Pesquisadores afirmam que o hábito diminui as chances em até 50%.
Já é sabido que a ingestão moderada de café pode ajudar na prevenção de diversos tipos de câncer, como próstata e mama. Agora, um pesquisador do departamento de epidemiologia doIstituto Di Ricerche Farmacologiche Mario Negri e do departamento de ciências clínicas e de saúde da Università degli Studi di Milano, na Itália, descobriu que beber três xícaras de café por dia diminui o risco de câncer de fígado, particularmente o tipo mais comum, que é o carcinoma hepatocelular. A pesquisa foi publicada em outubro na revista Clinical Gastroenterology and Hepatology.
Os pesquisadores realizaram uma meta- análise de artigos publicados entre 1996 e setembro de 2012, envolvendo 16 estudos de alta qualidade com um total de 3.153 casos. Também foram incluídos dados sobre 900 casos mais recentes de carcinoma hepatocelular. Feita a análise, os autores chegaram à conclusão de que o café pode reduzir as chances de câncer de fígado em 40%, podendo chegar a 50% em alguns casos.
Apesar da consistência dos resultados entre os estudos acompanhados, os cientistas afirmam que é difícil estabelecer se a associação entre o consumo de café e carcinoma hepatocalular é causal, ou se pode estar parcialmente atribuída ao fato de que os pacientes com doenças hepáticas e digestivas muitas vezes param voluntariamente sua ingestão de café. Além disso, o café comprovadamente ajuda a prevenir o diabetes, que é um conhecido fator de risco para o câncer de fígado. Sabe-se também que o café tem efeitos benéficos sobre a cirrose e as enzimas hepáticas.
O câncer primário de é altamente evitável se feita vacinação do vírus da hepatite B, o controle da transmissão do vírus da hepatite C e redução do consumo de álcool. Essas três medidas podem, em princípio, evitar mais de 90% dos cânceres primários de fígado em todo o mundo. O câncer de fígado é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo, e a terceira causa mais comum de morte por câncer.
Sete dicas para preparar um café mais saboroso e saudável
Os pesquisadores realizaram uma meta- análise de artigos publicados entre 1996 e setembro de 2012, envolvendo 16 estudos de alta qualidade com um total de 3.153 casos. Também foram incluídos dados sobre 900 casos mais recentes de carcinoma hepatocelular. Feita a análise, os autores chegaram à conclusão de que o café pode reduzir as chances de câncer de fígado em 40%, podendo chegar a 50% em alguns casos.
Apesar da consistência dos resultados entre os estudos acompanhados, os cientistas afirmam que é difícil estabelecer se a associação entre o consumo de café e carcinoma hepatocalular é causal, ou se pode estar parcialmente atribuída ao fato de que os pacientes com doenças hepáticas e digestivas muitas vezes param voluntariamente sua ingestão de café. Além disso, o café comprovadamente ajuda a prevenir o diabetes, que é um conhecido fator de risco para o câncer de fígado. Sabe-se também que o café tem efeitos benéficos sobre a cirrose e as enzimas hepáticas.
O câncer primário de é altamente evitável se feita vacinação do vírus da hepatite B, o controle da transmissão do vírus da hepatite C e redução do consumo de álcool. Essas três medidas podem, em princípio, evitar mais de 90% dos cânceres primários de fígado em todo o mundo. O câncer de fígado é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo, e a terceira causa mais comum de morte por câncer.
Sete dicas para preparar um café mais saboroso e saudável
Quem sabe fazer café pode até falar que não existe qualquer segredo no preparo, mas isso não é verdade. Quem nunca foi vítima de um café praticamente intragável ou tomou um café que valeu uma segunda rodada? E a questão pode estar muito além do equilíbrio entre água e pó. A qualidade dos grãos, o tipo de água, a forma de filtrar e até os complementos podem mudar completamente o sabor da bebida. Por isso, buscamos dicas com verdadeiras experts no assunto que ensinam passo a passo de como preparar um bom café. Assim, além de aproveitar uma bebida deliciosa, você ainda se beneficia das substâncias antioxidantes presentes na cafeína, que atuam na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer, depressão e até diabetes tipo 2. Confira:
Água precisa ser filtrada
Segundo Beatriz Cintra, gerente do Café Raiz, eleito um dos melhores cafés de São Paulo, o tipo de água usado no preparo do café é muito importante. A água de torneira, mesmo depois de aquecida, pode conter pequenas partículas sólidas que podem alterar o sabor da bebida. "Por isso, prefira água mineral ou filtrada", recomenda. Se a máquina de café ainda oferecer filtro interno, melhor ainda.
Grãos devem ser moídos na hora
"Para que o café tenha aroma e sabor mais gostoso, o ideal é ter um moinho doméstico para moer os grãos antes do preparo", aponta Cleia Junqueira, coordenadora do centro de Preparação de Café (CPC) do Sindicafé, em São Paulo. O pó sofre mais influência do ar, da umidade, do calor e até do contato com outros odores, o que faz com que perca sua qualidade. Para conservar o que restou, coloque o pacote do pó ou dos grãos bem fechado dentro de um pote plástico escuro para evitar contato com a luz, mantenha-o em local seco e fresco e dentro da geladeira. Por fim, não misture o conteúdo de um pacote que você acabou de abrir com um que já estava aberto. "A mistura não omite o sabor do produto aberto e piora o do café novo", explica.
Café bom é tomado puro
Um café de qualidade não precisa ser adoçado. Açúcar ou adoçante servem apenas para mascarar o sabor e as propriedades da bebida. "Caso a pessoa faça questão de usar um dos dois, entretanto, o que confere mais sabor é o açúcar", explica a nutricionista Amanda Epifanio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo. O adoçante, segundo ela, deve ser a primeira opção para quem precisa controlar a ingestão de doces ou calorias, como portadores do diabetes. O único problema do adoçante é o fato de poder deixar um gosto residual na bebida que não costuma agradar a maior parte dos paladares. Se, ainda assim, a preferência for pela adição de açúcar ou adoçante, deixe para adicionar os complementos na xícara. Quando se prepara café já adoçado, há formação de uma película de caramelo em torno do recipiente que faz com que o café oxide e perca o sabor mais rapidamente.
Acerte na proporção
De acordo com a gerente Beatriz, para um expresso normal ou curto, é recomendado usar 50 ou 30 ml de água e 7 g de café. "Para um café em pó com filtro de papel, sugiro cinco a seis colheres de sopa de café para cada litro de água", diz. Ela alerta para que a água não chegue ao ponto de fervura e, neste segundo caso, sejam molhadas primeiro as bordas do filtro e depois o centro sem auxílio de colher. A nutricionista Amanda, por sua vez, adverte que não basta respeitar apenas a proporção. "Também é fundamental consumir a bebida com moderação, principalmente quem prefere um café mais forte", afirma. Usá-la para aumentar o estado de atenção após noites mal dormidas, por exemplo, não muda o fato de que seu corpo precisa descansar.
Filtro de papel é mais higiênico
"Filtro de papel é mais higiênico, desde que não seja reutilizado", aponta a coordenadora Cleia. O coador de pano, entretanto, costuma deixar o café mais encorpado, pelo fato de o tecido permitir que o líquido passe mais facilmente por suas paredes. Se esta for sua escolha, muito cuidado com a conservação. "Lave o pano com água quente antes e depois do uso e compre um novo com alguma regularidade", recomenda.
Complementos engordam a bebida
Chantili, petit four e até chocolate são ótimos complementos do café que podem realçar o sabor da bebida, mas é fundamental ficar em alerta quanto às calorias. "Pequenas quantidades não afetam significativamente a dieta, mas, se consumidos sem moderação, podem se tornar vilões, especialmente pela quantidade de açúcar", explica a nutricionista Amanda. Ela sugere, portanto, limitar o consumo de café a, no máximo, seis xícaras ao dia.
Consuma na hora
Para poder apreciar melhor todas as características do café, inclusive suas propriedades, o ideal é consumi-lo assim que ficar pronto. O café expresso, principalmente, perde seu sabor pouco tempo depois do preparo. O coado dura um pouco mais se preservado em uma garrafa térmica. A nutricionista Amanda aponta, entretanto, aponta que não há qualquer risco em tomá-lo depois de algum tempo de preparo ou feito com água fervente. "Ele mantém seus nutrientes, apesar de perder em sabor", diz.
Fonte: Minha Vida
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