Metade dos pais avalia seus filhos gordinhos e obesos como mais magros do que eles realmente são, revelou uma revisão de estudos publicada no periódico Pediatrics, no último domingo.
Cientistas da Universidade Nebraska-Lincoln, nos Estados Unidos, analisaram dados de 69 estudos com mais de 15.000 crianças e adolescentes a partir de 2 anos. Ao confrontar como pais avaliavam o peso de filhos que se encaixavam no padrão de sobrepeso ou obesidade, os pesquisadores descobriram que pouco mais do que a metade — 51% — consideravam seus filhos com sobrepeso como dentro ou abaixo do peso normal e os obesos como normais ou um 'pouco cheinhos'.
Cientistas da Universidade Nebraska-Lincoln, nos Estados Unidos, analisaram dados de 69 estudos com mais de 15.000 crianças e adolescentes a partir de 2 anos. Ao confrontar como pais avaliavam o peso de filhos que se encaixavam no padrão de sobrepeso ou obesidade, os pesquisadores descobriram que pouco mais do que a metade — 51% — consideravam seus filhos com sobrepeso como dentro ou abaixo do peso normal e os obesos como normais ou um 'pouco cheinhos'.
Os cientistas ainda analisaram 52 estudos com cerca de 65.000 crianças de peso normal. Eles descobriam que 14% dos pais daqueles participantes também subestimaram o peso de seus filhos.
"Nós sabemos que os pais desempenham um papel crucial para prevenir a obesidade infantil", disse Alyssa Lundahl, líder do estudo. "Mas eles somente poderão ajudar seus filhos se reconhecerem que estão acima do peso e se preocuparem com isso." Segundo Alyssa, os pais devem se certificar de que os pediatras checam o peso de seus filhos. E, independentemente do tamanho da criança, encorajá-la a comer bem e se exercitar.
"Nós sabemos que os pais desempenham um papel crucial para prevenir a obesidade infantil", disse Alyssa Lundahl, líder do estudo. "Mas eles somente poderão ajudar seus filhos se reconhecerem que estão acima do peso e se preocuparem com isso." Segundo Alyssa, os pais devem se certificar de que os pediatras checam o peso de seus filhos. E, independentemente do tamanho da criança, encorajá-la a comer bem e se exercitar.
Fonte: Revista Veja
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