Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Estilo de vida saudável reduz risco de demências


Controle de diabetes, pressão arterial, assim como parar de fumar e reduzir o risco cardiovascular são medidas que podem ter um importante papel na prevenção de demências em idosos. A informação consta do relatório global de Alzheimer, publicado nesta quarta-feira.

O relatório afirma que a diabetes aumenta o risco de demência em 50%. A obesidade e a falta de atividade física são fatores de risco para a diabetes e a hipertensão, por isso deveriam ser alvo de ações, aponta o documento que foi produzido por uma equipe de pesquisadores do King's College London.

— Há evidências de vários estudos de que a incidência de demência pode estar caindo em países desenvolvidos, provavelmente por causa da melhoria das educação e da saúde cardiovascular. Precisamos fazer todo o possível para reforçar essa tendência — afirmou o autor do relatório, Martin Prince, do King's College London's.

Enquanto a saúde cardiovascular está melhorando em muitos países desenvolvidos, aqueles de média e baixa renda mostram uma tendência de aumento dessas enfermidades. No relatório, o ato de parar de fumar também está diretamente ligado à redução do risco de demência. Por exemplo, estudos de incidência da doença entre pessoas acima de 65 anos mostram que ex-fumantes têm um risco similar ao daqueles que nunca fumaram, enquanto que os que continuam a fumar têm riscos aumentados.

Além disso, o estudo revela que aqueles que têm mais oportunidades de educação têm menos chances de desenvolver o problema ao longo da vida. Evidências sugerem que a educação não tem impacto em mudanças cerebrais que levam à demência, mas ela impacta o funcionamento intelectual.

— Enquanto a idade e a genética são parte dos fatores de risco para demência, não fumar, ter uma alimentação saudável, fazer exercícios e ter uma boa educação ajudam a deixar o cérebro ativo. Pessoas que já têm demência, ou sinais dela, também podem fazer algo, que podem ajudar a diminuir a progressão da doença — lembrou diretor global sobre cuidados da demência do Bupa, Graham Stokes.

O relatório sugere que se envelhecemos com uma condição mais saudável, temos mais chances de viver por mais tempo, mais felizes e de maneira mais independente, com uma chance reduzida de desenvolver demência. A promoção da saúde cerebral é importante ao longo da vida, mas particularmente na meia idade, já que mudanças no cérebro começam décadas antes do início dos sintomas.

Uma pesquisa divulgada pela organização internacional Bupa mostrou que muitas pessoas não sabem claramente como reduzir o risco de demência. Apenas 25% identificaram o sobrepeso como um fator de risco, e apenas um em cinco (23%) disseram que atividade física poderia ajudar na prevenção. Enquanto isto, 68% disseram se preocupar em desenvolver o problema ao longo da vida.

— Da perspectiva da saúde pública, é importante notar que a maioria dos fatores de risco para demência se sobrepõem com o de outras doenças não transmissíveis. Em países desenvolvidos, existe um foco no estilo de vida saudável, mas este não é o caso em países de baixa e média renda. Até 2050, estimamos que 71% das pessoas com demência serão dessas regiões — comentou Marc Wortmann, diretor-executivo da organização Alzheimer's Disease International.

Fonte: INGR

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Adoçantes podem elevar nível de intolerância à glicose


Longe de ajudar no emagrecimento, adoçantes para bebidas como o café podem aumentar a intolerância à glicose e o risco de diabetes. A conclusão faz parte de um estudo publicado na revista "Nature". Isso aconteceu porque as substâncias alteraram o equilíbrio de micróbios do intestino que têm sido associados ao metabolismo. Elas também afetaram a composição e função das bactérias intestinais em um pequeno número de voluntários humanos.

Até então, pensava-se que os adoçantes aceleravam o metabolismo e ajudavam no emagrecimento. O estudo ressaltou, porém, que a reação das pessoas aos adoçantes pode variar dependendo do tipo de bactéria que abrigavam. Foram identificadas duas populações diferentes de micróbios intestinais: uma que provocou a intolerância à glicose quando exposta aos edulcorantes, e outra que não.

Algumas bactérias também reagiram a adoçantes artificiais através da secreção de substâncias que provocaram uma resposta inflamatória semelhante a uma overdose de açúcar. Os cientistas pediram cautela com os resultados da pesquisa, já que os testes foram feitos em apenas sete voluntários humanos até o momento. No entanto, eles já recomendam que todos evitem o uso exagerado de adoçante. No lugar de bebidas açucaradas, a água.

Fonte: INGR

domingo, 28 de setembro de 2014

Engordar 2 quilos já aumenta pressão arterial


A obesidade é um dos principais fatores de risco para a hipertensão. No entanto, um novo estudo da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, descobriu que mesmo um pequeno ganho de peso, de 2 quilos, já é suficiente para elevar a pressão arterial em adultos saudáveis.

Na pesquisa, 16 adultos passaram a consumir entre 400 e 1 600 calorias a mais por dia, as quais vinham de alimentos como chocolate, sorvete e energéticos. O objetivo era aumentar o peso deles em 5%. Os pesquisadores, então, utilizaram um aparelho para monitorar a pressão arterial dessas pessoas 24 horas por dia, durante dois meses. Ao fim do estudo, os participantes foram comparados a outros dez indivíduos que mantiveram o seu peso ao longo desse período.

Impactos — Segundo os resultados da pesquisa, as pessoas que ganharam peso tiveram um aumento na pressão arterial sistólica de 114 milímetros de mercúrio (mm Hg) para 118 mm HG, em média. Essa medida se refere à pressão máxima exercida sobre as artérias, no momento em que o coração bombeia sangue para o corpo. Uma pressão sistólica considerada normal não deve ultrapassar os 120 mm Hg.

Além disso, a equipe concluiu que quanto mais gordura foi acumulada na região abdominal, maior esse aumento da pressão arterial. Por outro lado, o ganho de peso de até 5 quilos não parece interferir nas taxas de açúcar, colesterol e insulina no sangue.

"As pessoas estão cada vez mais conscientes sobre os riscos da obesidade à saúde, mas parece que elas não estão atentas aos possíveis problemas provocados por alguns quilos a mais", diz a coordenadora do estudo, Naima Covassin, pesquisadora da Clínica Mayo. "Esse dado é importante, porque é comum que as pessoas engordem 2 ou 3 quilos durante uma viagem de férias, por exemplo."

Os resultados do estudo foram apresentados nesta quinta-feira durante a Sessão Científica de Pesquisa em Pressão Alta da Associação Americana do Coração.

Fonte: Revista Veja

sábado, 27 de setembro de 2014

Reduzir calorias pode melhorar apneia do sono


Agora está comprovado: uma redução moderada do consumo de calorias pode melhorar os sintomas da apneia obstrutiva do sono em pessoas obesas. A conclusão é de um estudo realizado no Laboratório de Patologia Clínica e Experimental da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). A apneia do sono ocorre quando uma via respiratória é bloqueada subitamente e interrompe a respiração, resultando em episódios de roncos altos à noite e de fadiga crônica durante o dia. Além da dificuldade para dormir, o problema é associado à alta pressão arterial, arritmias, derrames e problemas cardíacos.

Resultado da pesquisa de mestrado da nutricionista Julia Freitas, defendida no Instituto de Nutrição da Uerj sob orientação da professora Márcia Simas, o trabalho foi apresentado esta semana em encontro científico da American Heart Association, em São Francisco (EUA).

De acordo com Freitas, estudos anteriores já indicavam que a apneia obstrutiva do sono pode ser reduzida com uma diminuição radical de peso, por meio de cirurgia bariátrica, restrição severa de calorias, ou programas muito intensos de atividades físicas. Mas pela primeira vez ficou demonstrado que uma diminuição moderada das calorias - com perda de 5,5 quilos, em média - já produz efeitos benéficos para o problema respiratório.

"Submetemos os pacientes à restrição de calorias que é recomendada pelas diretrizes internacionais atuais para controle da obesidade. Essa restrição moderada leva à diminuição de 5% a 10% do peso inicial da pessoa", disse a pesquisadora. "Queríamos saber se, com uma redução calórica dessa ordem o paciente já teria uma melhora na apneia obstrutiva do sono", explicou ela.

Ao longo de 16 semanas, 21 pessoas obesas de 20 a 55 anos com histórico de apneia obstrutiva do sono foram analisadas em testes clínicos. Um grupo foi instruído a reduzir o consumo de calorias em 800 calorias diariamente. Outro grupo manteve sua dieta habitual. "Constatamos que os pacientes do grupo submetido à restrição moderada de calorias tiveram menos pausas na respiração durante o sono, pressão sanguínea mais baixa e maiores níveis de oxigênio no sangue, além da perda de peso corporal", explicou Freitas.

Segundo ela, a severidade da apneia obstrutiva do sono é classificada pelo número de episódios noturnos. O paciente é diagnosticado com o problema quando tem, durante a noite, mais que cinco pausas por hora na respiração. Em casos muito severos as pausas podem chegar a 30 por hora. "Os pacientes tiveram uma redução de peso de 5,5 quilos, em média. Com essa redução, todos tiveram melhora na apneia obstrutiva do sono e alguns deles passaram a ter índice de episódios inferior a 5 por hora", declarou.

"A principal mensagem do estudo é que não é preciso ser radical: uma pequena redução no peso corporal pode levar a uma melhora na apneia obstrutiva do sono", declarou. A pressão arterial dos pacientes foi reduzida em 4 milímetros de mercúrio, em média, segundo a pesquisadora. "Essa redução da pressão arterial não é significativa estatisticamente, mas é relevante do ponto de vista clínico", afirmou ela. A hipótese para explicar a ligeira melhora da pressão arterial, segundo ela, é uma diminuição de atividade do sistema nervoso simpático.

Fonte: INGR

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Comer peixes diminui risco de problemas auditivos


O consumo de duas ou mais porções de peixe por semana, segundo cientistas do Brigham and Women's Hospital, foi associado a um menor risco de perda auditiva em mulheres. A pesquisa foi divulgada pelo American Journal of Clinical Nutrition.

— A perda auditiva adquirida é uma condição crônica de saúde considerada, muitas vezes, incapacitante. Apesar da piora na audição ser frequentemente considerada um fator inevitável do envelhecimento, identificamos novas possibilidades de prevenção ou retardo da perda auditiva adquirida — afirmou Curhan, médico autor do estudo.

Embora as evidências sugiram que uma maior ingestão de ômega 3 e ácidos graxos presentes em peixes pode estar associada a um menor risco de perda auditiva, a informação ainda não foi totalmente confirmada pelos cientistas.

No estudo, 65.215 mulheres foram acompanhadas entre 1991 e 2009. Foram identificados 11.606 casos de perda auditiva. Em comparação com as mulheres que raramente consumiam peixes, as que comiam duas ou mais porções do alimento por semana tiveram um risco 20% menor de perder a audição.

— O consumo de qualquer tipo de peixe (atum, peixe escuro ou marisco) tende a estar associada com menor risco de perder audição. Estes resultados sugerem que a dieta pode ser importante na prevenção da perda auditiva adquirida — disse Curhan.

Fonte: INGR

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Consumo de refrigerantes diet estimula obesidade


As bebidas diet, ou seja, com adoçantes, se tornaram uma alternativa amplamente utilizada para quem não quer ganhar as calorias contidas nos refrigerantes que utilizam açúcar comum. Ao mesmo tempo, a população mundial nunca teve uma taxa tão alta de obesidade. Alguns estudos já haviam relacionado o ganho de peso a longo prazo com o consumo de refrigerantes adoçados artificialmente, o que, a princípio, parece estranho, já que o consumidor estaria substituindo uma bebida calórica por outra com zero calorias. Porém, um time de cientistas liderados pela psicóloga Sarah Hill, da Texas Christian University, concluiu que o consumo prolongado de bebidas dietéticas “pode influenciar processos psicológicos de forma que, ao longo do tempo, aumenta a necessidade do consumo de calorias”.

Em uma série de experimentos, a pesquisadora e seus colegas descobriram que bebidas adoçadas artificialmente têm impacto nas nossas reações subsequentes a alimentos doces de formas diferentes de bebidas adoçadas com açúcar ou não adoçadas. A pesquisa, publicada na revista “Appetite”, sugere que estes produtos podem ativar um desejo sem satisfazê-lo, aumentando assim a nossa vulnerabilidade ao próximo petisco de alto teor calórico que cruze o nosso caminho.

O corpo acredita que está ganhando uma bomba de energia, como o gosto doce do refrigerante sugere, mas, quando o organismo não recebe as calorias, ele pode entrar em um estado chamado “Onde está a frutose? ”.

Em um experimento, 115 estudantes universitários que estavam em jejum de pelo menos oito horas beberam uma das três bebidas, servida em um copo sem marca: Sprite (adoçado com açúcar); Sprite Zero (adoçado artificialmente); ou água mineral com gás com sabor de limão (sem açúcar).

Depois, eles passaram por um teste em que foram apresentados a 28 sequências de letras (cada uma piscava em uma tela de computador por 250 milissegundos). Os participantes foram instruídos a pressionar uma tecla, se a sequência formasse uma palavra real, e outra se não formasse.

Os pesquisadores observaram quanto tempo cada um deles levou para perceber as palavras contidas nas sequências, que incluíam sete alimentos de alto teor calórico (como hambúrguer, biscoito, e pizza) e sete alimentos de baixa caloria (como aipo e cenouras).

 “Os participantes que consumiram a bebida adoçada não calórica responderam mais rapidamente aos nomes de alimentos de alto teor calórico em comparação com aqueles que consumiram a bebida açucarada ou a sem açúcar”, diz Hill no relatório.

Não foram encontradas porém diferenças entre aqueles que beberam o refrigerante com açúcar e a água mineral.

Outro experimento contou com 115 estudantes universitários que bebiam, da mesma forma, uma das três bebidas. Em seguida, cada um abria uma caixa que continha uma garrafa de água natural, um pacote de goma de mascar sem açúcar Trident, e um saco de M&Ms. Depois de avaliar o logotipo de cada produto e suas embalagens, eles ficavam sabendo que poderiam escolher um dos produtos para levar quando saíssem.

Aqueles que beberam a bebida adoçada artificialmente estavam 2,93 vezes mais propensos a escolher o doce do que aqueles que tinham consumido o refrigerante com açúcar ou a água mineral. Os pesquisadores não conseguiram chegar a uma conclusão definitiva sobre por que o refrigerante diet teve esse efeito, mas eles suspeitam de que a explicação esteja na “armadilha” provocada pelo refrigerante diet. O corpo que acredita que está recebendo uma carga de energia (como o sabor doce do refrigerante sugere) e, em seguida, não ganha o que foi anunciado, entra no modo “Onde está a frutose? ”, ou seja, passa a ansiar pelo próximo alimento calórico que aparecer. O estudo conclui, então, que os refrigerantes diet até podem fornecer poucas calorias, mas, ao mesmo tempo, induzem as pessoas a consumirem mais calorias.

Por meio de nota, a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não-Alcoólicas (Abir) informou que "pesquisas feitas com metodologias variadas apontam para diferentes conclusões sobre um mesmo tema, algumas, inclusive, antagônicas".

Assim, a associação esclareceu a sua posição ao mencionar alguns estudos de outras instituições médicas e científicas "renomadas internacionalmente":

"Um exemplo dessas variações está em estudo recente publicado pelo jornal científico da entidade americana 'The Obesity Society' sobre bebidas conhecidas no mercado como zero, light ou diet. De acordo com o trabalho, desenvolvido por pesquisadores da Universidade do Colorado e da Universidade de Temple, o grupo que pôde ingerir bebidas com adoçantes perdeu mais peso, sentiu menos fome e apresentou melhores níveis de colesterol e triglicérides do que o outro que não consumiu. Ambos foram submetidos a programas idênticos de dieta e atividade física."

Além disso, a Abir que os adoçantes presentes em bebidas e alimentos "são seguros para o consumo e passam por rigorosos processos de avaliação conduzidos por comitês de especialistas, com constantes revisões".

Fonte: INGR

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Conheça três cereais que combatem doenças


Ter uma alimentação saudável é a receita mais eficiente para a longevidade.
Existem grãos e cereais que possuem papel fundamental para uma dieta balanceada e ainda refletem em benefícios diretos em diferentes áreas da saúde. Confira:

Aveia
A aveia é um cereal bastante comum no Brasil. Por sua popularidade, ela também possui preços acessíveis. Mas, além dos benefícios econômicos que este alimento oferece, seu principal destaque é o bem que ele pode render ao organismo.
Este cereal é altamente recomendado por nutricionistas por sua versatilidade e funcionalidade. Ele é rico em fibras, o que ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Portanto, é ideal para os portadores de diabetes. A aveia também reduz o colesterol e as vitaminas, minerais e proteínas contidas em sua formação ajudam a manter o corpo protegido de infecções, por ativar as células de defesa.
Como consumir: A aveia pode ser consumida de diversas formas. O ideal é que sejam ingeridas, ao menos, três colheres dos flocos, farelo ou farinha. Ela pode ser misturada a outros alimentos, como frutas, leite ou vitaminas.

Granola
A granola é uma mistura de diversos cereais e já se tornou item constantemente presente na dieta dos brasileiros. O fato de mesclar diferentes elementos potencializam ainda mais seus benefícios, as receitas da granola variam e podem conter: aveia, linhaça, gérmen de trigo, cevada, flocos de milhos, além de castanha, amendoim, frutas secas e outras coisas.
Esse misto de grãos ajuda a controlar o intestino, oferecer saciedade, combater o envelhecimento – devido às propriedades antioxidantes – entre outras coisas. Diante de todos esses benefícios, vale lembrar que o ideal é optar por granolas sem açúcar e o consumo deve vir acompanhado de uma boa hidratação.
Como consumir: Assim como a aveia, a granola pode acompanhar diversas frutas. Ela também pode ser misturada ao iogurte natural, complementando um dos lanches diários.

Quinoa
A quinoa é considerada um pseudocereal. Por não ser originária do Brasil, ela ainda não é muito famosa em território nacional. Sua fama começou a se espalhar há pouco tempo, principalmente por seus benefícios no controle de calorias, proteínas, carboidratos e gorduras.
Seu maior diferencial é melhorar o transporte de oxigênio no sangue. No entanto, os pesquisadores também apostam em uma ajuda do grão no combate à anemia, devido à alta concentração de zinco, cálcio e ferro presentes em sua composição.
Por não ser ainda muito comum no Brasil e ser produzida apenas em algumas regiões do sul e sudeste, a quinoa ainda é um pouco cara em território nacional. Mesmo assim, os retornos que ela oferece compensam o investimento.
Como consumir: Para manter todas as propriedades, o ideal é que a quinoa seja consumida na forma de grãos. Sendo assim, ela pode ser assada ou cozida com pouca água, para não perder nutrientes, e misturada a outros alimentos, entre eles o arroz e feijão, tortas, saladas e muito mais.

Fonte: INGR

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Assistir a filme de ação favorece ganho de peso


As descobertas, publicadas na revista científica CliqueJAMA Internal Medicine, revelam que as pessoas beliscam muito mais durante os filmes de ação.Os autores do estudo afirmam que as pessoas devem evitar 'petiscar' enquanto assistem à TV.

Segundo especialistas, a TV é associada à obesidade por causa das propagandas de comida fast-food, do sedentarismo e da distração. Eles dizem que diante da TV as pessoas não percebem quanto estão comendo.

'Boca nervosa'

Para conduzir a pesquisa, os cientistas acompanharam 94 estudantes que receberam tigelas cheias de chocolate, biscoitos, cenouras e uvas enquanto assistiam à TV. Os cientistas compararam então quanta comida eles ingeriram durante o filme de ação A Ilha com um programa de entrevistas. O resultado mostrou que as pessoas comiam quase duas vezes e consumiam cerca de 65% a mais de calorias durante o filme. A diferença foi mais preponderante em homens do que em mulheres.

"A TV pode levar telespectadores distraídos a comer sem pensar, passando do ponto em que uma pessoa normal pararia de comer", diz um trecho da pesquisa. "Médicos deveriam conversar com seus pacientes sobre os perigos de comer em frente à TV. Eles [médicos] deveriam alertar em particular contra o efeito potencial de alguns conteúdos altamente dispersantes, como filmes de ação, pois tais gêneros estimulam excessos. Quando o conteúdo televisivo é altamente dispersante, o melhor a fazer é evitar petiscar".

Fonte: BBC

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Uso de antibiótico na infância pode levar à obesidade


Os antibióticos quando usados em crianças podem aumentar a tendência à obesidade, revela um estudo realizado no NYU Langone Medical Center de Nova York.
 
O uso deste tipo de medicamento nos primeiros anos de vida pode levar à obesidade durante a infância por alterar o metabolismo durante um período crítico para o desenvolvimento metabólico, revela a pesquisa coordenada pelo médico Martin Blaser e publicada na revista científica "Cell".
 
Uma conclusão que os pesquisadores chegaram após estudar o impacto do uso de antibióticos em ratos de laboratório e no microbioma humano (o conjunto de bactérias e microorganismos do corpo humano) é como a alteração do microbioma interfere sobre a saúde durante os anos.
 
Os micróbios começam a colonizar o intestino desde o nascimento, e a destruição do microbioma durante a sua maturação e crescimento, por causa do uso de baixas doses de antibióticos, pode alterar o metabolismo e aumentar o risco de doenças associadas à obesidade, como o diabetes.

Fonte: INGR

domingo, 21 de setembro de 2014

Confira os Benefícios da castanha da Índia


As sementes da castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum L.) são utilizadas em vários países no tratamento de varizes e hemorróidas. Elas contêm de 3 a 10% de uma mistura complexa de saponinas, tendo como principal componente a beta-aescina. As saponinas desencadeiam várias ações biológicas devido às suas propriedades tensoativas ocasionadas pela estrutura química que é constituída de uma parte lipofílica (que na aescina é do tipo amirina) e outra hidrofílica, devido à presença de açúcares. Na fitoterapia, as indicações são diversas, em casos de flebites, na prevenção de varizes, em tratamento de processos reumáticos, para o alívio dos sintomas das hemorroidas, graças a presença da escina e o esculósido presentes no extrato. Eles apresentam ações venotônicos e estimuladores da resistência capilar, aliviando dores e inflamações.


Muitas evidências confirmam a atividade da beta-aescina no tratamento da insuficiência venosa crônica. Estudos realizados em vários modelos animais evidenciaram que as atividades estão correlacionadas com a capacidade da beta-aescina de favorecer o transporte de íons nos canais de cálcio, diminuindo a tensão venosa. Outro mecanismo de ação proposto é a liberação de prostaglandina F2-alfa das veias, antagonista da serotonina e histamina. Os derivados cumarínicos agem nos distúrbios vasculares periféricos e nos edemas proteicos, retiram as proteínas do interstício e promovem a drenagem linfática. Os flavanóides possuem ação anti-inflamatória, por inibirem o ciclo da lipoxigenase e cicloxigenase.


A principal ação farmacológica da Castanha da Índia é sobre o sistema circulatório, particularmente sobre o sistema venoso. Seus ativos aumentam a resistência e o tônus das veias, diminuindo a fragilidade e a permeabilidade dos capilares. Essa ação resulta em vasoconstrição periférica, ativa a circulação sanguínea e favorece o retorno venoso. Suas indicações na fitocosmética variam na formulação de cremes e loções para embelezamento de pernas. Também indica-se como tônicos capilares e xampus voltados ao tratamento de queda de cabelo.


Fonte: INGR