Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Dietas Vegetarianas e Praticantes de Atividade Física

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A dieta vegetariana é muito mais do que apenas mais um regime e pode estar associado a uma mudança de estilo de vida, uma filosofia ou até à religião escolhida pelo indivíduo, e por isso faz-se necessário respeitar. No caso de praticantes de atividade, que buscam melhora de desempenho e/ou ganho de massa muscular, acredita-se que a falta de proteína de origem animal pode dificultar na busca pelos objetivos estabelecidos, mas uma dieta bem ajustada associada à suplementação têm demonstrado bons resultados.
Mas antes de falar sobre a dieta dos vegetarianos, que tal conhecer um pouco sobre os tipos e a filosofia que envolvem o vegetarianismo?
O vegetarianismo não se baseia apenas em comer exclusivamente alimentos de origem vegetal, mas sim evitar qualquer tipo de alimento que tire a vida de um animal ou que possa trazer a este algum tipo de sofrimento. Algumas vertentes, mais radicais, evitam o consumo de ovos e o laticínios (leite e derivados) e não utilizam nada que seja proveniente de animal, até mesmo cápsulas gelatinosas de determinados medicamentos/suplementos. Vamos conhecer os seguimentos:
  • Veganos: são radicais e tem o vegetarianismo mais como um estilo de vida. Estes evitam qualquer alimento que seja proveniente de animais (incluindo os laticínios e os ovos), assim como qualquer outro item (roupas, cosméticos, medicamento, acessórios) que possa estar relacionado a maus tratos a animais.
  • Ovolactovegetariano: são menos radicais, aceitando na sua dieta os laticínios e os ovos, sendo assim fica mais fácil ajustar a dieta para o ganho de massa muscular, tendo em vista que incluiria dois alimentos/suplementos importantes.
  • Lactovegetariano: não são adeptos da ingestão de ovos e proteína animal, porém é permitido o consumo de laticínios.
  • Ovovegetariano: não são adeptos da ingestão de laticínios e proteína animal, porém é permitido o consumo de ovos.
  • Macrobiótica: pode ou não ser vegetariano, apesar de possuir uma alimentação específica, rica em cereais integrais e com um sistema filosófico de vida bastante peculiar. As restrições alimentares que envolve a alimentação macrobiótica estão relacionados com indicações específicas quanto a proporção dos grupos alimentares a serem utilizados. Conforme o nível, a alimentação pode ou não incluir carnes, porém não é recomendado o uso de laticínios e ovos, dando ênfase no consumo de alimentos orgânicos e não processados.
  • Semi-vegetariano: é a pessoa que faz o consumo de carnes, mas geralmente as brancas (principalmente o peixe), 3x/semana.
Como podemos observar, a alimentação do vegetariano está muito associada a um estilo de vida e em alguns casos até à religião.
Vários estudos já têm comprovado o benefício de uma dieta vegetariana para o coração e até na melhora do desempenho em determinados tipos de esporte.
A dieta vegetariana geralmente é pobre em gordura e isenta de colesterol, além de conter uma quantidade maior de fibras, fatores alimentares associados a uma boa saúde cardiovascular. Também verifica-se neste tipo de alimentação uma maior ingestão de ácido fólico, o qual contribui para a diminuição de homocisteína na corrente sanguínea, sendo esta associada a um aumento no risco de doenças cardiovasculares. Há alguns estudos, inclusive, que associam um menor índice de morte por doenças cardiovasculares em pessoas que adotaram uma dieta vegetariana.
Porém, essa mesma dieta está associada a deficiências nutricionais. Entre os elementos que geralmente são deficientes,  temos o ferro, o cálcio, o zinco, a vitamina B12 e a vitamina D (Sim, a vitamina do sol! Isso porque ela também é encontrada em algumas fontes alimentares). Por conta disso antes de aderir a uma dieta tão restritiva é importante a consulta com um nutricionista a fim de avaliar estas deficiência, equilibrar o cardápio e quando necessário, elaborar uma suplementação que vise amenizar as possíveis deficiências.
Outro elemento que deve ser levado em consideração na dieta de pacientes vegetarianos é o ômega 3 proveniente do peixe. Apesar de haver a linhaça e chia, que também são boas fontes alimentares.
Mas falando em ganho de massa muscular, as necessidade de proteína de um paciente que visa o ganho de massa muscular podem ser ajustadas utilizando-se as fontes de proteína vegetal, entre elas temos a soja, a quinua e o amaranto.
Quando ao desempenho em atividades desportivas, já existem trabalhos consolidando os benefícios da dieta vegetariana no desempenho. Mas ainda são poucos trabalhos que associam a dieta vegetariana ao ganho de massa muscular. Ajustando corretamente a dieta para que seja hipercalórica e hiperprotéica, e adequando a suplementação sempre que está for necessário, é possível sim adquirir ganho de massa muscular. Lembrando que o ganho de massa muscular é um conjunto de elementos que envolve um bom treino, um bom sono e o descanso adequado.
Diante do que foi exposto, fica a importância do paciente vegetariano ter o acompanhamento de um profissional nutricionista para que a sua dieta seja adequada às suas necessidades, contribuindo assim para que o mesmo não venha a desenvolver carências nutricionais e possa desenvolver muito bem o seu treinamento.
Fonte: A Nutricionista

Chás laxativos e diuréticos causam falso emagrecimento


Entenda melhor o que acontece com o seu organismo com o consumo desses chás!


Chás laxativos e diuréticos causam falso emagrecim

Para não deixar o corpo escondido atrás de uma canga ou maiô durante o verão, muitas mulheres são atraídas pelas famosas "dietas milagrosas". Temos como exemplos as dos chás digestivos e laxativos, que prometem o emagrecimento em pouquíssimo tempo.
Alguns desses chás diuréticos são alfafa, hibisco, borragem, cabelo de milho, cavalinha, quebra-pedra, sete sangrias e dente-de-leão. E os mais ingeridos para tratar a constipação são os de sene, cáscara sagrada e o extrato de ruibarbo, obtidos por meio da maceração das folhas dessas plantas.
De fato, esses líquidos proporcionam perda de peso e redução de medidas corporais, porém, não de uma forma positiva. "Os chás diuréticos agem eliminando uma grande quantidade de água do nosso organismo, colocando o indivíduo em risco de desidratação. E não podemos esquecer que uma hidratação adequada é fundamental para o bom funcionamento do organismo, tendo também um papel importante no processo de emagrecimento saudável", explica a nutricionista Thais Camuzzo Lara.
Os chás laxativos irão limpar o intestino e, consequentemente, secar a barriga. Em decorrência podem causar a impressão do emagrecimento corporal. "A maioria dessas bebidas age acelerando o trânsito intestinal, irritando a mucosa que reveste as paredes do intestino", informa Thais.
A nutricionista ressalta ainda que todo o trajeto percorrido no trato gastrointestinal é essencial para a boa nutrição, pois é neste momento que o organismo absorve os nutrientes, água, vitaminas e minerais fundamentais para a boa saúde. Desta forma, o uso indiscriminado de laxantes - não apenas os chás, mas também medicamentos - podem ser bastante prejudiciais.
"Estas lesões à mucosa podem trazer outras complicações, como doenças intestinais, desequilíbrio na microflora intestinal (bactérias do bem que trabalham na regularização do funcionamento do intestino, entre muitas outras funções), prejuízos ao sistema imune e deficiências nutricionais", alerta a nutricionista.
Os danos à mucosa intestinal podem, em longo prazo, danificar a sensibilidade das paredes do intestino, fazendo com que o indivíduo tenha a sensação de que o laxante perdeu o efeito. "A pessoa passa a usar quantidades cada vez maiores de laxantes, viciando o intestino. E as lesões à mucosa tendem a gerar (ou agravar) um quadro de prisão de ventre", explica Thaís.
Grande parte das pessoas acredita que todos os chás naturais são inofensivos, entretanto, a especialista afirma que não é bem assim. "Por mais naturais que sejam, as ervas nem sempre são inofensivas e, por este motivo, nunca é recomendado a sua utilização sem a indicação e o acompanhamento de um profissional habilitado."
E finaliza: "Para perder gordura, precisamos gastar mais energia do que ingerimos, de modo que nosso organismo use suas reservas energéticas, a gordura, para suprir esta falta. Aumentar a atividade do trato gastrintestinal ou a diurese não resulta nesta perda de gordura".
Fonte: Mais Equilíbrio

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Salada de soja


Ingredientes
2 xícaras de chá de grãos de soja cozidos
3 tomates sem sementes picados 
1 pimentão verde picado
1 pimentão vermelho picado 
1 cebola média picada
1 pepino pequeno cortado
3 unidades de palmito picados 
1 cenoura pequena ralada 
1 beterraba cozida pequena
Cheiro verde, sal marinho, azeite de oliva extravirgem e suco de limão a gosto


Preparo
Misturar todos os ingredientes e levar à geladeira. Servir fria acompanhada de folhas verdes. 

Rendimento: 4 porções 
Valor calórico por porção: 390,0 kcal 
A soja é fonte de proteínas e fibras, que levam mais tempo para serem digeridos, mantendo os níveis de glicose no sangue normais. Fonte, ainda, de isoflavonas, substância que atua na prevenção contra câncer de mama e próstata.

Fonte: Mundo Verde

Óleo de arroz


Conheça os benefícios para saúde!


Óleo de arroz

Os óleos são imprescindíveis no preparo de diversos pratos, sejam eles cozidos, fritos, grelhados ou até para o tempero das saladinhas. No mundo da gastronomia podem-se encontrar diferentes opções como de soja, milho, girassol e até de coco.

No entanto, um óleo que está ganhando cada vez mais adeptos devido aos seus benefícios para a saúde é o de arroz.
Países como Japão, Índia, Coréia, Indonésia e China fazem grande utilização desse óleo. Ele é diretamente extraído do farelo e do gérmen do grão de arroz. Em sua composição encontram-se os ácidos oléico (38,4%), linoléico (34,4%), linolênico (2,2%), palmítico (21,5%) e esteárico (2,9%). "O óleo de arroz é também rico em antioxidantes que fazem dele uma opção mais saudável do que os óleos de amendoim, palma ou soja", afirma Flávia Figueiredo, nutricionista da rede Mundo Verde.
A iguaria possui taxas inferiores de gorduras saturadas - conhecidas por elevarem os níveis de colesterol ruim no sangue (LDL) - comparado a outros óleos. "Ele possui um tipo de gordura denominada poli-insaturadas e é rico em outros compostos benéficos ao organismo, como os fitoesteróis, que diminuem a absorção de colesterol da dieta, e o gama oryzanol, um antioxidante natural que previne o risco de desenvolvimento de doenças do coração", descreve a nutricionista.
Além de gorduras benéficas o óleo de arroz é uma fonte de vitamina E, um componente importante para a prevenção de danos celulares que ajudam a combater o envelhecimento precoce. E embora muitas pessoas afirmem que o consumo desse óleo ajuda no processo de emagrecimento, Flávia informa que não existem estudos que comprovem esse feito.
A nutricionista ressalta que o óleo não tem contraindicação, mas alerta que o consumo deve ser moderado: "Não existe uma dose diária recomendada, porém qualquer excesso pode ser prejudicial. Cada grama de óleo de arroz possui nove calorias e seu consumo demasiado pode desregular uma dieta".
Flávia conta ainda que o óleo de arroz é bastante resistente ao calor. Por este motivo, preserva suas características nutricionais mesmo elevado a uma temperatura de 180ºC. "Ele não modifica o sabor ou cheiro dos alimentos e pode ser usado na preparação de qualquer alimento, garantindo a originalidade dos mesmos", garante.
Um estudo realizado pela USP (Universidade de São Paulo) indicou outra aplicação do óleo de arroz. Os pesquisadores desenvolveram nanopartículas fabricadas com o líquido que poderão ser aplicadas no tratamento de pessoas que possuem psoríase.
Fonte: Mais Equilíbrio

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Salada de maçã e nozes


Ingredientes
½ xícara de chá de nozes picadas
¼ xícara de chá de uva passa branca sem caroço
¼ de xícara de chá de vinagre balsâmico
1 xícara de chá de cebola roxa, picada
1 colher de sopa de mostarda Dijon
1 xícara de chá de azeite de oliva extravirgem
Sal marinho e pimenta do reino a gosto
10 xícaras de chá de mix de folhas (alface roxa, alface crespa e rúcula) rasgadas grosseiramente
2 maçãs, sem caroço, cortada em fatias finas


Preparo
Pré-aquecer o forno. Colocar as nozes em uma assadeira. Assar por cerca de 10 minutos ou até ficarem levemente tostadas. 

No liquidificador, bater a uva passa, o vinagre, a cebola roxa e a mostarda até ficar uma mistura homogênea. Adicionar, gradualmente, o azeite de oliva extravirgem. Temperar com sal marinho e pimenta. 

Em uma saladeira, misturar as verduras, as maçãs e cobrir com o molho. Polvilhar com as nozes e servir. 

Rendimento: 10 porções
Valor calórico: 274,0 Kcal por porção 

A nozes são fontes de gorduras insaturadas, que ajudam na redução de colesterol, controle da pressão arterial e causam saciedade. A maçã é fonte de quercetina, antioxidante que atua no combate aos radicais livres. 

Fonte: Mundo Verde

Troque arroz branco pelo integral!


Ele tem mais fibras e pode ajudar no processo de emagrecimento


Troque arroz branco pelo integral

Você sabia que o arroz integral pode ajudar você a eliminar aquelas gordurinhas indesejadas, aumentar seu poder de saciedade e ainda reduzir os riscos de diabetes? Pois é, muitos brasileiros não sabem disso e, pior, por ficarem preocupados apenas com a alta quantidade de carboidratos do arroz branco, mais conhecido do que o integral, vêm tirando esse cereal das refeições.
A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em dezembro de 2012, comprova essa redução.
Entre 2002/2003 o povo brasileiro consumia anualmente uma média de 24,5kg de arroz. Entre 2008/2009, a essa quantidade caiu para 14,6kg.
Mas, pensando bem, você não acha que é muito melhor trocar a versão branca pela integral, em vez de eliminar este cereal tão importante do prato? Um dos grandes motivos para essa mudança está na quantidade de fibras. Numa porção de 50g, o arroz branco apresenta cerca de 1,2mg de fibras, enquanto o integral apresenta quase o dobro, 2,1mg.
Para quem não sabe, as fibras ajudam o intestino a trabalhar melhor. Quando elas entram em contato com a água formam uma goma, fazendo com que a digestão e a absorção de açúcar pelo organismo sejam mais lentas. Esse processo deixa você saciada por mais tempo e evita o acúmulo de gordura abdominal.
Este tipo de arroz também é amigo do seu coração. Uma vez que a absorção de glicose e lipídios pelo organismo é mais lenta as células de gordura começam a murchar. Dessa forma há menos risco de inflamação das artérias, melhor circulação do sangue e menos risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
"Ser ‘integral’ é uma característica do grão, demonstrando que ele foi apenas descascado e não polido como é o mais comum. Hoje, boa parte dos tipos de arroz (Comum, Arbóreo, Cateto, Japonês, Jasmim etc.) já é encontrada no mercado em sua versão integral", explica Marília Soares, nutricionista especialista em Nutrição Humana e Terapia Nutricional. "Cada tipo mantém sua característica, como maior ou menor quantidade de amido, textura ou sabor, mas, o maior diferencial do grão integral está em sua quantidade de fibras, vitaminas e minerais."
A nutricionista lembra ainda que esse tipo de arroz necessita de um maior tempo de cozimento. E uma boa notícia: ele também pode virar ingrediente de uma receita doce! "No caso de arroz doce, por exemplo, o melhor é que ele seja cozido somente em água e somente depois se juntar aos demais ingredientes", orienta.
Quem consome muitas fibras deve ter em mente que a ingestão de líquidos também precisa ser alta. Senão há o risco de apresentar sintomas como gases intestinais, distensão abdominal (barriga inchada) e até quadros de diarreia. "Nos casos de prisão de ventre, para que a fibra faça efeito é necessário também o aumento do consumo de água, o que faz com ela hidrate e ajude a expulsão do bolo fecal. Do contrário, elas podem ficar ressecadas e piorar o quadro", alerta Marília.
Para evitar os sintomas acima, a mudança de arroz branco para o integral deve ser feita de maneira gradativa, principalmente se o consumidor não tem o hábito de incluir fontes de fibras na alimentação.
Fonte: Mais Equilíbrio

terça-feira, 28 de maio de 2013

5 maneiras de evitar o ganho de peso


A forma como nos alimentamos tem um impacto direto sobre nossa saúde, incluindo a manutenção de um peso corporal saudável. O sobrepeso e a obesidade aumentam o risco de doenças como cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial e alguns tipos de câncer. 

Comer bem é essencial para o bem estar e a vitalidade. Para isso, a prevenção é o melhor caminho.

Uma dieta equilibrada não precisa ser monótona. Deve conter variedades de alimentos saborosos e saudáveis. Para o controle de peso além de um cardápio diversificado, devemos manter hábitos saudáveis de vida como a prática regular de atividades físicas, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e alimentos com alto teor de gorduras e açúcar. 

1. Escolha alimentos ricos em fibras
Alimentos ricos em fibra ajudam na manutenção e perda de peso, pois ao consumi-los, em contato com o líquido no interior do estômago, ocorre a formação de uma espécie de gel que dilata o estômago, causando a sensação de saciedade. Dessa forma, diminui o apetite. Além disso, em geral, os alimentos fontes de fibras possuem menor valor calórico. Em um estudo realizado pelo United States Department of Agriculture’s Human Nutrition Research Center foi demonstrado que mulheres que tiveram aumento na ingestão de fibras diminuíram a absorção de calorias em 90,0 Kcal por dia. 

As fibras diminuem a velocidade de absorção de gorduras e açúcar, além de melhorar o funcionamento do intestino, ajudando a eliminar toxinas, o que também auxilia na manutenção e perda de peso. 

2. Associe fibras e proteínas nas refeições
Alimentos ricos em fibras e proteínas levam mais tempo para serem digeridos, mantendo os níveis de glicose no sangue normais. Dessa forma, os níveis de energia são mantidos e evitando os picos elevados de glicose, há a diminuição na vontade de consumir doces. 

3. Inclua especiarias no preparo dos alimentos
As especiarias, além de conferirem maior sabor e nutrientes às preparações, podem ajudar no emagrecimento. Pimenta, gengibre e canela, são exemplos de condimentos que aumentam a termogênese, acelerando o metabolismo e, dessa forma, ajudam a queimar mais calorias. Esses condimentos fornecem substâncias antioxidantes e antiinflamatórias, que ajudam na prevenção contra doenças como cardiovasculares, câncer, diabetes e obesidade. Ajudam, também, na eliminação de toxinas. 

4. Beba mais água
A desidratação pode ser confundida com fome. Por isso, não deixe de manter-se bem hidratado. Consuma cerca de 2 litros de água ao longo do dia. Uma ótima opção são as águas aromatizadas. Para isso, você pode adicionar ervas como alecrim, hortelã ou gengibre à água. 

5. Escolha o molho certo para sua salada
As saladas devem fazer parte do cardápio, mas o tipo de molho pode torná-lo extremamente calórico, com muita gordura saturada e sódio, o que irá prejudicar sua dieta. Ao temperar as saladas, evite molhos industrializados, queijos, maionese e opte por azeite de oliva extravirgem, vinagre balsâmico, suco de limão e especiarias como orégano, salsa, cebolinha, alho poró.

Fonte: Mundo Verde

Doenças cardiovasculares: dá para prevenir?


Praticar exercícios ajuda a cuidar do coração.


Doenças cardiovasculares dá para prevenir

Com o coração não se brinca. E quem está atento aos números divulgados pelos órgãos oficiais de saúde ou conhece alguém que já foi vítima de problemas cardiovasculares sabe muito bem a importância de se adotar hábito saudáveis para manter a saúde em ordem.

Durante o 3º Brasil Prevent, que aconteceu no Rio de Janeiro entre novembro e dezembro de 2012, os dados divulgados foram alarmantes. De acordo com o Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares matam 17 milhões de pessoas por ano no mundo.
Sem uma mudança imediata esse número tende a aumentar ano a ano. "São doenças coronárias o infarto do miocárdio e hipertensão arterial sistêmica. Esta ocasionou 500 mil mortes no Brasil, no ano passado. É a segunda causa de morte depois do AVC (Acidente Vascular Cerebral)", alerta o médico cardiologista Américo Tângari Junior, integrante da equipe de Cardiologia Cirúrgica do Hospital Beneficência Portuguesa.
Até alguns anos, quando se falava em doenças cardiovasculares, associávamos as mesmas aos homens. É fato de que eles ainda sofrem mais com o problema - segundo Dr. Américo a proporção é de dois para um - mas, ultimamente, o índice em mulheres tem aumentado, provavelmente devido ao aumento de atividades estressantes.
"Os fatores de risco para as doenças cardiovasculares são genética ou tendência familiar, aumento dos níveis de colesterol, hipertensão arterial, diabetes, tabagismo, obesidade abdominal e menopausa", enumera o cardiologista. Por isso, uma das regras básicas para prevenir doenças do coração é consultar regularmente um médico cardiologista.
Outra medida aconselhada pelo Dr. Tângari Junior é cuidar da alimentação. "Uma dieta saudável é regra para todos, sem contar que pode beneficiar as pessoas que apresentam taxas de gordura acima do normal e obesidade, principalmente abdominal, Evite gorduras e excesso de sal na alimentação e consuma vegetais e carnes brancas." 
Exercícios físicos também são muito bem-vindos. Os mais indicados para quem deseja cuidar do coração são os aeróbicos, como caminhada, natação e ciclo ergométrico (bicicleta, bicicleta parada e elípticos. "Para quem já sofreu com a doença, os exercícios e a dietas são os mesmos, porém deve-se levar em consideração os limites das sequelas da doença", orienta o médico.
Fonte: Mais Equilíbrio

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Alimentos Desintoxicante


Açafrão: Tem um composto chamado curcumina, capaz de ativar o efeito nas enzimas antioxidantes.
Alecrim: Contém flavonoides e ácidos fenólicos, que concentram grande atividade antioxidante e ajudam na proteção do fígado.
Alho: Antibiótico natural, protege de infecções por fungos, vírus e bactérias. Os componentes alicina e ajoeno têm ação anti-inflamatória, auxiliando em problemas digestivos e do colo.
Couve: Além de possuir alta capacidade antioxidante, é ótima fonte de cálcio. Sua composição nutricional favorece a fixação do cálcio nos ossos e potencializa o efeito diurético da dieta.
Flavonoides: Protegem o fígado contra radicais livres e são encontrados especialmente em maçã, frutas cítricas, cebola, mirtilo, trigo-sarraceno e folhas verdes escuras (como couve).
Frutas vermelhas: São ricas em antioxidantes, como ácido elágico e antocianinas. Também são excelentes fontes de nutrientes, como cálcio, fósforo, potássio e vitaminas A e C.
Gergelim: Rico em cálcio, tem ação antioxidante e anti-inflamatória.
Semente de linhaça: Contém lítio, que atua no controle da ansiedade. Também é uma importante fonte de ômega 3, que tem ação anti-inflamatória.
Vegetais crucíferos: couve-flor, couve-manteiga, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, mostarda, nabo, agrião, rabanete e rúcula.
Fonte: Busca Saúde

Síndrome metabólica: como prevenir?


Saiba mais sobre a síndrome metabólica e previna-se


Síndrome metabólica como prevenir

Manter uma alimentação balanceada e praticar exercícios físicos são alguns requisitos básicos para quem quer manter a saúde em dia e estar menos propenso a contrair doenças graves. Longe dessas práticas, a obesidade e problemas como hipertensão e colesterol podem surgir, limitando cada vez mais a qualidade de vida.

E quando vários desses problemas se instalam ao mesmo tempo temos o que os médicos chamam de síndrome metabólica.
Conforme explica o endocrinologista Mohamad Barakat, o problema é definido como uma associação de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais), vasculares periféricas e diabetes. Seu principal sintoma é a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio.
O médico diz que pessoas portadoras de obesidade central ou periférica, que deixa o corpo com o formato de maçã e está associada à presença de gordura visceral, estão mais propensas a desenvolver a síndrome. "Há também outro grupo, o dos hipertensos", lembra. Também merecem atenção as pessoas com níveis altos de colesterol ruim (LDL) e baixos do colesterol bom (HDL), aumento dos níveis de triglicérides, ácido úrico elevado e que eliminam proteína pela urina.
Quem também apresenta fatores pró-trombóticos que favorecem a coagulação do sangue e processos inflamatórios (a inflamação da camada interna dos vasos sanguíneos favorece a instalação de doenças cardiovasculares e resistência à insulina por causas genéticas) devem ser acompanhadas por especialistas. "É difícil especificar os sintomas, pois são inimigos ocultos que agem silenciosamente, mas representam fatores de risco para doenças cardiovasculares graves", alerta o especialista.
síndrome metabólica começa a se manifestar na idade adulta ou na meia-idade e aumenta muito com o envelhecimento. "O número de casos na faixa dos 50 anos é duas vezes maior do que aos 30 ou 40", afirma dr. Barakat. A doença também costuma atingir mais o sexo masculino. "Isso porque os homens têm mais facilidade de criar obesidade central ou periférica, a famosa barriga de cerveja. Eles também se cuidam bem menos que elas. Porém mulheres com ovários policísticos estão sujeitas a desenvolver o problema, mesmo sendo magras."
O diagnóstico da doença leva em conta as características clínicas (presença dos fatores de risco) e dados laboratoriais. Na avaliação laboratorial, alguns marcadores no sangue, entre eles a proteína C-reativa (PCR), são indicativos da síndrome. O endocrinologista diz que basta a associação de três de fatores relacionados abaixo para diagnosticar a síndrome metabólica:
- Glicemia em jejum oscilando entre 100 e 125, ou entre 140 e 200 depois de ter tomado glicose;
- Valores baixos de HDL (colesterol bom) e elevados de LDL (colesterol ruim);
- Níveis aumentados de triglicérides e ácido úrico;
- Obesidade central ou periférica determinada pelo índice de massa corpórea (IMC) ou pela medida da circunferência abdominal (nos homens, o valor normal vai até 102 e nas mulheres, até 88), ou pela relação entre as medidas da cintura e do quadril.
Pelo fato de obesidade ser o fator essencial para definir o aparecimento da síndrome, Dr. Barakat afirma que uma dieta adequada e atividade física regular são as primeiras medidas necessárias para reverter o quadro. "No caso de existirem fatores de risco de difícil controle, o médico pode indicar a intervenção com medicamentos", explica. "Para evitar o problema, é preciso ter hábitos saudáveis. A receita para envelhecer com saúde é mais simples do que parece", finaliza.
Fonte: Mais Equilíbrio

domingo, 26 de maio de 2013

Os benefícios do amaranto

Os benefícios do amaranto

amaranto é conhecido em vários países há muito tempo, porém, aqui no Brasil não faz muito tempo que começamos a escutar falar sobre esse grão altamente nutricional.

As pesquisas realizadas com o amaranto começaram por volta de 1996 e a partir daí começou o seu cultivo no Brasil.
O grão possui cerca de 15% de proteínas com alto teor biológico (aquelas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz). De acordo com estudos, ela se compara com a proteína do leite. É fonte de cálcio biodisponível (melhor absorção no organismo), o que não acontece com outros tipos de vegetais. Além de ser fonte de fibras, zinco, fósforo e outros nutrientes.
Não contém glúten, sendo uma excelente opção para os celíacos (pessoas com intolerância ao glúten). Quase não tem gosto, o que é muito bom, pois a farinha pode ser usada em várias misturas sem comprometer o sabor das preparações.
Ainda é pouco conhecido no Brasil. Por isso pode ser difícil a sua aquisição. Atualmente é comercializado em flocos naturais, semelhante aos flocos da aveia, pode ser consumido com frutas e iogurte, como ingrediente para preparação de pães, bolos, doces, sopas, vitaminas e também pode ser consumido como pipoca. A cada dia vem sendo pesquisado seu emprego como matéria-prima em alimentos consumidos habitualmente pela população.
Muitas pesquisas realizadas, tanto no Brasil e em todo o mundo, veem mostrando o potencial do amaranto na redução dos níveis de colesterol no sangue. Vários componentes presentes podem atuar neste efeito, como o óleo, a fibra, a proteína e as substâncias antioxidantes. Uma delas foi realizada por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP, que utilizaram as sementes e reduziram o colesterol de animais de laboratório. As pesquisas também mostraram resultados satisfatórios em humanos, prova que este alimento é outro forte candidato a fazer parte de uma alimentação saudável.
Fonte: Mais Equilíbrio

sábado, 25 de maio de 2013

Salada de abacate com sálvia


Ingredientes
1 abacate médio cortado em fatias 
1 tomate grande picado
1 colher de sopa de sálvia picada
1 colher de sopa de vinagre de maçã
1 colher de sopa de azeite de oliva extravirgem
1 xícara de chá de alface roxa picada
1 xícara de chá de alface crespa picada
1 xícara de chá de rúcula picada
2 colheres de sopa de semente de girassol


Preparo
Em uma tigela, misturar o abacate, o tomate, a sávia, o vinagre e o azeite. Em recipiente para salada, colocar as folhas verdes. Acrescentar a mistura feita com abacate. Polvilhar com as sementes de girassol e servir. 

Rendimento: 3 porções
Valor calórico: 180,0 Kcal por porção 

O abacate é fonte de betasitosterol que diminui a concentração de cortisol, hormônio relacionado ao estresse e compulsão alimentar. 
É também rico em gorduras monoinsaturadas e antioxidantes que reduzem o risco de doenças cardiovasculares e melhora a circulação. Isso facilita o fluxo sanguíneo para o cérebro, melhorando o funcionamento do órgão.

Fonte: Mundo Verde

O perigo das carnes processadas


Estudos revelam que o consumo aumenta o risco de câncer e de doenças cardiovasculares


O perigo das carnes processadas

Estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta o surgimento de 520 mil novos casos de câncer no biênio 2012-2013. E segundo informações divulgadas no Congresso Brasil Prevent 2012, evento que debate medidas de prevenção cardiovascular, 320 mil pessoas morrem em decorrência de doenças cardíacas anualmente no país.
Esses números assustadores são temas constantes de pesquisas e estudos.
O mais recente vem da Europa e foi publicado na revista "BMC Medicine". Ele concluiu que o consumo de carne processada aumenta o risco de mortalidade, especialmente por doenças cardiovasculares e câncer. Entende-se por alimentos processados o salame, linguiças, salsicha, hambúrguer, nuggets, presunto, entre outros.
Foram examinados 448.568 indivíduos, com idades entre 35 e 69 anos. Os participantes foram acompanhados por 13 anos. Neste período aproximadamente uma pessoa em cada grupo de 17 faleceu, sendo que quase 10 mil faleceram decâncer e 5,5 mil por doenças cardiovasculares.
Segundo a Dra. Annie Bello, nutricionista do Instituto Nacional de Cardiologia, o primeiro estudo sobre o tema foi divulgado em 2010. "Ele associou o consumo de carnes processadas ao diabetes e às doenças cardiovasculares, por conta do alto conteúdo de sódio e nitrato presente nesses alimentos". Já neste estudo recente foi encontrado outro composto, o L carnitina, um agressor quando metabolizado no nosso intestino.
Durante o Congresso da Socerj, que aconteceu entre os dias 03 e 06 de abril de 2013, Dra. Annie Bello apresentou o trabalho "Consumo de alimentos ultraprocessados interfere na qualidade da dieta de indivíduos cardiopatas" e garante que é preciso ver com grande seriedade as pesquisas divulgadas sobre o tema.
"Além das carnes processadas, os alimentos da classe dos ultraprocessados (pães, biscoitos, sucos industrializados, refrigerantes, alimentos prontos para o consumo e alimentos de padaria) também precisam ser restritos na alimentação pela alta densidade calórica e o perfil nutricional desfavorável", alerta.
A especialista explica também que os estudos mostram que alimentos processados têm efeito maléfico quando seu consumo é superior a 100g. Portanto, em pequenas quantidades e em baixa frequência, pode fazer parte de um plano alimentar saudável. Mas o consumo dessas carnes deve ser exceção no hábito alimentar.
"As doenças cardiovasculares e câncer integram o grupo das doenças crônicas e devem ser tratadas como tal, ou seja, não adianta evitar por uma semana o consumo desses alimentos processados e na outra semana voltar a consumir", diz Dra. Annie. "É preciso implantar bons hábitos alimentares e realizar modificação do estilo de vida, incluindo, além de boas práticas de alimentação, o exercício físico regular", completa.
Uma forma de modificar a alimentação é fazer a devida substituição de itens processados e ultraprocessados por carnes frescas (vermelha, frango ou peixe e o ovo). "Se não der para abrir mão do hambúrguer, faça caseiro com carne moída. E os presuntos podem ser substituídos pelos queijos de baixo teor de gordura", sugere a nutricionista.
Fonte: Mais Equilíbrio

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Alimentação e concentração


Com o passar dos anos e o envelhecimento do corpo pode ocorrer um declínio cognitivo e a partir daí queixas como dificuldade de concentração e lapsos de memória podem ser comuns. A boa notícia é que podemos aumentar as chances de manter nossos cérebros saudáveis incluindo no cardápio alguns alimentos e hábitos "inteligentes". 

Cafeína pode torná-lo mais alerta
A cafeína, encontrada no café, chocolate, bebidas energéticas e em alguns chás como mate e chá verde, podem ajudar na concentração e disposição. 

Não pule o café da manhã
Estudos mostram que o hábito de tomar café da manhã pode melhorar a memória de curto prazo e a atenção. Estudantes que tomam café da manhã tendem a ter um desempenho significativamente melhor do que aqueles que não o fazem.
Inclua no cardápio cereais integrais, como pães, aveia, granola e frutas. 

Peixe é alimento do cérebro
Peixes como sardinha e salmão são boas fontes de ômega3, um tipo de gordura essencial para o bom desenvolvimento e funcionamento do cérebro. O consumo de omega 3 está relacionado a menor risco de demência e acidente vascular cerebral além de melhorar a memória e evitar o declínio cognitivo.
Para a saúde do cérebro e coração comer duas porções de peixe por semana ou tomar suplemento de óleo de peixe é recomendado. Outras fontes de omega 3 são as sementes de linhaça ou de chia.

Inclua no cardápio uma dose diária de oleaginosas e chocolate
Oleaginosas como nozes, castanhas e amêndoas são boas fontes de vitamina E, uma vitamina antioxidante que está associada a um menor declínio cognitivo com a idade. 
O chocolate amargo, rico em cacau, também é fonte de antioxidantes, de cafeína e teobromina que ajudam no foco e concentração.
Um punhado de oleaginosas e até 30g de chocolate amargo com 70% de cacau ao dia é a sugestão. 

Adicione na dieta abacate e cereais integrais
O consumo de cereais integrais, ricos em nutrientes e fibras e de abacate rico em gorduras monoinsaturadas e antioxidantes reduz o risco de doenças cardiovasculares e melhora a circulação. Isso facilita o fluxo sanguíneo para o cérebro, melhorando o funcionamento do órgão. 

Frutas vermelhas são super nutritivas
Pesquisas apontam que a ingestão de frutas vermelhas, como goji, mirtilo, cranberry, romã e açaí, que são ricas em antioxidantes, protege o cérebro contra os danos causados por radicais livres e pode prevenir doenças relacionadas a idade como mal de Alzheimer ou demência senil. 

Lembre-se que também é importante para a saúde do cérebro: não ficar muitas horas sem se alimentar, se manter hidratado, fazer exercícios físicos regulares e dormir bem! 

Fonte: Mundo Verde

4 mitos sobre a osteoporose


Esclareça suas dúvidas e comece já a se prevenir!


4 mitos sobre a osteoporose

Você sabia que de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteoporose está atrás apenas das doenças cardiovasculares como principal problema de saúde mundial? A famosa doença causa problemas sérios à saúde, já que diminui o cálcio nos ossos, levando à degradação e redução da estrutura óssea, propiciando fraturas. Por isso, é fundamental preveni-la.
"A osteoporose é a doença óssea mais comum em homens e mulheres, após a quinta década de vida, pode surgir antes, mas o seu desenvolvimento é mais comum com o avançar da idade.
Apostar na orientação e na disponibilização de informações sobre a doença é muito importante", conta o Dr. Sérgio Lanzotti, reumatologista consultor da Netfarma e diretor do Iredo (Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares).
Além disso, vale mencionar que, segundo uma pesquisa sueca publicada recentemente, as mulheres que entram na menopausaprecocemente são quase duas vezes mais propensas a sofrer desse mal. No entanto, como já informado pelo Dr. Lanzotti, não se trata de uma enfermidade exclusiva do sexo feminino.
Os sintomas são silenciosos. Por isso, é muito importante fazer exames periódicos para não descobrir tarde demais. "A doença pode fraturar um osso simplesmente tossindo, espirrando ou mudando de posição bruscamente. Muitos pacientes só tomam consciência da gravidade, após levar um susto", ressalta o médico.
E ao contrário do senso-comum, a doença não atinge somente idosos. "Na verdade, ela é o produto final de um processo longo e gradual que afeta todos os adultos a partir do final da adolescência. É preciso saber que os indivíduos atingem o pico de massa óssea entre 20 e 25 anos. Depois, em algum momento entre 30 e 40 anos, dependendo da dieta, dos exercícios e de outros fatores que mantêm os ossos fortes, há o início da perda de massa óssea."
Na verdade, a osteoporose é um mal cheio de mitos. A seguir o Dr. Lanzotti fala sobre alguns deles.
Apenas mulheres desenvolvem a osteoporose
Embora a incidência seja maior no sexo feminino, os homens não estão imunes à doença. De acordo com as estatísticas, após os 50 anos, uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens sofrerão uma fratura associada à osteoporose. "Ela é mais comum nas mulheres por conta dos ossos serem mais leves e finos e também porque, no período da menopausa, o organismo feminino sofre uma deficiência de estrogênio, hormônio que influencia na saúde das células ósseas."
Leite e derivados são as únicas fontes de cálcio
O consumo de laticínios integrais ou desnatados é recomendado na prevenção, por serem importantes fontes de cálcio (elemento essencial para a saúde óssea). No entanto, espinafre, couve, sardinha, aveia, nozes e gergelim também possuem. Além disso, pode-se apostar em suplementos para combater o déficit de cálcio no organismo em casos específicos e com receita médica.
Quem tem osteoporose não deve praticar atividades físicas
A prática de atividades físicas é essencial em todas as fases da vida. Exercícios aeróbicos e de força previnem e combatem a osteoporose, desde que sejam feitos sem exageros e sob orientação. Além disso, portadores da doença devem se dedicar a exercícios de baixo impacto e treinos personalizados para prevenir fraturas.
A prevenção da osteoporose começa após os 50 anos
Ela deve acontecer ao longo da vida, pois a estrutura óssea começa a ser fortalecida na infância e seu pico ocorre por volta dos 20 anos de idade. Alimentação saudável, prática regular de atividades físicas e exposição solar adequada são recomendadas para fortalecer as células ósseas. O consumo excessivo de bebidas alcoólicas e tabaco é prejudicial, devendo ser evitado sempre.
Fonte: Mais Equilíbrio

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Como incluir a semente de linhaça na sua alimentação

Como incluir a semente de linhaça na sua alimentaç

Com certeza você já deve ter ouvido falar dessa sementinha que possui alto poder nutritivo, que a cada dia ganha mais espaço na alimentação dos brasileiros. Os benefícios são muitos: prevenção do câncer de mama, ajuda a normalizar os níveis de glicose e colesterol no sangue, colabora com o bom funcionamento do intestino e pode ser uma grande aliada no processo de emagrecimento.

Mas como incluir esta semente no dia a dia, quanto consumir, onde comprar, qual a forma mais eficaz (farinha, óleo, semente)?
Veja algumas dicas e sugestões:
  • Existem dois tipos de linhaça: marrom e dourada. Não há diferença na composição nutricional, elas possuem os mesmos nutrientes, porém a marrom é cultivada em regiões de clima quente e úmido, com uso de agrotóxicos e a dourada é plantada em regiões frias e cultivada de forma orgânica.
  • Você pode obter a linhaça em semente, farinha, óleo e cápsulas. Através dos grãos torrados e moídos você tem a farinha. O óleo é extraído da prensa das sementes, para que ele mantenha suas propriedades é preciso ser prensado a frio e sem adição de outros componentes. A linhaça em cápsulas é o óleo encapsulado.
  • Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada. Como as substâncias presentes na linhaça se oxidam facilmente, depois de triturada guarde em pote bem fechado, opaco e sob refrigeração por até três dias. Você mesmo pode moer as sementinhas em casa, é só utilizar o liquidificador.
  • Não existe uma indicação de quanto se deve consumir, o importante é consumir diariamente, pelo menos em uma refeição. Considera-se 1 colher de sobremesa uma boa pedida.
  • Você pode utilizar na preparação de pães, bolos, tortas, acrescentar em sucos, vitaminas, sopas, saladas, iogurte, frutas, no preparo do feijão quando ele estiver cozinhando, enfim, use sua criatividade e torne seus pratos mais nutritivos. Ainda poderá encontrar em produtos vendidos nos supermercados, como pães, biscoitos, salgados, barra de cereais e outros.
  • Atualmente em supermercados e lojas de produtos naturais você encontra a semente de linhaça.

  • Fonte: Mais Equilíbrio
  • quarta-feira, 22 de maio de 2013

    Gel de Chia, um bálsamo contra a prisão de ventre

    gel-de-chia

    Quando os alimentos ficam retidos no intestino por muito tempo ocorre uma reabsorção das toxinas que deveriam ser eliminadas, há formação de gases, inchaço, dores abdominais, dor de cabeça, mal estar e alteração do humor. Se esse “lixo orgânico” ficar muito tempo em contato com a parede do intestino, pode causar diminuição da imunidade, inflamação, infecções e, em longo prazo, até câncer.
    Muitos fatores podem contribuir para a constipação intestinal: falta de exercício, stress, falta de rotina, beber pouca água, uso frequente de medicamentos (analgésicos, antidepressivos, antiácidos, anti-hipertensivos, antialérgicos, laxantes, suplementos com ferro), metabolismo lento (hipotireoidismo), doenças do aparelho digestivo (colite, síndrome do intestino irritável, câncer de cólon), diabetes, e claro, uma alimentação pobre em fibras.
    O termo enfezado significa “cheio de fezes”. Ninguém consegue ser feliz com uma barriga inchada, com gases e desconforto intestinal, e toxinas literalmente intoxicando o corpo. O intestino produz 95% da serotonina presente no nosso corpo. A serotonina é um neurotransmissor ligado ao bem estar e ao bom humor. Um intestino entupido de fezes ressecadas não consegue produzir serotonina com a mesma eficiência e por isso o indivíduo fica de mau humor ou enfezado.
    O ideal é ter um movimento intestinal diário, de preferência sempre no mesmo horário – a rotina é importante para que o intestino funcione com regularidade. Mas esta frequência dita normal pode variar entre duas evacuações por dia a três ou quatro evacuações por semana.
    A chia é um bálsamo para o intestino preguiçoso. Após alguns dias de consumo regular já dá para perceber a diferença. Muito mucilaginoso, este pequeno grão contem uma quantidade impressionante de fibra e também muito ômega-3, que ajuda a desinflamar o pobre intestino constipado.
    Modo de preparar
    A chia pode ser acrescentada ao natural em sucos, iogurte e saladas, mas para ter o maior efeito laxante o ideal é preparar o gel de chia: dilua 1 parte de sementes de chia em 6 partes de água (½ xícara de chia para 3 xícaras de água) em um vidro com tampa, mexa bem, aguarde ela crescer por 10 minutos (é muito rápido e interessante de olhar) e dê mais uma mexida, depois é só tampar e guardar na geladeira.
    Assim o aproveitamento de todos os nutrientes e enzimas presentes na chia é muito maior. Essa capacidade de formar o gel é devida ao alto teor de mucilagem. Ela permanece perfeita durante três semanas na geladeira. Você também pode hidratar a chia com suco de uva, água de coco ou leite, mas aí ela dura menos tempo na geladeira. Na hora de usar é só acrescentar o gel de chia no suco ou vitamina, ou comer as colheradas (se for hidratada no suco).
    Quantidade indicada 
    Tome 2 colheres de sopa do gel de chia em suco ou vitamina, ou às colheradas como uma sobremesa (no suco de uva fica muito bom, parece um sagu). Em casos de prisão de ventre mais resistente esta quantidade pode ser repetida duas vezes por dia. Não se esqueça de tomar água, pelo menos 8 copos por dia, assim você potencializa a ação da chia.
    Fonte: Busca Saúde

    Óleo de Chia

    Assim como a semente e a farinha, o óleo de chia possui alta concentração de ômega 3!

    Óleo de chia

    Depois da semente e da farinha, a chia pode ser encontrada na versão óleo. A planta originária do México é rica em ácidos graxos e foi usada durante séculos pelos astecas como alimento básico.

    O ingrediente também ganhou notoriedade no clima seco da América do Sul.
    Segundo a Dra. Joyce Rouvier, nutricionista do Zahra Spa & Estética, o óleo de chia contém altas quantidades de ômega 3, um anti-inflamatório que reduz as células gordurosas do corpo e auxilia na prevenção de doenças como diabetes, obesidade, intestinais, cardiovasculares etc.
    "A absorção do óleo é melhor do que as versões em farinha e grão", orienta. Porém, não se deve abusar. "Consuma uma colher se sobremesa por dia. É preciso que haja um equilíbrio entre as gorduras que ingerimos".
    Você pode ingerir o óleo de chia em alguma refeição grande como almoço ou jantar, dê preferência às saladas. Se não usá-lo nas frituras os efeitos antioxidante e emagrecedor serão potencializados. "Por ser um óleo aumenta a sensação de saciedade", lembra Dr. Joyce.
    Pesquisas revelaram que a chia, também conhecida como Salvia hispânica, possui até três vezes mais ômega 3 do que a linhaça. Esse ácido graxo, além dos benefícios já citados pela nutricionista, também reduz os níveis de colesterol ruim e lubrifica todas as células do corpo.
    Fonte: Mais Equilíbrio

    terça-feira, 21 de maio de 2013

    Conheça melhor os remédios para emagrecer


    Complementando o meu artigo anterior (Remédios para emagrecer, um mau negócio), vamos conhecer um pouco melhor estas substâncias químicas, usadas de maneira tão irresponsável no emagrecimento a jato.
    Derivados anfetamínicos
    Anfepramona ou Dietilpropiona ou Benzoiltrietilamina
    Femproporex ou Propionitrilo ou Metiletilamina
    Possuem potente ação estimulante do sistema nervoso central com efeito inibitório do apetite.
    Efeitos colaterais: boca seca, nervosismo, irritabilidade, agitação, insônia, fraqueza, urticária (lesão na pele),  taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), aumento da pressão arterial, dor de cabeça, problemas visuais, tontura, náuseas, vômitos, constipação intestinal (prisão de ventre), diminuição da libido, dependência química, depressão e, em casos extremos, quadros psicóticos graves.
    Sibutramina
    Também atua no sistema nervoso central inibindo o apetite.
    Estudos mostraram que o consumo dessa substância aumenta o risco de problemas cardiovasculares, como infarto e derrame. Por este motivo, na Europa a venda desta substancia foi proibida, assim como nos Estados Unidos, Canada, Nova Zelandia, India e muitos outros países. Somente em 2009, foram vendidas no Brasil 67.500 toneladas de sibutramina.
    Efeitos colaterais: boca seca, agitação, dor de cabeça, taquicardia, elevação da pressão arterial, constipação intestinal, insônia.
    Os derivados anfetamínicos citados acima interagem com inibidores da MAO (antidepressivos) e hormônios tireoidianos. Tem inúmeras contra-indicações. Não podem ser tomados junto com bebida alcoólica nem com calmantes benzodiazepínicos. Perdem a sua ação sobre a inibição do apetite após três meses de uso em média (fenômeno de tolerância).
    Calmantes ou ansiolíticos
    Clordiazepóxido, Bromazepam, Diazepam
    As benzodiazepinas atuam como depressores do sistema nervoso central, e são usadas com o objetivo de anular os efeitos colaterais do tipo excitatório causados por inibidores do apetite e hormônios da tireóide.
    Efeitos colaterais: confusão, convulsões, náusea, vômitos, sudorese, tremores, sonolência, torpor, instabilidade emocional, dependência química.
    Não podem ser tomados junto com bebida alcoólica nem com derivados anfetamínicos.
    Antidepressivos
    Fluoxetina , Sertralina
    Agem inibindo a recaptação de serotonina, um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar físico e psíquico.
    Efeitos colaterais: secura da boca, sudorese, calafrios, prurido (coceira), erupções da pele, urticária, equimose,  vasculite (inflamação de vasos sanguíneos), diarréia, náusea, vômito, dispepsia (má-digestão), alteração do paladar, tremores,   ansiedade, palpitação, nervosismo, vertigem, fadiga, sonolência, concentração diminuída, processo de raciocínio prejudicado, reação maníaca, insônia, bocejos, queda de cabelos, visão turva, incontinência urinária, diminuição da libido, ausência ou atraso na ejaculação, impotência.
    Hormônios da tireóide
    Triiodotironina ou Liotironina ou T3, Tiroxina ou T4, Tiratricol ou Triac
    Usados nas fórmulas para emagrecer, reduzem a gordura corporal, porém há também grande perda de massa muscular e massa óssea, e seu uso continuado leva inicialmente a um hipertireoidismo, depois causa uma disfunção da tireóide levando ao hipotireoidismo.
    Efeitos colaterais: agitação, irritabilidade, tremores, dor de cabeça, febre, fraqueza, sintomas cardiovasculares (taquicardia, palpitações e hipertensão, ataques cardíacos e infarto agudo do miocárdio, morte súbita), neurológicos (insônia, nervosismo, depressão, psicose, derrame cerebral e coma), náuseas, vômitos e diarréia, reabsorção óssea, calores intensos (fogachos), reações alérgicas cutâneas.
    Nos Estados Unidos,  Canadá e Europa, o uso de tiratricol para emagrecimento foi proibido.
    Diuréticos
    Furosemida, Hidroclorotiazida
    Agem  promovendo a eliminação de líquidos do organismo.
    Efeitos colaterais: aumento de excreção de sais minerais como potássio, cálcio, magnésio, sódio, cloro, água e outros eletrólitos, desidratação, dor de cabeça, confusão mental, dores musculares, tetania, fraqueza muscular, tonturas, fadiga, alergia cutânea, distúrbio do ritmo cardíaco, desconforto, distensão e dor abdominal, mal estar, câimbras, letargia, nervosismo, tensão, ansiedade, irritabilidade, agitação, sensação de peso nas pernas e impotência sexual.
    Não devem ser utilizados para controle de perda de peso, já que não promovem a eliminação de gordura, apenas de líquido e minerais, levando a um perigoso desequilíbrio hidroeletrolítico.
    Laxantes
    Sene, Cáscara Sagrada, Aloina, Fenolftaleína
    Agem estimulando a motilidade intestinal.
    Efeitos colaterais: cólica, irritação intestinal, desidratação, câimbras, deficiência nutricional.
    O uso continuado não produz emagrecimento e leva à constipação crônica.
    Antiácidos – bloqueadores da produção de ácido gastrico
    Omeprazol, Ranitidina
    Medicamentos que bloqueiam a secreção de ácidos gástricos, utilizados no tratamento da hiperacidez gástrica e úlceras pépticas.
    Efeitos colaterais: dispepsia (digestão dificultada), gases, dor de estomago, náusea, vômito, constipação ou diarréia, dor de cabeça, confusão mental, complicações hepáticas, deficiência nutricional (após dois meses de uso), osteoporose, reações alérgicas, queda de cabelos, ginecomastia (crescimento de mamas nos homens), tonteira, depressão, insônia, impotência sexual.
    A ranitidina foi alvo de um alerta terapêutico (um informe para médicos e laboratórios sobre efeitos paralelos), publicado pelo CVS (Setor de Farmacovigilância do Centro de Vigilância Sanitária) em 2002, devido aos inúmeros efeitos adversos que apresenta. A ranitidina e o omeprazol estão sendo aplicados em pacientes sem problemas estomacais, com o objetivo apenas de prevenir indisposições provocadas por outros medicamentos.
    Fonte: Busca Saúde