Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Correr ajuda coração e combate obesidade


São inúmeros os motivos para adotar a corrida no dia a dia. A prática ajuda a manter o peso, cuidar da saúde do coração, melhorar o condicionamento físico e aumentar a longevidade. Comparado com outros esportes, a corrida tem a vantagem de poder ser praticada em qualquer lugar e de requerer apenas um acessório: um par de tênis. 

"A corrida melhora o sistema cardiovascular como um todo, reduz o colesterol e controla a pressão arterial, evitando uma série de doenças", diz Turíbio Leite de Barros, fisiologista do esporte da Unifesp e coordenador do Instituto Vita. "Além disso, a atividade contribui para diminuir a gordura e aumentar a massa magra, o que é sinônimo de melhor saúde".

Apesar de todos os benefícios e facilidades, é preciso ter cautela antes de começar a correr, já que se trata de um esporte de alta intensidade e impacto para as pernas. Nem todos estão autorizados a aderir a esse exercício – pessoas com algumas doenças cardíacas e problemas ortopédicos colocam a saúde em risco se praticarem corrida.

O ingresso na modalidade deve ser precedido de uma fase de preparação para diminuir o risco de lesões e melhorar o desempenho na atividade física. Essa fase pode incluir semanas de treinos de caminhada ou de trabalho de fortalecimento muscular. Sedentários, obesos e idosos estão entre os que devem fazer treinos preparatórios.

Uma visita ao médico e o auxílio de um profissional da educação física são essenciais para minimizar o risco de lesões e outras complicações de saúde. Também é preciso ter em mente que cada iniciante tem um ponto de partida e deve respeitar os limites do corpo para que uma atividade tão benéfica e prazerosa não se transforme em uma ameaça ao organismo.

Fonte: Revista Veja

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