Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Alimentos que contribuem para prevenir câncer de mama


Desde os anos 1990, o mês de outubro se transformou em sinônimo de prevenção e combate ao câncer de mama, uma das doenças mais comuns entre as mulheres. Além de campanhas de conscientização e da iluminação especial nos monumentos do mundo inteiro, o Outubro Rosa também serve para que as mulheres prestem mais atenção em seus hábitos alimentares e rotinas de exames.

Encarar a vida com tranquilidade e apostar no bem-estar durante a rotina são dicas importantes para combater o câncer, por isso, a cozinha é uma grande aliada na prevenção desta e de outras doenças. O CicloVivo elaborou uma lista de alimentos poderosos para serem levados nos carrinhos de supermercado das mulheres não apenas durante o Outubro Rosa:

Maçã
A maçã previne o câncer de mama, e, dentre os muitos benefícios oferecidos pela fruta, destaca-se a ajuda na digestão, moderação do apetite, retardamento do processo de envelhecimento, filtragem do sangue e prevenção do derrame. Por meio de suas fibras, a maçã também reduz o colesterol, contribuindo na prevenção do câncer digestivo.

Feijão, ervilha e lentilha
Os diferentes tipos de grãos, como feijão, ervilha e a lentilha, inibem a invasão das células cancerígenas em tecidos adjacentes. Esses grãos são fontes de fibras, portanto, colaboram para o controle da gordura e da glicemia no sangue, previnem doenças digestivas e também cardiovasculares. O feijão e as ervilhas têm alto valor nutricional, contendo, ainda, ferro, cálcio, vitaminas, sais minerais, proteínas e baixo teor de gordura.

Azeite de oliva           
Originado dos países mediterrâneos, este ingrediente conta com propriedades que possuem a capacidade de danificar o gene cancerígeno que aparece em 25 a 30% dos casos de câncer de mama. Além disso, o azeite de oliva é uma opção mais saudável para o óleo de cozinha convencional, podendo ser usado no preparo de diversos pratos. 

Cereais
As fibras previnem o câncer de mama e ajudam a regular as funções do intestino, baixar o colesterol ruim e controlar o açúcar do sangue. Existem dois tipos de fibras: as insolúveis e as solúveis. As últimas são encontradas principalmente no farelo de trigo, auxiliando, principalmente, no funcionamento do sistema digestivo, deixando o intestino regulado e promovendo a prevenção do câncer de cólon. A aveia é uma fibra solúvel e ajuda a diminuir o colesterol do sangue, prevenindo, também, doenças do coração.

Leite
O leite e seus derivados são aliados da prevenção do câncer e possuem diversas proteínas, que auxiliam na construção dos tecidos e na preservação dos músculos, cabelos e unhas. Oferecem as vitaminas A, B e D, que protegem os olhos, fornecem energia às células do corpo e melhoram a concentração, além de combater a anemia e fortalecer os ossos. Seus minerais favorecem o processo de cicatrização e ainda fortalecem o sistema imunológico. 

Frutas vermelhas
Morangos, cereja, ameixas, amoras e outras frutas vermelhas têm propriedades anticancerígenas que diminuem os riscos do aparecimento de tumores e neutralizam, diminuem e ainda reparam as conseqüências da ação oxidativa resultante do estresse e de inflamações. 

Broto de alfafa
Os pequenos brotos dificultam o aparecimento de tumores e ainda aumentam a imunidade do corpo. A alfafa possui propriedades eficazes no tratamento contra a ausência de ferro, melhora a circulação sanguínea, tem alta concentração de minerais e, rico em fibras, é um alimento pouco calórico que ajuda na função intestinal. 

Bacalhau
O saboroso peixe auxilia as mulheres na prevenção da doença e contém ômega-3, importante propriedade para diminuir o LDL (o colesterol ruim), e triglicerídeos, responsáveis por aumentar o HDL (o colesterol bom), além de ser importante na prevenção e controle de doenças cardiovasculares, aterosclerose, hipertensão e desordens inflamatórias e autoimunes. O bacalhau inibe outros tipos de câncer, e também tem ômega-6, ácido graxo essencial para o sistema imunológico. Contém várias vitaminas, entre elas, as vitaminas A1, B2 e C, além de minerais como potássio, magnésio, fósforo e cálcio. 

Alho
O ingrediente tem ação anticancerígena e combate as infecções causadas por vírus e bactérias, além de retardar o envelhecimento das células e fortalecer o coração e o sistema respiratório. O alho não só reduz o risco de câncer de mama, mas também diminui a probabilidade do câncer de estômago, pâncreas e esôfago.

Cúrcuma
Também conhecida como açafrão da terra, a especiaria de origem indiana inibe a proliferação de células cancerígenas do tumor pelo organismo.

Fonte: INGR

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Beber três xícaras de café por dia pode reduzir risco de câncer de fígado

Pesquisadores afirmam que o hábito diminui as chances em até 50%.

Já é sabido que a ingestão moderada de café pode ajudar na prevenção de diversos tipos de câncer, como próstata mama. Agora, um pesquisador do departamento de epidemiologia doIstituto Di Ricerche Farmacologiche Mario Negri e do departamento de ciências clínicas e de saúde da Università degli Studi di Milano, na Itália, descobriu que beber três xícaras de café por dia diminui o risco de câncer de fígado, particularmente o tipo mais comum, que é o carcinoma hepatocelular. A pesquisa foi publicada em outubro na revista Clinical Gastroenterology and Hepatology.

Os pesquisadores realizaram uma meta- análise de artigos publicados entre 1996 e setembro de 2012, envolvendo 16 estudos de alta qualidade com um total de 3.153 casos. Também foram incluídos dados sobre 900 casos mais recentes de carcinoma hepatocelular. Feita a análise, os autores chegaram à conclusão de que o café pode reduzir as chances de câncer de fígado em 40%, podendo chegar a 50% em alguns casos.

Apesar da consistência dos resultados entre os estudos acompanhados, os cientistas afirmam que é difícil estabelecer se a associação entre o consumo de café e carcinoma hepatocalular é causal, ou se pode estar parcialmente atribuída ao fato de que os pacientes com doenças hepáticas e digestivas muitas vezes param voluntariamente sua ingestão de café. Além disso, o café comprovadamente ajuda a prevenir o diabetes, que é um conhecido fator de risco para o câncer de fígado. Sabe-se também que o café tem efeitos benéficos sobre a cirrose e as enzimas hepáticas.

O câncer primário de é altamente evitável se feita vacinação do vírus da hepatite B, o controle da transmissão do vírus da hepatite C e redução do consumo de álcool. Essas três medidas podem, em princípio, evitar mais de 90% dos cânceres primários de fígado em todo o mundo. O câncer de fígado é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo, e a terceira causa mais comum de morte por câncer.

Sete dicas para preparar um café mais saboroso e saudável

Quem sabe fazer café pode até falar que não existe qualquer segredo no preparo, mas isso não é verdade. Quem nunca foi vítima de um café praticamente intragável ou tomou um café que valeu uma segunda rodada? E a questão pode estar muito além do equilíbrio entre água e pó. A qualidade dos grãos, o tipo de água, a forma de filtrar e até os complementos podem mudar completamente o sabor da bebida. Por isso, buscamos dicas com verdadeiras experts no assunto que ensinam passo a passo de como preparar um bom café. Assim, além de aproveitar uma bebida deliciosa, você ainda se beneficia das substâncias antioxidantes presentes na cafeína, que atuam na prevenção de doenças cardiovasculares, câncer, depressão e até diabetes tipo 2. Confira:

Água precisa ser filtrada - Foto Getty Images

Água precisa ser filtrada

Segundo Beatriz Cintra, gerente do Café Raiz, eleito um dos melhores cafés de São Paulo, o tipo de água usado no preparo do café é muito importante. A água de torneira, mesmo depois de aquecida, pode conter pequenas partículas sólidas que podem alterar o sabor da bebida. "Por isso, prefira água mineral ou filtrada", recomenda. Se a máquina de café ainda oferecer filtro interno, melhor ainda.

Grãos devem ser moídos na hora - Foto Getty Images

Grãos devem ser moídos na hora

"Para que o café tenha aroma e sabor mais gostoso, o ideal é ter um moinho doméstico para moer os grãos antes do preparo", aponta Cleia Junqueira, coordenadora do centro de Preparação de Café (CPC) do Sindicafé, em São Paulo. O pó sofre mais influência do ar, da umidade, do calor e até do contato com outros odores, o que faz com que perca sua qualidade. Para conservar o que restou, coloque o pacote do pó ou dos grãos bem fechado dentro de um pote plástico escuro para evitar contato com a luz, mantenha-o em local seco e fresco e dentro da geladeira. Por fim, não misture o conteúdo de um pacote que você acabou de abrir com um que já estava aberto. "A mistura não omite o sabor do produto aberto e piora o do café novo", explica.

Café bom é tomado puro - Foto Getty Images

Café bom é tomado puro

Um café de qualidade não precisa ser adoçado. Açúcar ou adoçante servem apenas para mascarar o sabor e as propriedades da bebida. "Caso a pessoa faça questão de usar um dos dois, entretanto, o que confere mais sabor é o açúcar", explica a nutricionista Amanda Epifanio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo. O adoçante, segundo ela, deve ser a primeira opção para quem precisa controlar a ingestão de doces ou calorias, como portadores do diabetes. O único problema do adoçante é o fato de poder deixar um gosto residual na bebida que não costuma agradar a maior parte dos paladares. Se, ainda assim, a preferência for pela adição de açúcar ou adoçante, deixe para adicionar os complementos na xícara. Quando se prepara café já adoçado, há formação de uma película de caramelo em torno do recipiente que faz com que o café oxide e perca o sabor mais rapidamente.

Acerte na proporção - Foto Getty Images

Acerte na proporção

De acordo com a gerente Beatriz, para um expresso normal ou curto, é recomendado usar 50 ou 30 ml de água e 7 g de café. "Para um café em pó com filtro de papel, sugiro cinco a seis colheres de sopa de café para cada litro de água", diz. Ela alerta para que a água não chegue ao ponto de fervura e, neste segundo caso, sejam molhadas primeiro as bordas do filtro e depois o centro sem auxílio de colher. A nutricionista Amanda, por sua vez, adverte que não basta respeitar apenas a proporção. "Também é fundamental consumir a bebida com moderação, principalmente quem prefere um café mais forte", afirma. Usá-la para aumentar o estado de atenção após noites mal dormidas, por exemplo, não muda o fato de que seu corpo precisa descansar.

Filtro de papel é mais higiênico - Foto Getty Images

Filtro de papel é mais higiênico

"Filtro de papel é mais higiênico, desde que não seja reutilizado", aponta a coordenadora Cleia. O coador de pano, entretanto, costuma deixar o café mais encorpado, pelo fato de o tecido permitir que o líquido passe mais facilmente por suas paredes. Se esta for sua escolha, muito cuidado com a conservação. "Lave o pano com água quente antes e depois do uso e compre um novo com alguma regularidade", recomenda.

Complementos engordam a bebida - Foto Getty Images

Complementos engordam a bebida

Chantili, petit four e até chocolate são ótimos complementos do café que podem realçar o sabor da bebida, mas é fundamental ficar em alerta quanto às calorias. "Pequenas quantidades não afetam significativamente a dieta, mas, se consumidos sem moderação, podem se tornar vilões, especialmente pela quantidade de açúcar", explica a nutricionista Amanda. Ela sugere, portanto, limitar o consumo de café a, no máximo, seis xícaras ao dia.

Consuma na hora - Foto Getty Images

Consuma na hora

Para poder apreciar melhor todas as características do café, inclusive suas propriedades, o ideal é consumi-lo assim que ficar pronto. O café expresso, principalmente, perde seu sabor pouco tempo depois do preparo. O coado dura um pouco mais se preservado em uma garrafa térmica. A nutricionista Amanda aponta, entretanto, aponta que não há qualquer risco em tomá-lo depois de algum tempo de preparo ou feito com água fervente. "Ele mantém seus nutrientes, apesar de perder em sabor", diz.

Fonte: Minha Vida

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Dieta nórdica ajuda a controlar colesterol, diabetes e até o peso

Versão da dieta mediterrânea, ela também prioriza vegetais de raiz e frutas vermelhas.

dieta nórdica ou viking é uma versão dos povos da Escandinávia para a dieta mediterrânea. Com alimentos adaptados para o clima de países como a Dinamarca, Suécia e Noruega, ela proporciona alguns benefícios similares às comidas consumidas por gregos, italianos e espanhóis. Mas você também pode adotar esses bons hábitos em solo brasileiro. 

Os destaques desta alimentação nórdica são vegetais, frutas, peixes, alimentos integrais e fontes de gorduras boas. A dieta também sugere mudanças saudáveis como evitar bebidas açucaradas e preferir sucos de frutas, alimentos com conservantes e preferir os orgânicos. 

Uma pesquisa realizada por cientistas escandinavos de diversas universidades e institutos e publicada no Journal of Internal Medicine concluiu que a dieta nórdica ajuda a baixar os níveis do colesterol ruim, LDL, e a aumentar o bom, HDL. Assim, ela previne a aterosclerose, doença que causa o estreitamento dos pequenos vasos sanguíneos que fornecem sangue e oxigênio para o coração e por consequência traz mais risco a hipertensão. O estudo feito com 200 voluntários também observou que a alimentação possui um efeito benéfico em inflamações de baixo grau. 

Os estudiosos estão tão animados com a dieta nórdica que a Universidade de Copenhague, na Dinamarca, investiu 13 milhões de euros em um projeto para identificar outras comidas que podem ser incluídas no cardápio. Confira quais são os alimentos que compõe a dieta viking e descubra os benefícios que eles proporcionam para a saúde.

Peixes de águas frias são ricos em ômega 3 - Foto Getty Images

Peixes de águas frias

Os peixes de águas frias, como o salmão, o bacalhau e o arenque, são as melhores opções para a saúde. Isto porque eles são ricos em ômega 3, um tipo de gordura que auxilia a diminuir o colesterol ruim, LDL, previne doenças cardiovasculares, melhora as funções cerebrais e evita a degeneração da mácula, estrutura do globo ocular. 

Uma pesquisa da Universidade de Valência, na Espanha, concluiu que ingerir os peixes está ligado à diminuição da indecência de diabetes. Isto porque o ômega 3 também melhora a sensibilidade do organismo à insulina, reduzindo os riscos. 

Os povos escandinavos possuem o hábito de comer muito bacalhau. "Neste caso é preciso ficar atento com o excesso de sal, já que o alimento é conservado nele", orienta o nutrólogo Roberto Navarro. A recomendação desta dieta é comer peixe cerca de três refeições por semana. 

Aveia é rica em fibras - Foto: Getty Images


Centeio, aveia, cevada, arroz e massas integrais

 A dieta nórdica propõe ingerir cevada, centeio e aveia, enquanto na mediterrânea é consumido o trigo integral. "A aveia possui mais fibras do que o trigo e ajuda a diminuir com maior intensidade a velocidade de absorção da glicose o que é interessante para pacientes do diabetes", diz Navarro. As fibras também auxiliam no trânsito intestinal. 

Alimentos integrais, como o arroz e as massas, são bons porque preservam todas as estruturas do grão, como proteínas, fibras, vitaminas e minerais. Eles também ajudam no emagrecimento, pois proporcionam saciedade, já que a digestão dos integrais é mais lenta. 

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) o consumo de alimentos integrais acompanhado de verduras, legumes e frutas, que também são indicados na dieta nórdica, ajuda a diminuir o risco de câncer de pulmão, cólon e reto, estômago, boca, faringe e esôfago.

Frutas vermelhas possuem antioxidantes - Foto: Getty Images


Frutas vermelhas

 Frutas vermelhas como o cranberry, blueberry, morango e amora são muito frequentes nos países escandinavos e proporcionam uma série de benefícios. "Elas possuem antocianina, substância com ação antioxidante que combate o envelhecimento celular, protege o sistema cardiovascular e melhora a circulação sanguínea, evitando a retenção de líquidos e ajudando até mesmo a atenuar a celulite", conta a nutricionista e chef Carina Boniatti, da Colherada Gourmet. 

As frutas vermelhas também contam com flavonoides. "O nutriente tem efeito antioxidante e previne doenças degenerativas e câncer", diz a nutricionista e chef Natalia Werutsky. 

Um estudo feito por pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e da Universidade da Ânglia Oriental, na Inglaterra, concluiu que comer morangos e blueberry três vezes por semana pode diminuir o risco de infarto em mulheres. Os cientistas acompanharam 93.600 mulheres entre 25 e 42 anos, aquelas que comeram mais frutas vermelhas apresentaram uma redução de 32% do risco de terem um ataque cardíaco. A razão do benefício seriam os flavonoides que tem ação antioxidante e anti-inflamatória.

Cenoura é rica em carotenoides - Foto: Getty Images


Vegetais de raiz

Os vegetais de raiz são fontes saudáveis de carboidrato. "Quando comparado com uma massa, eles possuem uma riqueza nutricional maior, com mais vitaminas, minerais e alguns antioxidantes", explica Boniatti. 

Entre os alimentos de raiz consumidos nos países escandinavos estão a batata e a cenoura. Este último é rico em carotenoides que auxilia na prevenção de doenças cardíacas e câncer, também previne problemas de visão e de pele. A batata deve ser consumida com parcimônia. "Mas ela é uma fonte de vitamina C", diz Navarro. O nutriente aumenta as defesas do organismo, auxiliando na prevenção e no combate de infecções como a gripe. 

O repolho é bom para os olhos - Foto: Getty Images


Repolho e outros vegetais

A dieta nórdica recomenda o consumo diário de diversos vegetais. Porém, o repolho é um dos mais ingeridos entre os povos escandinavos. ?Ele é ótimo para a saúde porque possui glucosinolatos que ajudam a eliminar as toxinas do organismo, favorece o trabalho do fígado e é um anticancerígeno, alguns estudos inclusive mostram que ele pode ajudar na regressão do tumor?, conta Boniatti. Caso você não goste do vegetal, o glucosinolato também está presente no brócolis, couve e couve flor. 

O repolho também é importante para os olhos. ?Isto porque possui a luteína, um antioxidante que é protetor da mácula ocular?, explica Navarro. Evite consumir o alimento cru porque ele pode ser negativo para a tireoide. Além dos benefícios mencionados, o repolho roxo também possui antocianinas.  

Carnes brancas possuem menos gordura saturada - Foto: Getty Images


Carnes brancas

Além de estimular o consumo de peixe, a dieta viking também incentiva às pessoas a comerem outras carnes brancas e a diminuir a ingestão da vermelha. "Isto é importante porque diminui o teor de gordura saturada, a proposta da dieta está correta porque não é necessário eliminar a carne vermelha do cardápio, apenas reduzir", conclui Navarro. 

A carne vermelha possui muita gordura saturada que por sua vez favorece o aumento do colesterol, principalmente do ruim, o LDL. Além disso, um estudo publicado pela revista da American Medical Association, JAMA Internal Medicine, constatou que o consumo em excesso da carne vermelha pode aumentar as chances de diabetes tipo 2. 

Outras pesquisas relacionam o consumo em grandes quantidades do alimento a maior risco de câncer do intestino e doenças cardíacas.  

O óleo de colza é rico em ômega 3 e 9 - Foto: Getty Images


Óleo de colza

Na alimentação dos povos escandinavos o azeite não está tão presente, por isso a dieta nórdica sugere o consumo do óleo de colza. "Ele é uma boa escolha por ser rico em ômega 3 e 9", explica Navarro. O ômega 9 é interessante para a saúde porque ajuda a controlar o triglicerídeos, diminui o colesterol ruim, LDL, e melhora a resposta a insulina. Caso não encontre este óleo, é possível substituí-lo pelo de canola que conta com benefícios similares. 

Fonte: Minha Vida

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Gelatina: benefícios não só para a dieta

Saiba como esse pozinho pode ajudar o seu organismo.


Ela ganhou a fama de ser o alimento número 1 quando o assunto é dieta. Saborosa, refrescante, hipocalórica, que ajuda a combater aquela vontade aguda por doces e guloseimas e ainda, de baixo custo e fácil preparação. Sim, a gelatina é tudo isso. Mas se engana quem pensa que ela deve estar inserida apenas no cardápio das pessoas preocupadas com os ponteiros da balança. Na verdade, os benefícios dessa delícia são bem maiores do que possam imaginar. Duvidam? Pois então vamos desmistificar o que há por trás daquele simples pozinho. 

A gelatina é composta praticamente de aminoácidos (proteínas), que ajudam na síntese e na renovação do colágeno. Dos indispensáveis para o organismo, dez precisam ser adquiridos através da alimentação porque o nosso metabolismo não consegue sintetizá-los. Para ter uma idéia da importância da gelatina, ela possui nove tipos deles, faltando apenas o triptofano (precursor da serotonina), o neurotransmissor que nos deixa feliz. 

Se consumida regularmente, ela auxilia na redução dos níveis de colesterol no sangue, triglicérides e controla a glicemia. Por ser rica em proteína, ela fortalece os ossos e previne o organismo de doenças como a osteoporose. Ela promove também uma maior resistência física aos desportistas. E mais: colabora para a manutenção da juventude, deixando cabelo, unhas e pele mais bonitos. Ainda não está convencido do poder da gelatina? Então dá uma olhadinha nos detalhes abaixo. 

Por que ela faz bem? 
Por ser principal fonte de colágeno substância que tem como função impedir a deformação dos tecidos que fazem parte da estrutura de ossos, pele, cartilagens e tendões , a gelatina tem um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças, como artrose e osteoporose. Também é bastante utilizada na recuperação de pessoas submetidas a procedimentos cirúrgicos, pois é um excelente agente cicatrizante. O ideal é ingerir dois potes por dia ou bater no liquidificador uma colher de sopa de gelatina em pó com um pote de iogurte. Pronto, sua manutenção de colágeno está garantida! 

Composição: 
A matéria-prima da gelatina é o colágeno, geralmente extraído da pele, tendões, ossos e cartilagens dos mamíferos. Embora os seres humanos sejam mamíferos, não se obtêm colágenos deles. Ideal nas dietas: Um dos benefícios dessa delícia é que ela é isenta de gordura. Das variadas marcas disponíveis no mercado, cada 100g fornecem 380 kcal, estas vindas praticamente dos carboidratos. A mesma quantidade, mas na versão diet , além de ser isenta de carboidratos, fornece aproximadamente 7 kcal, obtidas exclusivamente das proteínas. A diet é isenta de carboidratos. Por isso, se você está de regime opte sempre pela versão sem açúcar. No entanto, é interessante variar os sabores para não enjoar. Outra vantagem dessa delícia é que ela retarda o esvaziamento do estômago, deixando a pessoa saciada e hidratada por mais tempo. E ainda: dificulta a absorção dos carboidratos e das gorduras pelo estômago e pelos intestinos. 

Pele mais firme 
Você já deve ter ouvido falar que, quando envelhecemos ou emagrecemos, nossa pele vai perdendo elasticidade e firmeza. Isso acontece por conta do enfraquecimento gradativo do colágeno, que exerce essa função estrutural de sustentação e preenchimento da pele. Com uma dieta rica em proteínas (lembre-se, gelatina é proteínas), atividade física e pouca exposição solar é possível melhorar a saúde, como fortalecer unhas, ter um cabelo brilhante e a pele mais saudável. No entanto, é importante salientar: não existem milagres na área da saúde! Ou seja, não basta consumir grande quantidade de gelatina diariamente sem mudar o estilo de vida precário. Portanto, não esperem pelo milagre da gelatina que não vai funcionar. 

Na mesa 
Por apresentar facilidade em ser convertida para a forma sólida e líquida por meio do aquecimento, ela torna-se um produto ideal para fazer ou acompanhar sobremesas como gomas, caramelos, iogurtes, mousses, tortas, bolos e sorvetes. Além de ganhar na praticidade em prepará-la, a gelatina pode dar um charme todo especial ao doce por ser colorida e se adaptar facilmente a qualquer formato. Isso, claro, sem contar de todos os benefícios à sua saúde já citados anteriormente.

Um dos benefícios dessa delícia é que ela é isenta de gordura
Em cápsulas
Hoje já é possível encontrar, em farmácias especializadas, as gelatinas em cápsulas. Elas apresentam os mesmos benefícios da gelatina em pó, porém, as versões em cápsulas são mais eficientes para a formação de colágeno por serem pura e sem adição de corantes. Quanto à absorção, as do tipo em pó são absorvidas em maior velocidade. A desvantagem da encapsulada é que para se obter 10g (dose mínima diária) é necessária a ingestão de 20 cápsulas, enquanto na versão em pó, a mesma quantidade é obtida em apenas uma colher de sobremesa. Sempre as utilize com a indicação de um profissional de saúde capacitado, pois a dose pode variar de acordo com a necessidade de cada organismo. 

Não existe contra-indicação para o consumo da gelatina, mas os diabéticos devem ter atenção especial para não consumirem as versões não diet . Já para os alérgicos a determinados componentes, o ideal é sempre consultar um especialista antes de consumi-la. O mesmo é recomendado para as pessoas que sofrem de insuficiência renal, para evitar sobrecargas renais. 

Garantir a saúde e a beleza do nosso corpo é uma tarefa que requer mais do que o consumo a determinados alimentos. É, sobretudo, a combinação de práticas saudáveis adotadas no nosso dia-a-dia, como alimentação equilibrada, prática de atividades físicas, uso de protetor solar e hidratante e evitar hábitos prejudiciais à saúde como consumir cigarros, drogas e bebidas alcoólicas. Devemos sempre partir da premissa de que só quem ama é que cuida de verdade. Portanto, ame-se e seja feliz! 

Fonte: Minha Vida

domingo, 27 de outubro de 2013

Óleos de coco e de cártamo aceleram o seu metabolismo

Enquanto o de coco é um excelente antioxidante, o de cártamo promove a saciedade.


No mundo das dietas, dois produtos estão se tornando os queridinhos por aficcionados em dietas de emagrecimento. Você, provavelmente, já deve ter ouvido falar no óleo de coco e no óleo de cártamo. Muitas pessoas me procuram para saber qual a diferença entre os dois, já que ambos são prescritos para perda de gordura. Conhecendo o benefício de cada um, você saberá usá-los com mais propriedade a seu favor. 


O óleo de coco e o óleo de cártamo contêm ômega-9, que é o ácido graxo oleico - o mesmo encontrado no azeite de oliva e no abacate - e que possui propriedade de metabolização da gordura corporal e também do colesterol. Ou seja, os dois óleos realmente fazem o metabolismo de gordura acelerar e, consequentemente, ajudam na queima de gordura corporal. 



O fato de fazer efeito, principalmente na área da cintura, se deve também ao ômega-9, pois estudos mostram que esse ácido graxo diminui a produção de cortisol, um dos hormônios responsáveis pela armazenagem de gordura nessa região. Para queima de gordura, sempre indico tomar o óleo 30 minutos antes e 30 minutos depois do exercício, pois a gordura será melhor metabolizada. Deixando um pouco de lado essa questão de emagrecimento, vamos a outros benefícios: 

Para queima de gordura, sempre indico tomar o óleo 30 minutos antes e 30 minutos depois do exercício, pois a gordura será melhor metabolizada.
Óleo de Cártamo 


Rico em ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados, o óleo de cártamo tem a propriedade de promover estímulos de saciedade por aumentar a leptina, hormônio resistente em obesos. Ele contém ômega 6, o ácido linoleico, que protege contra o câncer, formação de placas de colesterol nas artérias e diabetes tipo 2. Além disso, acredita-se que este ácido graxo esteja relacionado às alterações corporais promovendo redução de gordura e aumento de massa muscular, podendo estar ligado à redução do tecido adiposo e aumento da lipólise. 

No entanto, o ômega 6 está em excesso na nossa dieta, já que grande parte da população consome fontes alimentares desse nutriente. Ingerimos ômega 6 quando comemos carne vermelha, óleo de soja, peixes e sementes oleaginosas. Para o ômega 6 ter esse efeito maravilhoso sobre o nosso organismo, ele precisa estar em equilíbrio com o ômega 3, do contrário, pode favorecer a inflamação subclínica no organismo, podendo desencadear sérios prejuízos à saúde como resistência insulínica, diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e, inclusive, a obesidade, pois todas são consideradas doenças inflamatórias. 


Portanto, que fique bem claro! Para o óleo de cártamo funcionar de maneira adequada, o organismo precisa estar equilibrado em relação ao ômega-3 e, para isso, é preciso de ajuda de um profissional qualificado. 

Óleo de Coco 


Além do ômega-9, encontramos também o Triglicerídeo de Cadeia Média (TCM), que não é armazenado como forma de gordura por ser facilmente absorvido pelo intestino e, com isso, obriga o organismo a utilizar a gordura acumulada como fonte de energia. Estudos apontam que o TCM ainda tem a capacidade de reduzir os níveis de LDL, balancear os níveis do bom colesterol no sangue (HDL) por apresentar fácil metabolização e baixa capacidade de oxidação. 

O óleo de coco é indicado para atletas, pessoas que queiram diminuir a quantidade de gordura corporal e tratar dislipidemias. Por ser rico em vitamina E, mantém as características de óleo sem sofrer oxidação, se tornando um potente antioxidante para o organismo, exercendo fator protetor. 

O óleo de coco contém também ácido láurico, ácido graxo de cadeia média que, no corpo humano, se transforma em monolaurina. Encontrado também no leite materno, ele tem a função de exercer forte ação antibacteriana, antiviral e antiprotozoária, combatendo vários micro-organismos maléficos ao ser humando, como Cândida albicans, Citomegalovirus, Clamídia, Estreptococos, Giárdia, Helicobacter pylori, Herpes. 

O ácido láurico também possui efeito termogênico, pois acelera o metabolismo, e aumenta a sensação de saciedade, contribuindo para o menor ganho de peso. 

Além disso, o coco contém ácido cáprico, que se transforma no organismo em monocaprina, um composto com propriedades antimicrobianas e antivirais. Resumindo, se você quer perder gordura corporal, diminuir seu colesterol e apresenta várias recorrências de candidíase, infecção urinária e micose na pele, está na hora de usar o óleo de coco. 

Fonte: Minha Vida

sábado, 26 de outubro de 2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Carboidrato, o mais famoso!

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Os carboidratos também são conhecidos como glícidios ou hidratos de carbono. Muitos tem medo deles e a eles são atribuídas uma série de doenças. Mas não é nada disso, os carboidratos são o “pé de boi” da nossa energia, participando de inúmeras funções metabólicas e estruturais do organismo.
Porque comer carboidratos?
Erroneamente, muitas dietas fazem exclusão da ingestão de carboidratos. Mas não se enganem, os carboidratos são nossa principal fonte de energia.
Ninguém consegue manter uma alimentação livre de carboidratos sem prejuízo para o organismo, a começar pelo sistema nevoso central, já que nosso cérebro não armazena glicose e, por isso, precisa de um suprimento de glicose sanguínea constante. Todos sabem que só de reduzi-los o humor altera, a pessoa fica irritadiça e sem disposição para nada. Vale a pena?
Em nossa alimentação, eles devem estar presentes em cerca de 50 a 60% do que ingerimos e precisam ser consumidos em intervalos regulares, aqueles que todos sabem, de 3 em 3 horas e de maneira moderada, afinal, cada 1 grama de carboidrato fornece 4 Kcal.
Quando consumidos em quantidades suficientes, regulam o metabolismo de proteínas, pois sem eles, teríamos que consumi-las como fonte de energia, ou seja, a proteína em vez de exercer o seu papel de construção e reparação de tecidos, seria desviada para a função energética. Não acham que é muito caro usar proteínas em vez de carboidratos para gerar energia?
Onde estão os carboidratos?
Nos alimentos de origem vegetal e são classificados de acordo com seu tamanho. Os maiores são chamados de polissacarídeos ou carboidratos complexos, seguido dos dissacarídeos e monossacarídeos.
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Polissacarídeos ou carboidratos complexos:
Composto por várias unidades de glicose. São conhecidos como:
  • Amido: Ele é a reserva energética dos vegetais. Estão presentes nos grãos e cereais como trigo, aveia, centeio, cevada, milho, arroz, raízes e tubérculos como mandioca, batatas e inhame. Portanto, as farinhas desses cereais tubérculos e raízes também são fontes de carboidratos complexos. A melhor escolha são os integrais pois, além da fonte de energia, são mais ricos em vitaminas, minerais e fibras. Sua digestão se torna mais lenta, controlando melhor a secreção de insulina, sendo assim mais fisiológicos.
  • Glicogênio: É a forma como armazenamos os carboidratos no corpo. Eles ficam estocados no fígado e no tecido muscular. É importante pois ajuda a manter os níveis de açúcar normais durante os períodos de jejum (como durante o sono) e é fundamental nos exercícios, pois é o combustível rápido utilizado para as contrações musculares. Pessoas que não consomem carboidratos de forma adequada, não tem bom desempenho durante a atividade física, principalmente em exercícios aeróbios. Se faltar a glicose durante o exercício, a pessoa pode se sentir mal ou “quebrar durante o treino”, ficam “sem gás”, podendo até desmaiar, dependendo da intensidade do esforço físico.
  • Celulose ou fibras alimentares: Faz parte da estrutura celular dos vegetais. Seres humanos não são capazes de digerir a celulose o que faz com ela seja fundamental na dieta. A celulose esta presente nas frutas, hortaliças, legumes, grãos, nozes e cascas de sementes.
Porque comer alimentos ricos em fibras?
  • Obriga a mastigação, aumentando a secreção da saliva e suco gástrico;
  • Dão volume no estômago, auxiliando na sensação de saciedade;
  • Regulam o tempo de trânsito intestinal, retardando o esvaziamento gástrico, tornando mais lentas a digestão e absorção;
  • Por sua capacidade de absorver água, formam fezes volumosas e macias, facilitando a eliminação de substâncias indesejadas através das fezes.
  • Importantes na saúde das colônias de bactérias no colón;
  • As fibras solúveis atuam no metabolismo dos carboidratos, controlando a absorção de glicose no intestino. Também melhoram o padrão lipídico do sangue, pois se ligam aos sais biliares reduzindo a absorção das gorduras e colesterol.
  • Previnem de doenças como hemorróidas, divertículos e câncer intestinal.
Fibras Solúveis:
  • Pectina: Frutas cítricas, principalmente a casca é rica em pectina, maçã, batata, limão, laranjas, legumes e vegetais.
  • Gomas: Farelo de aveia, farinha de aveia, farelo de cevada.
  • Mucilagens: Sementes e algas (agar-agar).
  • Características: Capacidade gelficante (formam um gel e arrastam gorduras, poluentes e metais pesados contidos nos alimentos),
  • Lignina: Grão integral, ervilha, aspargos.
Fibras Insolúveis:
  • Celulose: Frutas com cascas, farinha de trigo, farelos, sementes.
  • Hemicelulose: Grãos de cereais, farelo de trigo, soja e centeio.
Recomendações: Fibras solúveis e insolúveis devem ser consumidas diariamente num total de 20 a 30g ingeridas.
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Dissacarídeos:
São açúcares simples formados por de dois monossacarídeos ligados. Para que sejam absorvidos, serão quebrados e transformados em monossacarídeos. 1) Sacarose = glicose + frutose 2) Lactose = glicose + galactose 3) Maltose = glicose + glicose
  • Sacarose: É o açúcar comum de mesa. Extraído da cana de açúcar, da beterraba, da uva e do mel.
  • Lactose: É o açúcar do leite. Sintetizado nas glândulas mamárias dos mamíferos.
  • Maltose: É o açúcar do malte. Não é encontrado livre na natureza. É obtido pela indústria através da fermentação de cereais em germinação, tais como a cevada.
Monossacarídeos:
Os monossacarídeos, como o próprio nome já diz , são os mais simples, estão prontos para serem absorvidos e estimulam muito a insulina, por isso não devem ser consumidos em grande quantidade Todos os carboidratos maiores  são quebrados pelo processo de digestão e absorvidos dessa forma mais simples.
  • Glicose: A mais conhecida popularmente e é a forma de açúcar mais encontrada na corrente sanguínea, é ela que fornece energia para as células e pode ser armazenada no fígado e nos músculos na forma de glicogênio. Nosso sistema nervoso central utiliza apenas a glicose como fonte de combustível. Encontrado nas frutas maduras, xarope de milho e mel.
  • Frutose: Encontrado nas frutas e no mel, mais doce de todos os monossacarídeos.
  • Galactose: É o açúcar do leite. Não é encontrado livre na natureza. Combinado com a glicose forma a lactose. Está presente no leite e  nos produtos lácteos.
Entendendo mais sobre os carboidratos, passamos a entender que eles não tem nada de vilão. A questão é mais uma vez fazer as escolhas certas e manter uma alimentação balanceada. Sem dietas loucas, basta equilíbrio, conhecimento e orientação.
Fonte: Toda Vida Nutrição

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Macro e Micronutrientes

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Agora sim, vamos começar a parte boa! Vamos entender finalmente do nosso combustível, ou seja, dos nutrientes que compõe a nossa alimentação e a importância de cada um deles no nosso organismo, como todos desempenham o seu papel.
Para que tudo dentro de nós funcione em harmonia, é necessário a presença tanto dos Macro como dos Micronutrientes. Todos eles trabalham para manter o nosso corpo em perfeito funcionamento.
O nome “Macro” significa grande. Fazem parte desse grupo os carboidratos, proteínas e gorduras. São assim chamados porque constituem a maior parte da nossa dieta, sendo responsáveis por fornecer 90% do peso seco da dieta e 100% de sua energia, e o equilíbrio alimentar depende da proporção entre eles. Todos eles são de extrema importância para a sua saúde e devem ser incluídos na alimentação diária de forma equilibrada.
Por serem estruturas grandes, necessitam ser quebradas em partes menores para que sejam absorvidas pelo organismo. Sua digestão ocorre no intestino, dissociando-se nas suas unidades básicas: açúcares dos carboidratos, ácidos graxos e glicerol das gorduras e aminoácidos das proteínas.
Os lipídeos fornecem maior energia para o organismo, quando comparado com os carboidratos e proteínas, sendo que 1g de lipídeo possui aproximadamente 9 kcal, enquanto que a mesma quantidade de carboidratos e proteínas apresentam cerca de 4 kcal.
Já os micronutrientes são assim chamados por serem necessários em pequenas quantidades, porém não são menos importantes que os macronutrientes. São eles as vitaminas, que podem ser divididas em hidrosolúveis e lipossolúveis e os minerais. Sendo que todos devem estar presentes numa alimentação saudável.
As vitaminas hidrossolúveis são a vitamina C e o complexo de vitaminas B, (vitamina B1, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12 ou folatos),
As vitaminas lipossolúveis são as vitamina A, D, E e K.
Os minerais são o cálcio, o fósforo, o ferro, o magnésio, o potássio, o sódio e o zinco, entre outros.
Fonte: Toda Vida Nutrição

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

6 sinais de que você pode estar bebendo demais


Segundo o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), o número de brasileiros que ingerem bebida alcoólica frequentemente – uma vez por semana ou mais – aumentou 20% nos últimos seis anos.
Esse aumento foi maior entre as mulheres. Comparando o estudo feito em 2006 com o realizado em 2012, houve crescimento de 34,5% no número de mulheres que ingerem bebidas alcoólicas frequentemente.
O consumo excessivo de álcool é prejudicial à saúde e está relacionado com problemas psiquiátricos, cardíacos, como arritmias e hipertensão, além de maior risco de desenvolvimento de câncer.

Você usa o álcool para ficar menos tímido.
Você é uma pessoa tímida e faz do consumo de álcool uma maneira de se relacionar melhor.
O consumo de álcool pode afetar suas decisões e trazer consequências para o resto da vida.
40% das quedas fatais e dos acidentes de carro acontecem em pessoas sob influência de álcool.

Você não bebe durante a semana, mas desconta no final de semana.
Os estudos mostram que o consumo moderado de álcool pode trazer benefícios contra doenças do coração, mas, se você economiza as doses da semana para tomar todas no final de semana, deixa de ter qualquer um dos possíveis benefícios, aumentando o risco de diabetes e doenças do coração.

Você não sabe seus limites.
Alguma vez você já disse que iria beber apenas um ou dois drinques no happy hour e, antes que se desse conta, bebeu quatro? Uma das pistas de você estar bebendo demais é não saber os seus limites e só se dar conta de que passou da medida quando já está embriagado.

Sua memória foi temporariamente apagada.
O álcool afeta as pessoas de forma diferente, mas os pesquisadores explicam que beber demais altera o modo como você se lembra das coisas, já que o álcool interfere em neurotransmissores ligados à memória. Isso significa que, se você se esqueceu de parte da noite ou não se lembra de como chegou em casa, bebeu demais e está colocando sua saúde em risco.

Você deixou algumas responsabilidades de lado.
Beber é um problema quando você percebe que começou a negligenciar as coisas que são importantes por causa do álcool. Por exemplo, faltar à academia na segunda de manhã porque acordou de ressaca pelos excessos do final de semana pode ser um sinal de que está bebendo demais e que isso está atrapalhando sua rotina.

Pessoas próximas se preocupam e avisam que você está bebendo demais.
Se seus familiares, amigos e colegas de trabalho sinalizaram que estão preocupados com você, é hora de refletir sobre seu consumo de álcool. Se tem receio de perguntar se está bebendo demais, é porque provavelmente está. Estabeleça limites e se comprometa com eles, não ultrapassando a dose de bebida combinada.
Fonte: Mundo Verde