral.

Fonte: Emex - Nutrição Orientada

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O perigo do jejum antes de praticar exercícios físicos

Ir para academia, caminhar ou qualquer atividade física sem uma alimentação adequada, pode ser perigoso



Não é muito difícil alguém dizer que acorda e vai para academia sem tomar café da manhã, ou que depois de um dia de trabalho vai praticar exercícios sem comer nada. Isso geralmente acontece por falta de tempo, por não ter se programado ou com a intenção de queimar mais calorias e emagrecer mais rápido.

Mais sabia que para ter um bom desempenho na prática de exercícios, e em conseqüência queimar gordura corporal é essencial ter se alimentado de forma adequada antes de praticar exercícios? Ficar um longo período sem se alimentar pode resultar em vários sintomas desagradáveis, como: raciocínio confuso, cansaço, dores de cabeça, tontura, etc.

São sintomas relacionados ao processo de hipoglicemia, isto é, a queda da glicose na corrente sanguínea.
Durante o exercício há um aumento do gasto energético e ocorre uma alteração no metabolismo. Se você estiver sem comer ha muito tempo ocorre a queda da glicemia, então o organismo começa a usar a proteína como fonte de energia, e dessa forma você perde massa magra (massa muscular). 


O seu rendimento também cai muito, você se sente cansado, não tendo o mesmo desempenho que teria se estivesse se alimentado corretamente. 


Quem pratica exercícios de manhã e não realiza o café da manhã ficará facilmente mais de dez horas em jejum. Isso pode favorecer o aparecimento de infecções, já que o organismo está debilitado devido à falta de nutrientes.

O ideal é consumir pelo menos uma fonte de carboidrato (pão, fruta, barra de cereais, aveia, torrada) uma a duas horas antes dos exercícios. Caso a refeição anterior for o café da manhã, almoço ou jantar é importante fazer uma refeição balanceada, com mais grupos alimentares.

Fonte: Emex - Nutrição Orientada

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Nutrição e Envelhecimento da pele


Juventude e boa aparência são predicados estéticos que denotam valor à pessoa – não é simplesmente um fenômeno da modernidade, pois a Grécia Antiga, o Egito Antigo e mesmo a Europa da Idade Média tinham seu constructo de beleza e estética. O que a modernidade trouxe de “novo” foi o fato de transformar a beleza e a juventude em produto e, como tal, poderia ser adquirido/comprado. Exatamente é esse constructo da beleza como mercadoria que acarreta o rápido crescimento de procedimentos e técnicas de rejuvenescimento da pele, não importando o quanto elas “custem”, tanto em termos financeiros como em saúde. Portanto, pensar e entender cientificamente os mecanismos de envelhecimento da pele é importante para a disponibilização de procedimentos seguros, efetivos e também acessíveis em termos de custo. A nutrição equilibrada e os compostos bioativos são elementos chaves para a manutenção da saúde e da beleza da pele.

O envelhecimento envolve fatores ambientais (irradiação solar, fumo, dieta pobre em vitaminas e minerais) e fatores internos (depleção de enzimas antioxidantes, aumento da produção de radicais livres, redução da capacidade de reparação de tecidos, redução da vascularização, depleção hormonal etc). Podemos apontar que o avançar da idade interfere, na pele, nos processos de permeabilidade, cicatrização, angiogênese, função imunológica, produção de suor, síntese de vitamina D, alterações no mecanismo de estabilidade e reparo do DNA, na síntese de lipídeos e no metabolismo celular como um todo.

É a partir dos 20 anos de idade que ocorre depleção das fibras de elastina da pele e após os 30 anos, as fibras de colágeno tembém perdem a capacidade de reposição adequada, fatores que são intensificados com o passar dos anos e correspondem a perda da firmeza e elasticidade e ganho de rugas finas. As glândulas sebáceas, responsáveis pela lubrificação, produção de sebo e de alguns hormônios perdem a capacidade funcional com o passar dos anos e essa diminuição de lipídeos (sebo) na pele pode ocasionar o desenvolvimento de eczema (dermatite), prurido e xerose (pele seca), problemas muito comuns em idosos.

Em termos nutricionais, a pele possui papel importante na síntese da forma ativa da vitamina D, que é um nutriente atuante em diversos órgãos e tecidos. A vitamina D tem como funções a regulação e a diferenciação de tecidos, a liberação de agentes inflamatórios -citocinas. Além disso, a vitamina D atua na proteção da pele ao interferir no processo de morte celular – apoptose – e na indução da expressão de genes de peptídeos antimicrobianos, os quais previnem infecções oportunistas na pele. Os estudos mostram que a concentração de precursores de vitamina D na pele é, pelo menos, 2 vezes maior entre a população jovem em comparação com a população idosa.

Quais os procedimentos nutricionais que podem ser adotados para previnir o envelhecimento da pele e as doenças de pele associadas? Há uma série de nutrientes e alimentos que podem ser consumidos regularmente como forma de manutenção da saúde da pele e estão discutidos abaixo:

  • Dieta equilibrada em calorias e nutrientes influencia a resposta de genes relacionados ao processo de biossíntese, o que promove o reparo do DNA, a correta sinalização hormonal na pele e a regulação da apoptose;
  • O consumo de alimentos fontes de vitamina D (óleo de fígado, arenque, sardinha, salmão, ovos, leite integral) também são importantes para a promoção da biossíntese e regulação da apoptose na pele;
  • O consumo de vitaminas antioxidantes (vitaminas C e E) inibe a produção de radicais livres, os quais estão envolvidos no processo de envelhecimento, além de certas doenças. A vitamina E (óleos, sementes, grãos) age na estabilização da membrana celular, reduz o eritema, melhora a secreção de sebo e a hidratação da pele. A vitamina C atua na síntese de colágeno e no aumento da biodisponibilidade de selênio – mineral que constitui o grupo de enzimas antioxidantes mais potentes do organismo: as glutationas;
  • A reposição de colágeno na pele por meio de suplementação de colágeno hidrolisado tem se mostrado efetiva a partir dos 30 anos, segundo os estudos;
  • O consumo de carotenóides, principalmente o betacaroteno (cenoura, abóbora, mamão, damasco) e o licopeno (tomate, melancia, pitanga, goiaba, romã) é importante devido às suas ações fotoprotetora e antioxidante – inibe a produção de radicais livres;
  • O consumo regular de chá verde tem ação fotoprotetora, pois inibe os efeitos dos raios solares UVB, previne danos ao DNA e também possui atividade antioxidante. Os compostos presentes no chá verde responsáveis por essas propriedades são os polifenóis;
  • Outros compostos bioativos com propriedade antioxidante e fotoprotetora são a curcumina (cúrcuma, açafrão, curry), o resveratrol (suco de uva integral, suco de cranberry, suco de amora, uvas) e a genisteína (soja, farinha de soja), entre outros.

Desse modo,  podemos concluir que a saúde e a beleza da pele estão relacionadas à prevenção da exposição solar, ao uso de filtros solares e à adoção de dieta equilibrada e rica em compostos antioxidantes e fotoprotetores.
Fonte: A Nutricionista

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Benefícios dos óleos vegetais

Atualmente encontramos vários tipos de óleos no mercado além do nosso azeite de todo dia. Mas você conhece suas propriedades e diferenças? A maioria dos óleos possui grandes semelhanças quanto às suas propriedades benéficas, já que estamos tratando de ácidos graxos essenciais, ou seja, gorduras de boa qualidade, que temos que ingerir por meio da alimentação, pois nosso organismo não produz.

Estudos mostram que os ômegas podem diminuir a pressão arterial, reduzir os níveis de colesterol, triglicérides e LDL (colesterol ruim) e aumentar o HDL (colesterol bom), protegem o coração e funcionam como antioxidantes, prevenindo incidência de câncer e envelhecimento precoce. Além disso facilitfam o trânsito intestinal, sendo indicado para prisão de ventre ou intestino preguiçoso.

Ômega-3
Inúmeros benefícios: dificulta o desenvolvimento de processos inflamatórios, diabetes, resistência à insulina, obesidade, hipo ou hipertireoidismo, combate a osteoporose, melhora o funcionamento das atividades do cérebro, como memória, raciocínio em adultos e crianças, além de evitar doenças autoimunes, como lúpus.O ômega-3 é encontrado em grande quantidade no óleo de linhaça e em menor no óleo de canola e óleo de soja.


Ômega-6
Facilmente encontrado na nossa alimentação (carnes, ovos, leite), principalmente no óleo de girassol, o ômega-6 pode ser perigoso pelo excesso. Ele auxilia na cicatrização, evita queda de imunidade, atenua queda de cabelo e pode aumentar a queima de gordura corporal. Mas ele só tem esses benefícios quando consumido em quantidade adequada e não em excesso como acontece nos dias de hoje. A alimentação ocidental nos leva a ter altos consumos de ômega-6, o que leva a um desequilíbrio metabólico, podendo aumentar ainda mais os processos inflamatórios (diabetes, obesidade etc). Para que isso não ocorra, devemos ingerir doses maiores de ômega-3 no dia-a-dia, equilibrando os efeitos desses dois nutrientes.

Ômega-7
É ótimo para a pele e para a limpeza de pele. Encontramos o ômega-7 no óleo de macadâmia. À medida que ocorre o envelhecimento, a quantidade desse ácido graxo na pele diminui e, por isso, é interessante incluir o óleo de macadâmia. Você vai ter uma pele (principalmente a do rosto) mais viçosa.


Ômega-9
Participa do nosso metabolismo, desempenhando papel fundamental na síntese dos hormônios e na regulação da produção de cortisol, um dos hormônios responsáveis pela armazenagem de gordura na região abdominal, ou seja, o ômega-9 tem o grande poder de afinar a cintura! Não é uma maravilha? Encontramos esse tipo de ômega no azeite de oliva extra virgem e  principalmente no óleo de coco.

 
 
Veja abaixo os óleos e suas propriedades


Óleo de linhaça - ótimo para lubrificar intestino e diminuir colesterol
Óleo de coco - ajuda na queima de gordura corporal e lubrifica as articulações
Óleo de castanha do pará - atenua queda de cabelo e auxilia na cicatrização
Óleo de amendoim - rico em vitamina E, um potente antioxidante
Óleo de amêncoa - ideal para melhorar a saúde da pele, cabelos e unhas
Óleo de semente de abóbora - rico em antioxidantes, previne o envelhecimento precoce
Óleo de gergelim - contém cálcio em sua composição e ômega 3, que ajuda na diminuição do colesterol toral
Óleo de girassol - rico em vitamina E, sendo muito antioxidante
Óleo de macadâmia - rico em ômega 7, ajuda na reconstituição da pele. Pode até ser usado como óleo de limpeza de maquiagem. Fica a dica!
Óleo de arroz - aumenta o bom colesterol e previne doenças do coração
Óleo de noz pecã - ajuda na redução da pressão arterial


A dica é : faça um mix dos óleos de sua preferência e aproveite ainda mais suas propriedades.
Abaixo segue um mix que indico muito em consultório:

Mix de óleos Pele

• 100 ml óleo de castanha do Pará
• 100 ml óleo de amêndoa
• 100 ml de óleo de macadâmia


Modo de fazer:
Misture os três óleos no galeteiro de vidro escuro e aromatize com folhas frescas de tomilho e manjericão. Procure não aquecer esse mix. Você pode usar tanto na salada ou diretamente na pele
Use 1 colh de chá ou sopa na salada ou na sopa ou na refeição.



Fonte: Blog Laboratório da Nutricionista

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Suplementação com creatina no futebol

CBR001707

A creatina é um suplemento usado por vários atletas de sucesso e seu emprego atualmente é muito comum, principalmente no futebol.
A creatina proporciona ganho de força e energia e, consequentemente, aumento na massa magra e melhora na recuperação muscular. Uma parte desse ganho inicial corresponde à água que se acumula no interior das células musculares, junto com a creatina. Muitos jogadores de futebol são magros e suas maiores queixas são: magreza excessiva, pouca massa muscular, fraqueza, desidratação fácil, etc., então a creatina poderá lhes ajudar nesse aspecto, uma vez que melhora a sensação de força e potência e aliada ao treinamento de força com maiores cargas e dieta hipercalórica facilita o ganho de massa muscular.
A creatina é um peptídeo (formada pelos aminoácidos arginina, glicina e metionina) produzido no fígado e rins. Cerca de 95% da creatina é transportada pelo sangue para ser armazenada nos músculos, coração e outras células. No interior das células musculares, a creatina é transformada em um composto: creatina fosfato – CP. A CP serve como uma pequena fonte de energia, suficiente para alguns segundos de ação. Assim, a CP serve de energia para movimentos curtos, intensos e rápidos. A suplementação com creatina não desenvolve músculos diretamente, porém, ela faz com que você treine mais intensamente e consiga forçar mais nos exercícios e isso se traduz em ganhos musculares. Outro ponto importante: a creatina retém água, então isso dificulta a desidratação do jogador, situação muito comum no futebol.
Suplementação
A creatina que ingerimos diariamente com as carnes não é suficiente para intensificar os treinos. Esta geralmente vem em forma de pó, monoidratada. Cerca de 20-25g de creatina em 4-5 doses de 5g (uma colher de chá) serão suficientes para uma saturação na 1ª semana. Após isso, de 2-5g/dia irão realizar a manutenção. Alguns protocolos novos reforçam que não há mais a necessidade de saturação, iniciando com 5g diariamente.
Enquanto estiver suplementando creatina, assegure-se de beber água em quantidade extra, pois isso evitará cãibras e resíduos nos rins.
Não pense que manter doses altas de creatina irá trazer mais benefícios. O excesso será eliminado ou armazenado com mais água corporal, tirando a definição dos seus músculos e podendo aumentar sua pressão arterial. O excesso de creatina também pode causar diarreia (carregamento de água em excesso para o intestino) e cãibras.
Como o efeito da creatina não é momentâneo, o horário em que você irá tomá-la não interfere. A melhor opção seria após o treino com alguma bebida ou alimento fonte de carboidrato simples (o carboidrato estimula a liberação de insulina, o que irá melhorar a absorção em até 60%!).
Já a cafeína parece ter o efeito contrário: interfere de maneira negativa na absorção da creatina, então, evite bebidas e alimentos com cafeína (chocolate, refrigerantes à base de cola, chá verde, chá preto, chá mate, bebidas energéticas, etc.).
Lembrete de sempre: antes de iniciar a suplementação, o ideal é consultar-se com um nutricionista esportivo para adequar a alimentação à suplementação.
Bons treinos!
Fonte: A Nutricionista

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Você conhece o grão de Chia?

630-compar_nutritional

Chia, na língua maia, significa força. Esta é uma planta originária do México e Colômbia, cultivada a milhares de anos (2600 a.C.) e utilizada na alimentação de indígenas americanos.  Era considerado um superalimento, pois acreditava-se suprir as necessidade nutricionais diárias de um indivíduo adulto. Suas sementes são ovais e pequenas, de cor preta, marrom escura, branca ou cinza. Atualmente a chia é cultivada em alguns estados México e em países como Argentina, Bolívia, Peru e Colômbia.
As culturas ancestrais têm sido resgatadas como forma de diversificar a produção agrícola, melhorar a alimentação da população, auxiliar na prevenção de doenças, diminuir custos de produção e melhorar as condições ambientais envolvidas na produção. Como a semente da chia é uma das principais fontes vegetal de ômega 3, seu cultivo foi resgatado e sua ingestão já vem sendo associada ao controle de peso corporal, níveis de glicemia (principalmente pós-prandial), melhora de perfil lipídico, da função endotelial, coagulação, fibrinólise e do estado de ferro. Assim, pode ser utilizado no tratamento de doenças como obesidade, diabetes, dislipidemias, hipertensão e outras doenças cardiovasculares.
A semente de chia pode auxiliar no tratamento de tais doenças, pois contém um teor de ômega 3 excelente, onde aproximadamente 60% do teor lipídico da semente é de ALA (ácido alfa-linolênico). O grão contém ainda fitoesteróis, compostos antioxidantes (ácido clorogênico, ácido caféico e glicosídeos flavanol), fibras dietéticas e proteínas de alta digestibilidade. Porém, a qualidade nutricional do grão vai depender do solo onde este é plantado e de sua interação com o meio ambiente.
Segundo pesquisadores, o grão de chia apresenta teores de proteína maior que grão como a quinoa, aveia, amaranto, cevada e arroz, além de diversos aminoácidos essenciais. Além de ser rica em ferro, fósforo, selênio, potássio e magnésio.
A semente de chia possui, em 100g, 36% de fibras insolúveis e 5% de fibras solúveis, totalizando 40% de fibras dietéticas que possuem diversos efeitos benéficos para a saúde auxiliando no controle da glicemia e aumentando saciedade. Devido a sua capacidade em absorver água, as fibras insolúveis aceleram o trânsito intestinal e aumentam o peso das fezes. Já as fibras solúveis formam um gel no estômago e intestino que garante o aumento do quimo, prolongando o tempo de absorção da glicose e aumentando a saciedade.
As fibras solúveis também são matéria-prima para a fermentação bacteriana, onde as bactérias do cólon intestinal produzem ácidos graxos de cadeia curta (ácido butírico, acético e propiônico) e gases, contribuindo assim para uma microbiota mais saudável.
O consumo de fibras têm sido associado a benefícios para a saúde como: melhora de constipação intestinal e de diarréias associadas a antibioticoterapia; melhora de dislipidemia; manutenção do sistema imunológico; ação anti-inflamatória. O consumo diário de fibras recomendado é de 20 a 35g.
Por se tratar de uma semente com uma quantidade significativa de aminoácidos essenciais, fibras e ácidos graxos poli-insaturados, a chia era bastante utilizada na antiguidade como um alimento para melhorar resistência. Porém, estudos não demonstraram resultados significativos na melhorar de resistência ao exercício. Apesar disso, a chia foi considerada uma opção saudável para a ingestão de nutriente, contribuindo que os atletas diminuam a ingestão de açúcar e aumentem o consumo de ácidos graxos ômega 3.
Ainda são necessários maiores estudos para que o grão de chia seja considerado um alimento funcional, porém os estudos realizados até então mostram dados promissores e um bom potencial. O grão deve ser associado a uma dieta balanceada, respeitando a individualidade bioquímica de cada um. Sendo assim, antes de introduzir o grão de chia no sua alimentação diária, procure um nutricionista para que este elabore um cardápio personalizado e balanceado.
Fonte: A Nutricionista

domingo, 23 de outubro de 2011

Os 10 piores alimentos para a sua saúde!

Saiba quais são as guloseimas que não só engordam, mas podem provocar doenças

Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde. Para esclarecer esses problemas, a nutricionista Michelle Schoffro Cook listou os dez piores alimentos de todos os tempos.



10º lugar: Sorvete

Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas – substâncias químicas que podemcausar danos no cérebro e no sistema nervoso.







9º lugar: Salgadinho de milho

Desde o surgimento dos alimentos transgênicos a maior parte do milho que comemos é um “Frankenfood”, ou “comida Frankenstein”. Esse alimento por causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso, irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios.







8º lugar: Pizza
Nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados estão cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue.





7º lugar: Batata frita

Batatas fritas contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, como também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite.




  
6º lugar: Salgadinhos de batata
Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem
nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena.










5º lugar: Bacon

Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia descobriu ainda que
comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão.





4º lugar: Cachorro-quente
Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, que mostrou que o consumo de cachorros-quentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia
em crianças e tumores cerebrais em bebês. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal.




3º lugar: Donuts (Rosquinhas)
Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, “o pior tipo de gordura que você pode ingerir”, alerta a nutricionista. Essa 
substância está relacionada a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar,
condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contém, em média, 300 calorias cada.





2º lugar: Refrigerante
Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, “uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos”. “Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes”, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessário 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são
despejados no sangue para ajudar a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas.




1º lugar: Refrigerante Diet
“Refrigerante Diet é a minha escolha para o Pior Alimento de Todos os Tempos”, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os
problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de
doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte.

 

Fonte: Emex - Nutrição Orientada