Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

domingo, 31 de março de 2013

Quibe de frango light


Ingredientes
500 g de farinha para quibe
500 g de filé de frango cru moído
2 a 3 cebolas picadas em cubos
½  maço de cheiro-verde picado
½  maço de hortelã
sal, pimenta e limão a gosto para temperar
1 colher de sopa de maionese light
Preparo
Deixe a farinha de molho em água para inchar (preferencialmente de um dia para o outro). Retire o excesso de água, espremendo com um pano de prato. Misture todos os outros ingredientes (exceto a maionese) e amasse bem. Unte uma forma grande com um pouco de azeite de oliva e coloque a “massa”, de modo que tenha uma altura de aproximadamente 5cm. Corte ainda cru em pedaços retangulares e cubra com a maionese reservada, levando em forno pré-aquecido por aproximadamente 45 minutos.
Fonte: Toda Vida Nutrição

sábado, 30 de março de 2013

Como higienizar corretamente os alimentos


Frutas e verduras são fundamentais para nossa saúde. Eles fornecem vitaminas e minerais essenciais, além de fibras e fitoquímicos que nos protegem contra diversas doenças. Porém, estes alimentos devem ser muito bem higienizados antes de consumidos. Quem pensa que basta lavar bem, e em água corrente, verduras, frutas e legumes, pode sofrer com uma possível contaminação. Água e sabão não são suficientes para eliminar as bactérias. Por isso, gastar mais tempo na limpeza dos vegetais poupa você e a sua família de sofrer com um mal-estar que pode ser evitado.
Todo os vegetais que são consumidos crus, como frutas, verduras, legumes e raízes devem ser higienizados. Os orgânicos também não escapam dessa lista.
Assim que chegar da feira ou supermercado, retire os alimentos da embalagem. Em um local limpo lave as frutas e verduras uma a uma retirando sujeiras e eliminando as partes estragadas. Coloque todos estes produtos em uma bacia limpa com uma solução que contenha cloro de concentração entre 100 e 200 ppm (pode ser 1 colher de sopa de água sanitária 2,0 a 2,5% para 1 litro de água) por 15 minutos.
A seguir, lave novamente em água corrente e consuma sem qualquer receio. Se for ingerir legumes ou frutas com a casca, é importante esfregar com uma bucha própria sobre toda a extensão, para eliminar a camada esbranquiçada de agrotóxico.
Atenção! Vinagre e bicarbonato de sódio não matam microorganismos.
Algumas soluções desinfetantes que podem ser utilizadas:
Solução de Água Sanitária
Também chamada de solução clorada ou de hipoclorito de sódio, é só colocar uma colher de sopa para um litro de água e deixar os alimentos por 15 minutos para eliminar larvas e bactérias. Depois, é lavar em água corrente. Para quem ainda fica com receio do cheiro do produto de limpeza, é só colocar os vegetais em uma solução de vinagre.
Solução com Hidrosteril
Vendido em supermercados, farmácias e até feiras livres, é um preparado com hipoclorito de sódio e permanganato de potássio estabilizados que ajuda a higienizar os alimentos, eliminando larvas e bactérias. E o recomendado é colocar duas gotas do produto em meio litro de água e deixar por 15 minutos. Em seguida, é preciso lavar os alimentos em água corrente.
Fonte: Toda Vida Nutrição

sexta-feira, 29 de março de 2013

As frutas oleaginosas


As frutas oleaginosas como as nozes, avelãs, amêndoas e castanha do Pará, entre outras, estão sendo cada vez mais valorizadas pelo seu papel de nutrir e prevenir doenças cardiovasculares. Apesar de seu alto teor calórico, elas devem fazer parte da alimentação uma vez que trazem inúmeros benefícios à saúde.
Elas fornecem gorduras boas (mono e polinsaturadas), que reduzem o colesterol e atuam como antioxidantes essenciais para a formação e recuperação muscular, além de vitamina E e selênio, que também apresentam importante ação antioxidante. Também há estudos relacionando o consumo de oleaginosas ao controle do diabetes (sensibilidade à ação da insulina) e da Síndrome Metabólica. 
É importante, portanto, consumi-las com moderação, especialmente quem controla o peso corporal e o percentual de gordura. A maioria dos estudos recomendam a ingestão de 20% das calorias diárias na forma de oleaginosas – algo em torno de 50 a 60g por dia.  O mais  apropriado é consumi-las nos intervalos das refeições e em preparações quentes (carnes) e farofas, por exemplo.
Conheça os benefícios de algumas dessas frutas:
Semente de girassol – rica em vitamina E, ácido graxo GLA (gamalinolenico). Útil para combater a TPM e a menopausa.
Semente de gergelim – rica em cálcio e ômega 6.
Nozes – rica em zinco, magnésio e ômega 3.
Amêndoas – rica em vitamina E, cálcio e zinco. É antioxidante, protegendo o corpo contra o envelhecimento.
Castanha-do-Pará – rica em selênio, mineral fundamental para formar antioxidantes que protegem nossas células e mantêm as tireóides e o fígado saudáveis.
Farelo de aveia e/ou arroz – ambos são ricos em fibras solúveis (absorvem gordura e açúcar em excesso) e fornecem ao organismo magnésio e vitaminas do complexo B.
Semente de linhaça – rica em ômega 3, que tem ação anti-inflamatória.
Quinua – oferece proteína em boa quantidade, além de ômega 3.
Fonte: Toda Vida Nutrição

quinta-feira, 28 de março de 2013

O poder da chia, uma sementinha rica em fibras, cálcio, ferro, magnésio e ômega 3


Depois da febre da farinha e semente de linhaça, quinua, amaranto e óleo de côco, entre tantos outros produtos naturais e saudáveis, chegou a vez da chia, uma sementinha originária do México e Colômbia. Mas, se para nós ela é novidade, para os mexicanos e americanos ela já é uma velha conhecida. Trata-se de um alimento funcional muito popular entre os povos incas, astecas e maias.
A semente de chia é rica em fibras solúveis e insolúveis e sua casca é uma excelente fonte de fibras, responsáveis por proporcionar sensação de saciedade e auxiliando, assim, na manutenção do peso e bom funcionamento do intestino.
A chia possui ainda outras inúmeras e importantes propriedades. É considerada, por exemplo, uma ótima fonte de ácidos do tipo ômega 3, que regula os níveis de colesterol ruim e triglicérides no sangue. Só pra se ter uma ideia, a chia tem muito mais ômega 3 do que o salmão e a linhaça, outros alimentos ricos nesse nutriente.
Ela contém ainda altas concentrações de ferro, magnésio e cálcio, minerais fundamentais para o bom funcionamento do organismo. O cálcio é importante para a saúde dos ossos e, quando combinado ao magnésio, seus efeitos são ainda mais potencializados, ajudando na construção óssea e muscular e na prevenção da osteoporose. O magnésio também é excelente para a saúde do nosso cérebro, atuando no combate ao estresse e melhorando o humor, a motivação e a autoestima.
A recomendação diária é de uma a duas colheres de sopa de chia, que podem ser adicionadas a iogurtes, vitaminas, sucos, frutas, sopas, saladas e ainda no preparo de bolos, pães e pudins. E o bom é que não precisa sequer triturar as sementes para se obter delas os benefícios esperados. É só adicionar e consumir direto. Bom, saudável e rápido!
Além do formato in natura, a chia pode ser encontrada no mercado também em outras apresentações, como em óleo e farinha. E uma boa notícia é que ela possui sabor suave, o qual costuma ser confundido com o do próprio alimento ao qual está sendo misturada.
Fonte: Toda Vida Nutrição

quarta-feira, 27 de março de 2013

Colomba Pascal diet


Ingredientes
5 ovos, de preferência orgânicos
2 tabletes de fermento biológico
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de farinha de trigo integral
1 xícara (chá) de bebida vegetal de arroz
½ xícara (chá) de adoçante para forno e fogão
½ xícara (chá) de chocolate diet grosseiramente picado
5 colheres (sopa) de óleo de coco
1 colher (chá) de canela em pó
1 pitada de sal marinho


Preparo


Em uma tigela misturar o fermento e o sal. Adicionar a bebida vegetal de arroz, os ovos, o óleo de coco, a canela e o adoçante. Acrescentar as farinhas e misturar até obter uma massa homogênea, deixar descansar por 30 minutos. Adicionar os pedaços de chocolate diet. Distribuir a massa em uma forma untada e deixar descansar por mais 30 minutos. Levar ao forno pré-aquecido 180° por aproximadamente 40 minutos. 

Rendimento: 16 fatias
Valor calórico por porção: 125 calorias 

O chocolate diet ou sem adição de açúcar é recomendado para diabéticos. Para compensar a falta de açúcar, coloca-se uma maior dose de gordura, o que torna essa versão mais calórica do que o chocolate ao leite tradicional. 

Elaborada com farinha de trigo integral é uma opção saborosa para os diabéticos consumirem em um lanche na Páscoa. 

Fonte: Mundo Verde

Páscoa: Chocolate para todos!!!


A Páscoa está chegando. Esta data é uma das festividades mais esperadas por quem adora chocolates e quer uma oportunidade para consumi-los sem culpa. E ai vai a boa notícia seu consumo com moderação pode trazer benefícios à saúde. 

O cacau é rico em polifenóis, especialmente os flavonóides catequinas e proantocianidinas, de ação antioxidante e antiinflamatória, o cacau tem seus benefícios comprovados cientificamente. 

Seu consumo pode auxiliar no aumento da concentração do HDL-colesterol e redução do LDL-colesterol, o que reduz o risco de entupimento das artérias. Além disso, os flavonóides levam ao relaxamento dos vasos sanguíneos por meio da liberação de óxido nítrico (de ação vasodilatadora) e melhora o fluxo sanguíneo, podendo auxiliar na diminuição da pressão arterial. 

Os antioxidantes presentes no cacau atuam tanto na prevenção contra o excesso de radicais livres, quanto no seu “ataque”, neutralizando sua ação no organismo, prevenindo, dessa forma, contra o envelhecimento precoce. 

A ingestão do cacau pode melhorar ainda a resistência à ação da insulina em portadores de diabetes do tipo 2. A resistência à insulina está associada a outros prejuízos à saúde como hipertensão arterial, obesidade e dislipidemia. 

Para pessoas que têm alguma restrição alimentar existem alternativas aos chocolates convencionais. Aqueles que sofrem de intolerância à lactose, alergia à proteína do leite e os celíacos (alérgicos ao glúten) podem consumir os chocolates de alfarroba e os à base de soja. Já para os diabéticos há opções sem adição de açúcar. Além desses as versões com maior percentual de cacau são excelentes opções para aqueles que buscam uma alternativa mais saudável. 

Vamos conhecer um pouco mais sobre esses chocolates: 

Chocolate amargo (com maior percentual de cacau) - contém em sua composição maior teor de cacau que os demais e menor quantidade de açúcar. É isento de glúten e lactose. 

Chocolate orgânico - fabricado a partir de ingredientes 100% orgânicos, sem a utilização de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Encontrado nas versões: amargo, à base de soja (sem lactose), e ao leite. 

Chocolate diet (sem adição de açúcar) - opção para diabéticos. No entanto, deve-se ter atenção a quantidade ingerida, pois para compensar a falta de açúcar, ganha maior dose de gordura, sendo mais calórico do que o chocolate ao leite tradicional. 

Chocolate de Alfarroba – é uma vagem que após torrada e moída resulta em uma farinha utilizada como substituta do cacau. Tem apenas 0,7% de gordura, é pouco calórica, além de ser rica em fibras e não conter cafeína. Seu sabor é similar ao do chocolate amargo. Sem adição de açúcar, pode ser consumido por diabéticos. É ainda isento de lactose e glúten, sendo indicado para intolerantes à lactose e celíacos. 

Chocolate à base de soja - chocolate 100% vegetal, feito com extrato de soja (em substituição ao leite), sem lactose, proteína do leite ou glúten, sendo opção para celíacos, intolerantes à lactose e alérgicos à proteína do leite. A versão sem açúcar do produto pode ser consumida por diabéticos.

Fonte: Mundo Verde

terça-feira, 26 de março de 2013

Hidrate-se no verão!


O calor do verão nos faz transpirar em excesso. Se não ficarmos atentos, o risco de desidratação pode ser grande. Sentir sede já é um sinal. Sendo assim, é fundamental a ingestão regular de líquidos para repor a perda que temos durante o dia ao realizar as atividades. O consumo diário de pelo menos 2 litros de água é essencial. Lembrando que para os atletas essa ingestão deve ser mais frequente.
O consumo de algumas frutas frescas também pode ajudar na hidratação e na reposição dos nutrientes perdidos com o suor. Laranja, tangerina, kiwi, pêra, maça, ameixa, pêssego e uva, por exemplo, oferecem ao nosso corpo água, fibras, vitaminas e minerais. A ingestão ideal indicada é de três a cinco porções diárias.
Para as pessoas que ainda não se habituaram a beber água, boas opções são a limonada e o suco de maracujá, ambos feitos com apenas uma unidade, ou ainda as águas saborizadas – para cada litro de água colocar um limão ou uma laranja ou uma tangerina, cortados com a casca em rodelas bem finas.
Os sucos naturais devem ser tomados com moderação, já que 300ml correspondem a três ou quatro porções de frutas, sendo que oferecem pouca ou nenhuma fibra (quando coados) e maior concentração de açúcares e de calorias.
Muito refrescante e rico em vitamina C e licopeno, o suco de tomate é uma ótima pedida para os dias mais quentes. E o melhor, um copo com 300ml não tem nem 50 calorias.
Sugestão de receita do suco de tomate:
Ingredientes:
- Três tomates cortados sem pele e sem semente
- Suco de um limão ou de uma laranja seleta
- Algumas pedras de gelo
- Algumas gotas de molho de pimenta Tobasco (opcional)
Modo de fazer:
- Bata tudo no liquidificador e beba a seguir.
E não se esqueça de ficar atento aos sinais e sintomas de desidratação: aumento da sede, boca seca e inchada, fraqueza, tonturas, palpitações, confusão mental, lentidão, desmaios, incapacidade de suor, diminuição da produção de urina, entre outros.
Fonte: Toda Vida Nutrição

segunda-feira, 25 de março de 2013

Mousse de chocolate light ou diet (81kcal)


Que tal uma sobremesa light para esta Páscoa? Nossa consultora Wanda Steindorf indica esta deliciosa mousse de chocolate light ou diet.
Ingredientes:
Menos de 1/3 do pacote de gelatina sem cor e sabor
3 ovos de boa procedência
1 clara se desejar a mousse mais leve
150 g de chocolate em barra meio amargo Garoto ou Nestlé (pode usar também chocolate diet da Nestlé)
1/2 xícara de chá água fria para dissolver a gelatina
1/2 colher (café) de essência de baunilha ou de laranja
½ xícara de chá de água fervendo
Modo de preparo:
Reserve a gelatina e coloque num recipiente, junte a água fria até cobrir a gelatina e misture. Separe as claras das gemas. Bata as gemas na batedeira até que fiquem mais claras e encorpadas.  Derreta o chocolate em banho-maria e acrescente nas gemas batidas. Mexa bem e misture a baunilha e a gelatina com água quente. Junte a gelatina com a mistura de chocolate e as gemas. Bata as claras em neve e misture, cuidadosamente, com o creme de chocolate. Distribua por 6 a 8 copinhos de 60ml e leve à geladeira.
Compras:
Gelatina incolor/transparente, ovos, chocolate meio amargo ou diet e essência de baunilha.
Fonte: Toda Vida Nutrição

domingo, 24 de março de 2013

Arroz de brócolis tradicional


Ingredientes:
200 gramas arroz integral refogado em alho
1 colher de sopa de alho
1 colher de chá de azeite
1 maço de brócolis fresco (não comprar o americano)
1 ½  litro água fervente
Sal a gosto

Modo de Preparo
1.    Limpe o brócolis deixando de molho na água;
2.    Aproveite talos e folhas;
3.    Cozinhe o brócolis no micro-ondas por três minutos até que fique ao dente. Pique bem pequeno com a faca;
4.    Escorra e reserve o arroz;
5.    Em uma panela untada com óleo ou azeite frite o alho lentamente até que fique dourado;
6.    Junte o brócolis e refogue;
7.    Misture o arroz cozido e o brócolis até que fique bem verdinho.
Fonte: Toda Vida Nutrição

O arroz de todo dia


Barato e acessível, o arroz é um dos alimentos do nosso dia-a-dia. Ele faz parte dos alimentos energéticos, ou seja, aqueles responsáveis pela maior parte dos nutrientes que nos garantem energia para enfrentar a jornada diária. O arroz é fonte de carboidratos, cálcio, fósforo, potássio, ferro e outros minerais, além de vitaminas, especialmente as do complexo B. O arroz pode ser encontrado em diversos tipos: branco, parboilizado, negro, integral e mais.  
Arroz branco – O arroz branco é o mais comum por aí. Ele passa por um processamento que retira a casca que o cobre em sua forma integral. Assim, apesar de ser mais comum, este tipo de arroz acaba sendo menos nutritivo já que perde parte de seu valor nutricional. O seu ponto forte é ser o mais barato, mais fácil de encontrar e o que tem maior funcionalidade, podendo ser usado para fazer uma lista grande receitas. Além disso, o arroz polido é que demora menos tempo para ficar pronto. 
Arroz integral – Uma fina casca. Para os olhos, essa é a única diferença entre o arroz integral e o branco. Para o corpo, no entanto, o detalhe só traz benefícios. A versão integral, não processada industrialmente, tem maior concentração de fibras insolúveis, que estimulam o sistema gastrointestinal e contribuem para a diminuição da fome. Além disso, ela conta com grande quantidade de vitamina B1 e é rico em sais minerais como manganésio, selênio, magnésio e triptofanos.  
Arroz parboilizado – Este tipo de arroz passa por um tratamento hidrotérmico (com água fervente), que consiste em cozinhar parcialmente os grãos com casca, para que parte das vitaminas e minerais passem dela para o interior do grão, aumentando seu valor nutritivo.  
Arroz cateto ou japonês – Com grãos mais curtos e um pouco transparentes, este tipo de arroz têm grande quantidade de amido e tende a ficar mais macio e cremoso quando comparado com os outros tipos. Ele também tem sua versão integral, que conserva maiores quantidades de vitaminas e minerais.  
Arroz arbóreo – Ideal para o preparo de risotos, este tipo de arroz possui o grão arredondado e concentra bastante amido, o que faz com que tenha aquela consistência cremosa depois de cozido. Ele não possui casca e não passa por nenhum processo de conservação de nutrientes, estando próximo ao arroz branco em termos de valores nutricionais.  
Arroz vermelho – O arroz vermelho dá um ar diferente ao prato é rico em monocolina, substância que pode auxiliar na redução do nível de LDL no sangue, conhecido como o colesterol ruim. Ele apresenta ainda mais ferro e zinco do que o arroz branco. 
Arroz negro – O arroz negro era conhecido como “arroz proibido” na China antiga e só o imperador podia consumi-lo. Ele contém mais proteínas e fibras em relação ao arroz integral, além de um elevado teor de ferro, menos gordura e menor valor calórico. Também contém grande conteúdo de compostos fenólicos e propriedades antioxidantes.
Fonte: Toda Vida Nutrição

sábado, 23 de março de 2013

Alimentos funcionais


Ter uma dieta equilibrada é a melhor forma para assegurar o consumo adequado de vitaminas e minerais que o corpo precisa. Mas, existem ainda alguns alimentos conhecidos como “funcionais” ou “bioativos” que enriquecem a alimentação básica quando incluídos na dieta. Eles fornecem ao organismo substâncias capazes de auxiliar na prevenção de doenças, pois regulam o metabolismo, fortalecem o sistema imunológico, combatem os radicais livres e ajudam a controlar o colesterol.
É importante destacar que nenhum desses alimentos isoladamente pode ser usado como fórmula mágica para solucionar problemas de saúde. Para obter o efeito desejado, eles devem fazer parte de uma dieta equilibrada e ajustada à necessidade de cada indivíduo. E também não devem substituir o consumo diário de alimentos frescos e naturais, como frutas, legumes e verduras.
Se você é do time que tem dificuldade em manter uma alimentação balanceada por conta da rotina corrida, é possível apelar para a complementação dos sucos funcionais. Eles são uma solução eficaz e são ótimos se consumidos especialmente de manhã, pois conferem um grande fluxo de energia ao organismo, aumentando a disposição.
Atualmente, existem produtos como pães, iogurtes, aveia, margarinas, biscoitos e bebidas de soja que são acrescidos de compostos como probióticos, prebióticos, fibras, fitoesteróis e antioxidantes. Porém, muitas marcas não trazem essa informação claramente ou nem divulgam que o alimento é funcional. Há, ainda, as que divulgam que o produto tem essa característica, embora não seja cientificamente comprovado. Para saber o que consumir, é preciso estar bem informado antes de comprar.
Para fazer as melhores escolhas da sua dieta, entenda as diferenças entre probióticos, prebióticos, fitoesteróis e fibras e conheça alguns desses alimentos: 
Probióticos – são alimentos que contêm bactérias que estimulam a produção de células de defesa e melhoram o trânsito intestinal.
Prebióticos – são substâncias que alimentam a flora intestinal e melhoram o ambiente do órgão.
Fitoesteróis – diminuem a absorção de gorduras do organismo e melhoram o colesterol.
Fibras – aumentam o bolo fecal, melhorando o trânsito intestinal, promove o esvaziamento da vesícula biliar, melhorando a digestão e prevenindo a formação de cálculos na vesícula. Ajudam na eliminação de colesterol e de gorduras, diminuindo os seus níveis no sangue.
Alguns alimentos funcionais:
Aveia – A aveia e produtos a base dela contém psyllium, que ajuda na redução dos níveis de colesterol, assim como na prevenção de doenças cardíacas.
Soja – A soja e seus derivados contêm isoflavonas, que ajudam na prevenção de doenças do coração, osteoporose, diabetes e principalmente o câncer, graças ao seu alto poder antioxidante.
Peixes - Os peixes, principalmente o salmão, possuem alta quantidade de ácidos graxos ômega 3, que ajudam na prevenção do AVC e doenças cardíacas.
Tomate - ajuda a prevenção do câncer, principalmente o de próstata, graças a substância funcional chamada licopeno que o tomate tem em abundância.
Iogurte - contém substâncias probióticas que ajudam nas funções gastrointestinais e aumentam a imunidade do corpo.
Chá verde – além de ser um potente antioxidante, tem uma substância funcional chamada catequina que previne alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares. Também ajuda a retardar o envelhecimento.
Cebola, trigo, banana e alho - possuem oligossacarídeos, que ajudam a evitar a constipação, protegem a função hepática do corpo, reduzem a pressão arterial e ajudam na prevenção da osteoporose.
Brócolis - é um potente antioxidante e é muito importante no combate ao câncer.
Fonte: Toda Vida Nutrição

sexta-feira, 22 de março de 2013

Suco da Luz do Sol (Suco Vivo)


Informações:

Cortar uma maçã em pedaços pequenos e tirar as sementes grandes. Colocar no liquidificador. Usar um pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido das hortaliças. Acrescentar os grãos germinados*, as folhas verdes comestíveis, o legume e a raiz escolhida na proporção indicada, variando as hortaliças sempre que possível e privilegiando as de produção orgânica. Coar em um pano e beber logo em seguida.
Ingredientes:
Legumes e raízes: 1cenoura, 1/3 inhame, 2 folhas de couve, 1 punhado de salsa, 1 punhado de hortelã, 3cm de gengibre, 1 pq. beterraba, 1 talo de aipo, 2 maçãs
*Como germinar grãos
1 – Colocar de uma a três colheres de sopa de grãos em um vidro e cobrir com água limpa.
2 – Deixar de molho por uma noite (8 horas).
3 – Cobrir o vidro com filó e prender com elástico. Despejar a água e enxaguar bem sob a torneira.
4 – Colocar o vidro inclinado em um escorredor em um lugar sombreado e fresco.
5 – Enxaguar pela manhã e à noite. Nos dias quentes, é preciso lavar mais vezes. Os grãos iniciam sua germinação em períodos variáveis. Em geral, estão com sua potência máxima logo que sinalizam, o processo do nascimento, quando ficam prontos para serem consumidos.
Sugestões de sementes:
Todas as sementes comestíveis, tanto pelo homem como pelos pássaros: girassol, painço, niger, colza, aveia, trigo, linhaça, arroz, soja, centeio, gergelim, grão-de-bico, amendoim, lentilha, nozes, castanha-do-pará, amêndoas, ervilha, feno-grego etc.
Fonte: Toda Vida Nutrição

quinta-feira, 21 de março de 2013

Colesterol


Todo mundo já ouviu falar dele e de seus riscos para o organismo. E não é para menos, afinal, de acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 30% da população brasileira sofre de colesterol alto. O problema pode ter várias causas, como fatores genéticos, obesidade, falta de atividade física, mas a principal é a má  alimentação.
O colesterol é prejudicial à saúde em níveis elevados, mas em taxas normais ele é necessário para o bom funcionamento do organismo, pois desempenha algumas funções essenciais: ajuda a construir as membranas que revestem as células do corpo, ajuda na fabricação da bílis, é importante para o metabolismo das vitaminas A, K, E e D e na formação dos hormônios sexuais.
Como o colesterol circula por boa parte do organismo, seu excesso pode causar diversos problemas, além das doenças cardiovasculares. As altas taxas aumentam o risco de derrame, aterosclerose e Alzheimer. Por isso é tão importante entender mais sobre esta substância e aprender como mantê-la sob controle.
Em nosso sangue, existem dois tipos de colesterol:
  • LDL e VLDL colesterol: conhecidos como “ruins”, porque podem se depositar nas artérias e provocar o seu entupimento;
  • HDL colesterol: conhecido como “bom”, retira o excesso de colesterol das artérias, impedindo o seu depósito e diminuindo a formação da placa de gordura.
A maior parte do colesterol, em média 70%, é fabricada pelo nosso próprio corpo através das gorduras saturadas, especificamente pelo fígado. Somente os outros 30% são provenientes da alimentação – é encontrado em alimentos de origem animal e suas principais fontes são leite integral, queijos, manteiga, creme de leite, miúdos de boi e aves (fígado, coração etc), biscoitos amanteigados, bacon, embutidos (salsicha, linguiça, etc), frios (salame, presunto, etc), frutos do mar, gema de ovo e pele de aves.
A tão comentada gordura trans também aumenta os níveis de LDL e diminui os de HDL. Ela está presente em alguns tipos de sorvetes cremosos, chocolates, pães, molhos para salada, etc.
Se as gorduras saturadas culminam em mais LDL e VLDL, as poli-insaturadas das nozes e do salmão fazem o contrário. Mas, como as regras da boa nutrição recomendam, elas devem ser ingeridas com moderação.
Muitas vezes o que observamos é que nas pessoas que apresentam altos níveis de colesterol, ele não é proveniente do que comem, mas sim do que deixam de comer. Por isso, uma maneira mais saudável de combater a fabricação excessiva de colesterol ruim é ingerir fibras. Aposte nas fibras solúveis. Junto com a água, elas formam um gel no intestino que reduz a absorção das gorduras de um modo geral, reduzindo assim a síntese de colesterol. Para abastecer seus estoques do nutriente, invista em frutas como maçã (com a casca!), laranja (os gomos) e pêra (com a casca!), vegetais crus, cereais integrais, farelo de aveia e grãos. Só não se esqueça de beber de seis a oito copos de água por dia.
E para incrementar a estratégia contra as altas taxas de colesterol ruim no sangue, inclua o exercício físico entre as suas atividades regulares, já que este é essencial para aumentar as taxas do bom colesterol (HDL). Mas, para obter a benesse, são necessários esforço e um pouco de paciência. A intensidade precisa ser de moderada a alta ao menos três a quatro vezes na semana. Após poucos meses de prática esportiva constante, as mudanças começarão a surgir.
Com o colesterol sob controle, você tem mais tranquilidade para curtir uma vida saudável e com muito mais qualidade.
Fonte: Toda Vida Nutrição

quarta-feira, 20 de março de 2013

Carne Vermelha


A carne vermelha é um dos alimentos mais polêmicos na nutrição e deixa muitas dúvidas sobre o seu consumo. Há tempos, ela foi condenada como inimiga da boa saúde e responsabilizada pelos altos índices de colesterol e obesidade nos indivíduos. Hoje, sabemos que não é bem assim. Pessoas que abandonaram a carne vermelha também passaram a ter dificuldades em manter o peso com uma alimentação rica em carboidratos, e pobre em proteínas. Inclusive, o índice de obesidade, doenças cardiovasculares e diabetes só cresceu.
Para completar, uma pesquisa realizada pela Universidade de Harvard (EUA) analisou hábitos de mais de 330 mil pessoas e incluiu os carboidratos no banco dos réus pelas doenças cardíacas. Portanto, apesar de todo mundo associar a carne vermelha à gordura, ela está longe de ser seu principal componente. Em princípio, todo bife é suculento, já que cerca de 75% dele é pura água. O restante — além de gorduras — é formado por proteínas, minerais e vitaminas. Aliás, tem uma vitamina que só alimento de origem animal é capaz de nos oferecer: a B12, essencial para a memória e para o aproveitamento do ferro, proveniente da própria carne ou de outros alimentos. E a vermelha é campeã em B12.
Então, vamos rever os fatos sobre a carne vermelha para recolocá-la de volta ao prato sem medo, sem culpa, mas, como sempre, com atenção! A carne vermelha é rica em proteínas, fosfato e aminoácidos que não se encontram em proteínas vegetais; tem mioglobina, que promove o transporte de oxigênio para as células musculares, permitindo exercícios físicos intensos, maior clareza mental e sensação de bem-estar, e é também a melhor fonte de ferro – a absorção do ferro das carnes é seis vezes maior do que a de vegetais. A falta desse mineral no organismo causa cansaço – um dos sintomas da anemia – e também está associada ao aumento de infecções.
Por outro lado, a carne vermelha é rica em gordura saturada, que eleva o LDL, o colesterol ruim. Mas, se consumida com moderação, a gordura saturada é até necessária para o organismo. Se o consumo for moderado e principalmente em equilíbrio com os demais tipos de alimentos, não haverá prejuízo para uma alimentação saudável. A dica é consumir cortes mais magros, como: patinho, maminha, lagarto, filé mignon, coxão duro e alcatra. Na compra, peça para o açougueiro retirar a gordura aparente das carnes e prepare-as sempre assadas, grelhadas e refogadas. Nada de frituras!
Evite comer carne vermelha todos os dias, alterne com frango sem pele, peixe e outros alimentos que possuam proteínas completas, como o ovo. Dessa maneira, você vai conseguir manter uma dieta equilibrada e obter todas as vitaminas e minerais necessários para o bom funcionamento do organismo. A variação de diferentes tipos de carne também é importante porque varia o pool de aminoácidos necessários ao organismo e evita que haja ingestão de um mesmo tipo de antibiótico, que são dados a todos os animais de cativeiro. Se comermos sempre o mesmo tipo de animal, o organismo vai se tornando mais resistente aquele antibiótico.
Vale ainda uma recomendação para os idosos: ao contrário do que se imaginava a carne vermelha é importante para pessoas de mais idade que, além de ingerirem menos proteínas na dieta, não é incomum sofrerem de anemia e já sabemos que a carne vermelha é a melhor fonte de ferro absorvível.
Fonte: Toda Vida Nutrição

terça-feira, 19 de março de 2013

Pão e outros produtos integrais: como escolher?


São tantas as opções de produtos nas prateleiras de supermercado hoje em dia que, uma compra simples, como o pão de forma integral, pode nos encher de dúvidas. É possível encontrar mais de 130 opções do produto, entre elas: 100% integral, sete grãos, 12 grãos, soja, multigrãos e quinua. Mas, apesar de tanta variedade, não há legislação no país que defina o quanto de ingredientes integrais o produto deve ter para ser chamado de integral. Ou seja, um pão vendido como mais saudável, nem sempre tem muito mais nutrientes do que o tradicional pão branco, por isso, é preciso cuidado na hora de escolher.
Nos Estados Unidos, por exemplo, um produto precisa ter pelo menos 51% de grãos integrais para ser denominado integral. Como aqui essa regra não é válida, muita gente acredita que, se o produto é “meio marrom” ou um pouco mais escuro, é integral. Para não cair em armadilhas, o jeito é aprender a ler os rótulos no verso da embalagem.
O que acontece atualmente, principalmente em produtos de panificação, é que muitas vezes o alimento leva “uma pitada” de farinha de trigo ou de outro cereal integral e já é chamado de integral. No entanto, se olharmos a lista de ingredientes, o primeiro que aparece é a farinha de trigo branca fortificada com ferro e ácido fólico (esta fortificação é obrigatória por lei), o segundo é o açúcar (muitas vezes mascavo, que apesar de não passar pelo processo químico de branqueamento dos açúcares cristal ou refinado, não deixa de ser açúcar), depois algum óleo, sal, aditivos como fermentos, aromatizantes, estabilizastes e conservantes.
A melhor opção de pão seria aquele feito com 100% de trigo integral ou farinha de grão integral, mas, além de não dar boa liga na massa, o produto final fica “pesado”, daí a mescla de 51% de farinha integral ser perfeita. Vale comparar os rótulos na hora de escolher. A maneira mais simples é procurar na lista de ingredientes pelas palavras “integral” ou “inteiro”, logo após o tipo de grão ou farinha.
O termo “integral” indica que todos os componentes do grão (farelo, gérmen e endosperma) foram conservados durante o processo de colheita e preparo do cereal. Os grãos que não são integrais perdem essas camadas no processo de refinamento e, com elas, grande parte das vitaminas, minerais, fitonutrientes e fibras. E quanto mais fibras houver em uma porção de alimento, mais integral ele é.
Vale observar também que o fato de um pão conter vários grãos não significa que tenha um número maior de fibras em relação a um pão feito com um único cereal. Tudo depende da composição da receita.
Pela atual legislação brasileira, o produto integral deve ter no mínimo seis gramas de fibra em cada 100g. Mas, a partir de julho de 2014, a exigência para dizer que o produto é rico ou tem alto teor de fibras passará a ser de seis gramas de fibras por porção consumida, que para pães equivale a 50g (duas fatias ou um pão francês) e, para biscoitos, 30g (a quantidade de biscoitos varia de acordo com o tamanho e densidade da unidade e deve ser indicada pelo fabricante na tabela de informação nutricional).
Então, deixe nas prateleiras pães com valor menor do que dois gramas por porção porque os benefícios são poucos em relação ao pão branco, que tem 0,6 grama de fibras.  Outro componente que deve merecer atenção é o sódio, que, em grande quantidade, traz prejuízos ao controle da pressão arterial e a retenção de líquidos.  Entre duas opções com a mesma quantidade de fibras, prefira a que tem menos sódio. Os pães integrais têm, em média, 33% menos sódio do que os pães brancos.
Por dia devemos consumir entre 25 e 35 gramas de fibras. Mas essa quantidade representa o total contido em todos os alimentos consumidos durante o dia, e não apenas de uma só fonte.
E atenção para a palavra integral nos leites: isso significa que não foi retirada nenhuma gordura, por isso ele é mais espesso e saboroso, pois a gordura é um dos responsáveis por dar sabor ao alimento. Nesse caso, prefira o desnatado.
Fonte: Toda Vida Nutrição

segunda-feira, 18 de março de 2013

Mitos e verdades da alimentação – Parte II

Veja a segunda parte sobre os mitos da alimentação e fique por dentro sobre o que é ou não é verdade.
ABACATE ENGORDA
O abacate de fato é uma fruta calórica, mas se consumida em quantidade adequada não causa ganho de peso. As gorduras predominantes no abacate são as gorduras insaturadas, saudáveis e capazes de reduzir o colesterol LDL (ruim).
FAZER EXERCÍCIO FÍSICO EM JEJUM É BOM PARA PERDER PESO
Quando praticamos qualquer tipo de atividade física de estômago vazio, ou seja, em estado hipoglicêmico (sem açúcar no sangue), utilizamos como fonte de energia as proteínas que compõem a nossa própria massa muscular, que através de um processo bioquímico chamado gliconeogênese, faz com que os aminoácidos se transformem em glicose para alimentar energeticamente nossos músculos. Ou seja, o organismo precisa de energia para o exercício físico. Se não encontrar através da alimentação, vai consumir massa muscular.
- SUCOS NATURAIS SÃO MUITO SAUDÁVEIS E PODEM SER CONSUMIDOS SEM RESTRIÇÃO
Sucos naturais são saudáveis, mas não podemos bebê-los à vontade! Um copo de suco de laranja, por exemplo, fornece vitamina C, um antioxidante essencial para o combate a muitas doenças. Contudo o mesmo também é rico em calorias e açúcares (glicose e frutose). Ou seja, muito suco pode engordar e ainda pode elevar o açúcar sanguíneo em pessoas com intolerância à glicose ou diabetes. 
O mesmo vale para as frutas em geral . Elas são ricas em vitaminas, minerais, água e fibras, mas devem ser consumidas entre três a cinco porções por dia. O consumo excessivo de frutas pode elevar o nível de glicose no sangue. 
BANANA DE MANHÃ É OURO, DE TARDE MALTRATA, DE NOITE MATA. MANGA COM LEITE FAZ MAL
Alguns tabus alimentares têm origem no tempo da escravatura. Os escravos colhiam frutas e comiam à noite, escondidos. Neste horário, eles tomavam leite insuficiente para aplacar a fome. Para evitar que os escravos “roubassem” frutas, os senhores introduziam esses tabus. Como os filhos dos senhores das terras eram entregues aos cuidados de escravas, os tabus reverteram às famílias dos donos dos escravos. 
BANANA PRENDE O INTESTINO 
Este mito teve origem antes do advento dos antibióticos em que um preparado de banana verde era utilizado para combater diarréia infantil. Frutas verdes como goiaba, manga, banana e caju contêm taninos que lhes conferem adstringência e, por isso, prendem um pouco o intestino. Contudo, no processo de amadurecimento da fruta, a maioria do tanino desaparece. 
COMER BANANA REDUZ CÃIBRA 
Existem vários motivos que podem levar as pessoas a terem cãibras, como a falta de cálcio – pela produção de ácido láctico, quando se faz atividade física intensa – pela falta do potássio, ou pela desidratação que pode acarretar um desequilíbrio eletrolítico, depletando inclusive o magnésio. A banana é rica em potássio e realmente pode contribuir para o desaparecimento das cãibras, se esta for a causa do problema, mas outros alimentos possuem maiores teores de potássio. Alguns deles são: ameixas, castanha do pará, feijão, melão, figo seco e uva passa.
AZEITE EXTRA VIRGEM É SEMPRE MELHOR
Azeites de oliva, de forma geral, são ótimas fontes de gorduras monoinsaturadas; outros tipos de óleos vegetais, como milho, gergelim, girassol e canola, são ricos em gorduras poli-insaturadas. Ambas protegem seu corpo dos problemas cardíacos, por elevar o nível de colesterol bom. Todos eles podem e devem estar presentes na sua mesa. Reserve o extravirgem com mais baixos teores de acidez (0,2 a 0,3%), mais caro, apenas para ocasiões especiais, pois estes conferem um melhor sabor.
Fonte: Toda Vida Nutrição

Mitos e verdades da alimentação – Parte I

A Toda Vida Nutrição reuniu as dúvidas mais frequentes sobre alimentação e esclarece uma a uma, para acabar de vez com todas elas. Veja abaixo a primeira série e fique por dentro sobre o que vale ou não na hora de montar o seu prato. Semana que vem, publicaremos a segunda parte. Não perca!

- CHOCOLATE DIET ENGORDA MENOS
Os chocolates dietéticos são isentos de açúcar, porém é comum compensarem a ausência de açúcar com uma quantidade maior de gordura – o que acaba deixando o chocolate diet mais calóricos do que o convencional. Por isso, se você quer emagrecer ou manter o peso, coma o chocolate normal, preferencialmente os com mais de 50% de cacau, pois levam menos açúcar. Mas coma pequenas quantidades (de 25 a 30g) como complementação da refeição e não para matar a fome ou para reduzir a ansiedade!
- MACARRÃO ENGORDA
O macarrão é composto basicamente por carboidratos e contém pouca gordura. O que normalmente engorda nesse prato são os molhos e o queijo ralado que são ricos em gordura. A opção menos calórica de molho é o de tomate. Se consumido com moderação pode inclusive fazer parte de dieta para perda de peso. Para melhorar, prefira o macarrão de massa integral.
- PÃO INTEGRAL ENGORDA MENOS QUE O PÃO BRANCO
O pão integral tem a mesma quantidade de calorias que o pão branco, porém apresenta uma quantidade maior de fibras, que contribui para aumentar a sensação de saciedade. As fibras também ajudam a melhorar o funcionamento do intestino. Como nem todos os alimentos integrais são ricos em fibras, antes de comprar, verifique se no painel na frente da embalagem está escrito “rico em fibras” ou “alto teor de fibras” e veja na tabela de informação nutricional se a porção tem no mínimo 1,5g de fibras.
- GORDURA É PREJUDICIAL À SAÚDE
A gordura é um elemento essencial para a saúde de todo indivíduo, porém em quantidades adequadas. As pessoas que comem quantidades recomendadas de gorduras mono e polinsaturadas (gorduras boas – de origem vegetal), presentes nos óleos vegetais, peixes e oleaginosas (castanhas, nozes, amêndoas, etc), tendem a ter índices menores de doenças cardíacas. Mas, controle o consumo dos gorduras saturadas (gorduras ruins – de origem animal, presentes nas carnes, queijos, até mesmo o queijo de Minas) e fuja sempre da gordura trans que é nociva ao organismo – consulte sempre os rótulos dos produtos. Os alimentos que costumam conter gordura trans são frituras, molhos prontos de salada, margarinas, sorvetes, biscoitos recheados e outros alimentos processados.
BEBER ÁGUA EM JEJUM EMAGRECE
A água é essencial para o bom funcionamento do intestino, do fígado e dos rins e, por isso,  contribui para que as toxinas do corpo sejam eliminadas. Quando isso não acontece, acumulamos gordura mais facilmente. Já a falta de água pode deixar o “intestino preso” e a barriga inchada. Mas, a ingestão de água em jejum não elimina peso. Pode, pelo contrário, aumentar a sensação de saciedade momentânea e prejudicar o consumo de calorias do café da manhã, esta deve ser a refeição mais importante e energética do dia!
 Para emagrecer é fundamental modificar os hábitos alimentares e praticar atividades físicas regulares.
COMER ALIMENTOS RICOS EM CARBOIDRATOS À NOITE ENGORDA?
É importante para o organismo comer alimentos ricos em carboidratos em todas as refeições. Para que a alimentação esteja balanceada, ela precisa distribuir bem: carboidratos, proteínas e gorduras. O que faz engordar, no fim das contas, é o consumo em excesso, independentemente do momento em que é ingerido.
Os carboidratos são a nossa principal fonte de energia. Quem mantém uma dieta equilibrada e faz exercícios físicos, quando janta, só está repondo as calorias gastas ao longo do dia. O problema é comer à noite uma quantidade de calorias maior do que as que foram gastas durante o dia. 
Por isso, o carboidrato deve ser consumido também à noite, mas na quantidade adequada, sem exageros.
Fonte: Toda Vida Nutrição

domingo, 17 de março de 2013

Previna a osteoporose – Vitamina D e banho de sol


Você sabe o que é osteoporose? É a perda acelerada de massa óssea. A osteoporose é mais comum nas mulheres que, após menopausa, perdem hormônio estrogênio – com a carência hormonal, o organismo feminino tenta compensar a perda retirando cálcio dos ossos. Mas, isso não quer dizer que os homens não sofram com o problema. Atualmente, com o aumento da expectativa de vida, a osteoporose é um risco para toda população. Com o passar da idade, a velocidade de formação das células ósseas diminui muito. Resultado: o esqueleto vai ficando progressivamente mais poroso, perde resistência aos esforços e começa a surgir fraturas.
É importante saber que uma alimentação rica em cálcio desde a infância é essencial, pois a reserva desse mineral vai determinar a saúde óssea na fase adulta e em idades mais avançadas. Atualmente, a ingestão diária de cálcio recomendada para adultos é de cerca de 1.000 mg/dia. Na criança saudável, é de 800mg, e a fonte deve ser, exclusivamente, a alimentação.
Ao final da adolescência, o consumo de cálcio deve aumentar para cerca de 1.300mg/dia. Observa-se, no entanto, que nessa faixa etária o consumo de leite e derivados vem diminuindo, dando lugar ao consumo de refrigerantes e alimentos ricos em cafeína, que reduz drasticamente a absorção de cálcio.
Na gravidez e lactação, quantidades iguais ou maiores que 1.500mg/dia são necessárias para manter o equilíbrio correto.
Mas, a maior necessidade de cálcio mesmo é na pós-menopausa. Nesse período, aparecem dificuldades na absorção do nutriente, por isso, a recomendação de ingestão de cálcio sobe para 2.000mg/dia. A suplementação pode ser um meio de atingir as cotas recomendadas.
Os alimentos ricos em cálcio são: leite e seus derivados – especialmente os pobres em gordura contrariando o que muitas pessoas acreditam -, ovos, manteiga, salmão e outros peixes de água fria, vegetais verdes e folhosos como: brócolis, couve, repolho e folhas de mostarda.
No entanto, a vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio pelo organismo. A pele fabrica uma substância que precisa da luz do sol, principalmente do sol da manhã que é rico em raios ultravioleta, para transformar-se em vitamina D. Por isso, é tão importante tomar sol. A exposição ao sol corresponde a 90% da absorção da vitamina D no organismo.
Dados importantes foram verificados pelo estudo BRAZOS que, apesar de vivermos em um pais ensolarado, existe uma incidência grande de hipovitaminose D, não só em jovens, como em idosos (cerca de 90%) por baixa ingestão dessa vitamina e, no caso dos idosos, por baixa exposição solar.
Portanto, para prevenir a osteoporose, além do consumo de alimentos ricos em cálcio, é preciso  tomar sol de 15 a 20 minutos, no mínimo três vezes por semana, antes das 10h. E é importante não usar o filtro solar nesse período, pois fatores de proteção acima de oito já impedem a absorção da substância. Mas, atenção aos horários de exposição solar! Vale lembrar o risco de câncer de pele se essa exposição for demasiada e nos horários de pico.
Como então prevenir esse desgaste ósseo? Tratamentos como reposições hormonais podem aliviar sintomas decorrentes da falta de hormônios na menopausa e retardar a osteoporose. Também alimentos com mais cálcio e vitamina D (ou em forma de suplementos), musculação, exercícios aeróbicos, exposição diária ao sol em horários apropriados, serão aliados nesta batalha.
Fonte: Toda Vida Nutrição

sábado, 16 de março de 2013

Brócolis e tomate: uma dupla a favor da saúde

Brócolis e tomate: uma dupla a favor da saúde

Saiba mais sobre a importância desses alimentos em nossa alimentação
O brócolis é um vegetal em que as folhas, flores e talos são comestíveis. Pouco calóricos - cada 100 gramas contêm apenas 36 calorias, ou seja, quase nada -, os brócolis pertencem ao time dos vegetais crucíferos, sendo primos próximos do repolho, da couve-flor e do nabo, mas com alguns diferenciais. Têm cálcio e vitamina para dar e vender e fazer inveja a todos os seus parentes. E também têm fitoquímicos como sulforafano, que evita úlceras e gastrites, além de componentes que impedem mutações malignas nas células, protegendo o organismo contra vários tipos de câncer.
O brócolis possui ainda outros compostos ativos, como os isotiocianatos, os flavonóides e os carotenóides, todos considerados guardiões das células. Agem principalmente contra o envelhecimento, neutralizando os radicais livres, que causam danos às células saudáveis.

BRÓCOLIS É RICO VITAMINA C
É uma hortaliça muito rica em vitamina C (importante para o sistema imunológico e absorção do ferro) e cálcio. Também apresenta concentração de vitamina A, fibras, ácido fólico, selênio e potássio. Além de ser rico em fibras e reduzir o colesterol, ele ajuda a acelerar a eliminação do estrogênio do organismo e é uma excelente fonte de cromo — que ajuda a regular a insulina e o açúcar no sangue. É importante destacar que para que estes benefícios ocorram, o consumo dos brócolis deve ser regular, em longo prazo e aliado aos hábitos de vida saudáveis.
Na culinária, é utilizado de diversas formas: refogado, em sopas, suflês, saladas, molhos, recheio de massas e tortas, gratinado ou no vapor. O cozimento deve ser feito em vapor ou em panela tampada com pouca água, pelo menor tempo possível. O cozimento em excesso leva à perda de nutrientes e prejudica a textura. Se você não gosta do sabor ou da consistência, prepare um suco. Essa é a melhor forma de extrair todos os benefícios sem precisar comer a hortaliça.

TOMATE É ALIADO NA GUERRA CONTRA O CÂNCER
Muita gente não sabe, mas o tomate é um fruto, apesar de não ter a mesma doçura das outras frutas. Pelo contrário, ele tem um ligeiro sabor amargo e ácido. Mas, como são preparados e cozinhados como outros legumes, eles são categorizados dessa forma, da família dos legumes. Este fruto é o mais produzido no mundo, os chefes de cozinha o adoram e ainda, e mais importante, traz muitos benefícios à saúde.
Depois do crescimento de estudos e a comprovação de suas qualidades, ele integra a lista dos chamados alimentos funcionais. Ou seja, além dos nutrientes básicos, o tomate contém substâncias capazes de manter o bem-estar e de reduzir o risco de doenças. O tomate é rico em vitamina C (e ajuda no combate aos radicais livres), é rico em vitaminas A, B, E, ácido fólico e em sais minerais, como fósforo, potássio e magnésio. As suas propriedades são muito conhecidas, mas a principal delas é ser um grande aliado na guerra conta o câncer.
Para usufruir de seus benefícios, é preciso ingerir pelo menos um tomate por dia
De acordo com as pesquisas, o tomate tem grandes quantidades de em um nutriente poderoso: o licopeno, que confere, além de tudo, o tom vermelho à fruta. O licopeno combate os radicais livres, retarda o envelhecimento e pode proteger o organismo contra o câncer.
Para se beneficiar dos valores nutricionais deste fruto, é preciso consumir pelo menos um tomate por dia. Para aproveitar os melhores efeitos, ele deve ser preparado de formas variadas: o tomate cozido ou em forma de molhos aproveita melhor o licopeno (o calor aumenta sua biodisponibilidade e é mais bem absorvido pela corrente sanguínea) e no tomate cru, a absorção da vitamina C é maior. Mas lembre-se sempre de lavá-lo muito bem após a compra e antes do consumo, principalmente, se for serví-lo cru, junto com saladas”.

Fonte: Emagrecendo

sexta-feira, 15 de março de 2013

Frutas que ajudam a perder peso

Frutas que ajudam a perder peso

Pesquisas recentes indicam que algumas frutas têm ação direta na diminuição de medidas.
Elas evitam o acúmulo de gordura do abdome, combatem a ansiedade e a compulsão por massas e doces e estimulam o bom funcionamento do metabolismo.

FIGO
Rico em magnésio, diminui a vontade de comer chocolate. A fruta é diurética e, graças às suas sementes, atua como laxante suave. Com baixo índice glicêmico, libera aos poucos no organismo seu açúcar natural, evitando os picos de fome. Melhor ainda se for consumida em uma salada de folhas verde-escuras com uma proteína magra.
QUANTIDADE IDEAL Uma unidade por dia.

LIMÃO
O segredo do sucesso está na casca e na parte branca, que reveste os gomos. Ali se encontra a pectina, tipo de fibra solúvel que se transforma em gel no estômago e arrasta a gordura para fora do organismo. “Além disso, a pectina ajuda a saciar, facilita a digestão e regula os níveis de açúcar no sangue, evitando os ataques de fome”, afirma a endocrinologista e nutróloga Valéria Goulart, de São Paulo. A fruta é diurética, aliviando o inchaço e a celulite. Rica em vitamina C, ainda fortalece a imunidade e previne anemias.s
QUANTIDADE IDEAL Tome uma vez ao dia suco de um limão feito na centrífuga ou no liquidificador.

CAMU-CAMU
Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) revelam que o camu-camu tem quase o dobro de vitamina C que a acerola e 60 vezes mais do que a laranja. O nutriente tem tripla função para quem quer controlar a balança: ajuda a eliminar toxinas, a reduzir a gordura localizada e a estimular a circulação sanguínea, amenizando o aspecto da celulite.
QUANTIDADE IDEAL “A fruta in natura é bem ácida. Uma boa saída é consumila em forma de cápsula de, 1 grama, uma vez ao dia, em jejum”, orienta a médican Valéria Goulart.

MAÇÃ
Estudo realizado na Universidade Nippon Sport Science, no Japão, verificou que o consumo diário da fruta, durante três semanas consecutivas, reduziu em 20% a taxa de gordura corporal em cobaias. Os motivos ainda não foram esclarecidos, mas os cientistas apostam na pectina – ela de novo! –, já que uma maçã média fornece entre 3 e 5 gramas da fibra. O alimento apresenta alto teor de potássio, que elimina o sódio excedente e ajuda a reduzir a retenção hídrica. Ela também é um ótimo bantioxidante.
QUANTIDADE IDEAL Uma unidade com casca por dia (bem lavada, por favor!).

BANANA
Você tem três bons motivos para incluir a fruta na dieta. Primeiro, porque ela é rica em triptofano, aminoácido bastante usado na medicina ortomolecular para combater a ansiedade e a compulsão por massas e doces. O segundo motivo tem a ver com a presença da vitamina B6, que atua no metabolismo das proteínas e dos lipídios e ajuda a reduzir a absorção da gordura ingerida na refeição. E terceiro, porque a banana contém 2 gramas de fibras solúveis, quantidade suficiente para manter o apetite sob controle por algumas horas. É um excelente calmante intestinal.
QUANTIDADE IDEAL Duas unidades por dia.

ABACATE
A fruta reduz a ação do cortisol, hormônio liberado em situações de stress ou jejum prolongado que favorece o acúmulo de gordura na barriga. “A substância diminui a ação do hormônio da saciedade e você sente mais vontade de comer doce”, explica a nutricionista Cynthia An to naccio. Mais benefícios? O abacate tem alto teor de fibra, regula o metabolismo, fornece energia para malhar. Destaque para a gordura monoinsaturada, que aumenta o colesterol bom e protege o coração.
QUANTIDADE IDEAL Meia unidade pequena duas vezes por semana.

ROMÃ
As sementes oferecem três vezes mais antioxidantes do que o chá verde e o vinho tinto. Com isso, combate as inflamações no organismo, consideradas uma das causas para o desenvolvimento da obesidade. Tal ação foi comprovada em estudo feito pelo departamento de medicina da Case Western Reserve University, em Cleveland, nos Estados Unidos, que mostrou que ingerir 175 mililitros de suco de romã por dia diminui significativamente a atividade de uma proteína inflamatória.
QUANTIDADE IDEAL Meia xícara de suco de romã por dia. Bata a fruta com água no liquidificador

Fonte: Emagrecendo