Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

sábado, 31 de agosto de 2013

Alimentos que ajudam a controlar o diabetes tipo 1


Alimentos com ômega-3 (peixes) e leucina (soja e laticínios) ajudam o organismo de pacientes com diabetes tipo 1 a produzir mais insulina. Segundo um estudo da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos, e publicado no periódico Diabetes Care, esses alimentos conseguem barrar a condição por cerca de dois anos em jovens recém diagnosticados — mas não excluem a necessidade de tratamento terapêutico.
No diabetes tipo 1, o sistema imunológico reconhece como inimigas e ataca as células que produzem a insulina, um hormônio que ajuda a controlar a taxa de açúcar no sangue. Em algumas situações, no entanto, pessoas com a doença continuam a produzir alguma quantidade — mesmo que insuficiente — desse hormônio. Assim, é necessário o monitoramento dos níveis de glicose várias vezes ao dia, além da reposição de insulina no organismo.
Segundo o novo estudo, alimentos que contenham ômega-3, um tipo de gordura presente em peixes, azeite e amêndoas, ou leucina, um aminoácido encontrado principalmente em alimentos ricos em proteína, como soja, carnes e laticínios, ajudam jovens recentemente diagnosticados com diabetes tipo 1 a continuar produzindo certa quantidade de insulina durante até dois anos. 
Apesar do benefício, esses alimentos não eliminam a necessidade de reposição de insulina por meio de injeções. Mas diminuem a quantidade do hormônio que é preciso repor e ajudam a controlar a glicose e a prevenir possíveis complicações da doença. Por isso, os autores do estudo reforçam que a pesquisa ainda é muito inicial e não deve fazer com que os pais de crianças com diabetes tipo 1 deixem de seguir as orientações médicas para tratar a doença.

Análise — Para realizar a pesquisa, os autores analisaram 1.316 crianças e adolescentes de até 20 anos que haviam sido diagnosticados com diabetes tipo 1 há dez meses ou menos. Os participantes forneceram aos pesquisadores informações sobre seus hábitos alimentares e tiveram amostras de sangue recolhidas para que os especialistas analisassem seus níveis de certos nutrientes e também de insulina. Os jovens foram acompanhados durante dois anos e, no final do estudo, os autores voltaram a analisar os níveis de insulina de cada um.
“É possível que existam outras maneiras de melhorar a produção de insulina depois do diagnóstico de diabetes tipo 1. Dentro do contexto de uma dieta saudável, produtos ricos em proteína e alimentos como o salmão, por exemplo, podem ajudar. Mas os pais não devem esperar que esses alimentos façam um milagre. Seus filhos ainda vão precisar de insulina”, diz Elizabeth Mayer-Davis, chefe do departamento de nutrição da Universidade da Carolina do Sul e coordenadora do estudo. 
Segundo a pesquisadora, novos trabalhos precisam ser feitos para confirmar esse achado. Além disso, ela acredita que é impossível dizer, a partir desse estudo, se tais alimentos também podem ajudar pessoas com diabetes tipo 2. 


Saiba mais


DIABETES TIPO 1
Neste tipo da doença, a produção de insulina no pâncreas é insuficiente . Os pacientes precisam, então, de doses extras diárias (injeções) de insulina para conseguir manter a glicose em níveis normais. A doença é mais comum em crianças, adolescentes e jovens adultos. O aumento da doença pode ser explicado por sua etiologia multifatorial: ela pode ser desencadeada por infecções virais e aumento de peso, por exemplo.

DIABETES TIPO 2
Enquanto a diabetes tipo 1 ocorre pela falta da produção de insulina, na do tipo 2 a insulina continua a ser produzida normalmente, mas o organismo desenvolve resistência ao hormônio. É causada por uma mistura de fatores genéticos e pelo estilo de vida: 80% a 90% das pessoas que têm o tipo 2 da diabetes são obesas.

Fonte: Instituto Geralda Rodrigues

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Levar marmita para o trabalho requer cuidados especiais


O Hospital das Clínicas e o Incor (Instituto do Coração) fazem um alerta sobre os cuidados na preparação e no transporte de marmitas de casa para o trabalho para evitar contaminação e intoxicação alimentar. A nutricionista Lara Natacci, do programa Meu Prato Saudável ensina que não se deve colocar na marmita alimentos fritos ou que levam molhos ou ovos.
Segundo a nutricionista, estes produtos têm maior probabilidade de estragar e podem contaminar o restante da comida. Outra dica que a especialista dá é temperar a salada apenas na hora de comer.
O ideal é que metade da marmita seja preenchida por verduras e completada com carboidrato (arroz, batata ou massas), proteínas (feijão, soja, lentilha, ervilha ou grão de bico) e carne bovina, frango ou peixe.
A especialista recomenda que, antes de montar a marmita, é necessário colocar os alimentos em um prato. Este procedimento facilita na hora de calcular a quantidade de cada alimento.
— É importante colocar uma fruta para a sobremesa.
Os recipientes que a comida é colocada também devem ser bem escolhidos. O tradicional alumínio pode alterar a composição do alimento, enquanto o plástico não pode ser aquecido no micro-ondas. Segundo a nutricionista, a melhor opção é um recipiente de vidro, que pode ser colocado no micro-ondas e é de simples higienização.
— Se o trajeto até o trabalho for longo, o ideal é acondicionar o recipiente em uma bolsa térmica. Assim, é possível manter a temperatura dos alimentos e evitar que sofram alterações no sabor, cor e textura, ou até mesmo que estraguem. Saquinhos de gelo podem ajudar.

Fonte: Instituto Geralda Rodrigues

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Veja como superar os obstáculos da amamentação


A Semana Mundial de Aleitamento Materno terminou no dia 8 de agosto. Com o objetivo de ressaltar a importância da amamentação, a data foi celebrada mundialmente com adesão de mais de 170 países, incluindo o Brasil.
Além de estreitar a relação mãe e bebê, o aleitamento materno tem várias outras funções. O leite humano possui vitaminas, minerais, proteínas, gorduras e açúcares em níveis adequados ao organismo do recém-nascido. Ao amamentar, as mães também protegem seus filhos de possíveis doenças, como diarreia, pneumonia, alergias e infecções. Além disso, o aleitamento materno diminui a incidência de morte súbita e o risco de obesidade infantil. Para bebês prematuros, é ainda mais importante, pois previne infecções intestinais, que são extremamente comuns nessas crianças. 
O ideal é que as mães alimentem os bebês exclusivamente com leite materno até o sexto mês. Depois desse período, outros alimentos começam a ser incorporados à dieta da criança, mas o aleitamento materno deve continuar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as mães mantenham a amamentação até a criança completar dois anos de idade.

Fissuras e fortes dores
Apesar de todos os benefícios trazidos pelo aleitamento materno, muitas mulheres têm dificuldades e sofrem durante o período de amamentação. É o caso da contadora Lidiane Zaina Fernandes, 31, que precisou do auxílio da equipe do Banco de Leite da Maternidade Leonor Mendes de Barros para aprender como amamentar corretamente seu filho Gustavo, hoje com três meses de idade.
“No começo foi uma experiência difícil. Eu não consegui amamentar meu filho logo que ele nasceu, pois teve icterícia e precisou ficar no berçário. Só quando o Gustavo já estava saindo do hospital é que foi possível dar de mamar pela primeira vez e não era algo natural”, explica Lidiane que teve fissuras na mama e sentia fortes dores ao dar o peito para o filho.
A contadora foi instruída a usar um bico de silicone, mas isso não ajudou. Para tentar melhorar a experiência da amamentação para ela e seu bebê, buscou ajuda do Banco de Leite que a ensinou a maneira correta de amamentar. Foi então que tudo mudou. “Os profissionais de lá me mostraram que o problema era que a pega do bico do seio estava errada. Depois que aprendi como deveria ser a pega correta, meu filho começou a mamar bem melhor. Só aí tive prazer em amamentar”, complementa.
Mesmo depois de corrigir a pega, se a fissura persistir por algum tempo, as mães não devem usar pomadas ou outros “truques” populares - como passar casca de banana ou mamão no local – para acelerar a cicatrização. É recomendado usar o próprio leite materno antes e depois da mamada para hidratar a região machucada e auxiliar no processo.

Pega errada
Apesar de Lidiane não ter pensado em desistir em nenhum momento, muitas mães que passam por situações parecidas chegam a cogitar a hipótese. Para evitar problemas na amamentação, é preciso, antes de tudo, aprender a fazer a pega adequada, ou seja, certificar-se que o bebê está abocanhando o peito de maneira correta. Para isso, é preciso encaixar o peito na posição indicada e observar o bebê, principalmente na fase inicial do aleitamento.
Existem diferentes posições, tanto da mãe quanto do bebê, para que a amamentação ocorra naturalmente, mas o mais importante é que a boca do recém-nascido fique bem aberta (formato de boca de peixinho), lábios virados para fora, bochecha redonda, queixo encostado no peito e a língua deve envolver o bico.
“O sucesso da amamentação está exatamente nas primeiras mamadas. Se o bebê pegar adequadamente, não vai machucar e a mãe terá sucesso na amamentação. Se ele pegar o bico do seio de uma forma errada, vai machucar e fica complicado mesmo. A criança tem que abocanhar bem a parte marrom do peito, a aréola. Quanto maior é a pega, maior é a eficiência de sucção. Se a boquinha dela escorrega e pega só no bico, a sucção não acontece corretamente e vai acabar machucando a região”, explica o pediatra da Maternidade Pro Matre, Francisco Dutra.
Caso a pega não aconteça da maneira certa no início da amamentação, é possível corrigir para que mãe e filho consigam extrair o melhor dessa experiência. “Se a mãe, logo nos primeiros dias, começar a ter desconforto, fissuras, e perceber que o bebê está muito irritado e que o leite não está saciando, o melhor a fazer é procurar um banco de leite para corrigir essa amamentação”, afirma Renata Oliveira Giesta, supervisora do Banco de Leite do Banco de Leite da Maternidade Leonor Mendes de Barros.

Insegurança
A insegurança foi a grande inimiga da administradora Simone Campos Zanin. Ela teve dificuldades no início da amamentação justamente por não saber se o que estava fazendo era o correto. “Amamentar foi muito gratificante e emocionante. No começo, eu me senti insegura e também tive um pouco de dor, mas depois, quando percebi que estava tudo certo, fiquei realizada. Não há coisa melhor no mundo do que poder amamentar um filho. A relação entre mãe e filho fica muito mais íntima”, conta sobre o laço que desenvolveu com o filho.
Mulheres que passam pela mesma situação, podem conversar com o pediatra para analisar se a criança está ganhando peso e está saudável. Em caso negativo, o médico pode orientar e auxiliar na solução do problema.
Atualmente o filho de Simone, Matheus, tem três anos e ela já está pronta para mais uma fase como mãe: tem uma filha a caminho. “Estou mais segura agora. Espero que experiência seja igual ou melhor do que a primeira”, complementa.

Chupeta
Muito usada para acalmar os bebês em momentos de estresse, a chupeta pode interferir de maneira negativa no processo de amamentação, atrapalhando os horários da mamada.
Se o bebê não mamar com regularidade, a mãe pode ter problemas como ingurgitamento mamário, que nada mais é do que o excesso de leite nas mamas popularmente chamado de “leite empedrado”. Para que isso não aconteça, evite oferecer a chupeta para o bebê muito próximo do horário da amamentação.

Mama cheia e mastite
Em alguns casos, o leite pode acumular demais nas mamas - seja pelo uso da chupeta em horários inadequados ou outros fatores - e causar fortes dores no local e febre. Se isso acontecer, a mulher pode estar com mastite, que é a inflamação das glândulas mamárias. O indicado é procurar um médico para dar início ao tratamento adequado.
Se as mamas estiverem doloridas, mas não houver febre, é possível tentar esvaziar o leite acumulado através da ordenha. A mãe deve massagear o seio com a ponta dos dedos, partindo da região da aréola, apoiando o peito com a outra mão. Caso o procedimento seja feito manualmente, é preciso colocar o polegar e o indicador nas extremidades da parte marrom do seio e comprimir a área. Além da ordenha manual, existem aparelhos que ajudam a retirar o leite da mama.
O leite retirado pode ser armazenado – em um recipiente com tampa higienizado – para ser doado ou utilizado posteriormente. Ele pode ser consumido em até 24 horas, se estiver refrigerado, ou em até 30 dias, se for congelado.
Algumas mulheres deixam cair água quente no chuveiro ou colocam bolsa térmica nas mamas para amenizar o problema da mama muito cheia, mas essas atitudes são desaconselhadas. Aquecer o local faz com que a produção de leite seja ainda maior e, consequentemente, o acúmulo também. 

Fonte: Instituto Geralda Rodrigues

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Colesterol alto precisa de cuidados especiais

Uma vez identificado o LDL acima dos 200 mg/dl é preciso criar hábitos mais saudáveis.


Colesterol alto

Por mais saudável que uma pessoa seja, o exame de sangue vai acusar o índice de colesterol, um tipo de gordura fundamental para garantir diversas funções importantes do nosso corpo. Ele ajuda na produção de hormônios sexuais e da vitamina D, que faz com que o cálcio se fixe no osso.

Para se ter uma ideia, 70% do colesterol vem do fígado e o restante da gordura animal que consumimos. É justamente essa ingestão que prejudica nosso organismo, aumentando o nível do LDL, o grande vilão nessa história. Essas três letrinhas são abreviações de Low Density Lipoproteins, que significa proteínas de baixa densidade e consideradas as piores para os seres humanos.
Quando elevado, o mau colesterol pode ocasionar uma série de problemas de saúde, entre eles doenças cardiovasculares ou derrames cerebrais que ocasionam até a morte do paciente. Os principais responsáveis pela quantidade alta de gordura no sangue são herança genética, vida sedentária e maus hábitos alimentares.
Alguns estudiosos especulam que os níveis altos de colesterol podem aumentar o risco de Alzheimer (pela falta do fluxo sanguíneo e consequentemente da sua oxigenação) podendo assim provocar a morte dos neurônios.
E como lidar com o colesterol alto?
Uma vez identificado o LDL acima dos 200 mg/dl, o recomendável para um adulto é ficar atento e longe de alguns alimentos gordurosos: carnes vermelhas, miúdos, embutidos como mortadela, presunto ou salsicha.
Outra dica consiste em trocar o leite e iogurte integral por desnatados, e repensar a compra do queijo amarelo e cremosos optando pelo tipo branco. Itens que você pode usar e abusar são as frutas e vegetais.
Praticar exercícios físicos também deve ser considerado, pois emagrecer ajuda bastante a controlar o nível de estresse e reduzir o colesterol.
Durante os anos reprodutivos, as mulheres não desenvolvem doenças coronarianas devido ao estrogênio. Novas pesquisas indicam que a reposição hormonal pós-menopausa estende essa proteção até a velhice.
E se as mudanças na alimentação e estilo de vida não conseguirem reduzir o colesterol no sangue, informe o seu médico.
Fonte: Mais Equilíbrio

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Merenda Saudável

Dicas para os pais melhorarem a alimentação das crianças na fase escolar.


Merenda saudável

Com o recomeço das aulas neste mês, os pais devem voltar a se preocupar com o que os filhos comem na hora do lanche. Dando prioridade a uma alimentação saudável na infância, há grandes chances de a criança manter esses hábitos e evitar problemas de obesidade no futuro.

Na fase escolar certos nutrientes precisam estar presentes nos lanches das crianças. A Dra. Flávia Morais, nutricionista da rede Mundo Verde, explica que o ácido fólico e as vitaminas do complexo B são necessários para o sistema nervoso e memória.
Diz também que o zinco e magnésio ajudam no bom funcionamento do cérebro. Inclusive é importante ressaltar que baixos níveis desses dois minerais estão relacionados ao déficit de atenção e hiperatividade infantil.
"O ômega 3 também é importante, já que estudos mostram que o déficit de atenção pode estar relacionado à deficiência desse acido graxo. Ele possui em sua estrutura o DHA, que é necessário para o funcionamento do cérebro e pode ajudar as crianças a manterem a concentração."
Uma forma de garantir a boa alimentação das crianças é mandar a lancheira já pronta e não dar o dinheiro para ela comprar o que quiser. Assim, no lugar de refrigerantes você inclui um suco, pães e biscoitos integrais no lugar dos refinados e recheados e frutas e barrinhas de cereal no lugar de chocolates e guloseimas.
"Outras opções são fazer sanduíches de pão integral e queijo branco, pastinha de soja com atum, ricota com cenoura e beterraba raladas ou pasta de grão de bico. Ofereça também salada de frutas com granola e sucos de frutas", orienta a nutricionista. Caso a lancheira não seja térmica, evite colocar maionese e embutidos como presunto e blanquet.
As frutas cortadas no dia de serem consumidas não perdem suas propriedades. E para evitar que itens como maça, pera e banana escureçam use gotinhas de limão. Geralmente as frutas que mais agradam às crianças e não escurecem são morango, gomos de tangerina, uvas e melancia. Não se esqueça de pedir a opinião da criança, dando-lhe várias opções gostosas e saudáveis.
Um dia na semana os pais podem permitir que os filhos comam guloseimas. E uma dica: até elas podem ser bem selecionadas. "Boas opções são as balas de banana sem adição de açúcar, frutas liofilizadas, cookies integrais de cacau com gotas de chocolate, chocolate de soja, bolinho e muffin sem adição de açúcar e orgânico e, até mesmo, um chocolate com pelo menos 70% de cacau", enumera Dra. Flávia.
Se nesse dia você preferir dar dinheiro na mão da criança oriente-a para o consumo de salgados assados, em vez dos fritos, e de sucos no lugar de refrigerantes. Peça também que ela evite consumir alimentos industrializados, repletos de açúcar e gordura.
Fonte: Mais Equilíbrio

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Hipoglicemia

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O tema de hoje é relacionado a um sintoma que muitas pessoas sentem e confundem com a queda da pressão arterial – a tonteira ou “teto preto”. Sem sombra de dúvidas que sentir tontura, uma certa fraqueza, coração acelerado e, às vezes, a visão embaçada, pode ser queda de pressão. Por isso, é muito comum que algumas pessoas logo recorram ao sal para reverter a crise. A questão é que algumas vezes isso não adianta. Se isso acontecer, isso pode ser uma indicação de que o problema é HIPOGLICEMIA, ou seja, uma diminuição do nível de glicose (açúcar) no sangue, que pode ser causada por duas condições:
1) Hipoglicemia de Jejum – quando os hormônios contra-reguladores (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol) que quebram as reservas de glicogênio (forma como estocamos os carboidratos no fígado e nos músculos) são liberados em menor quantidade que a insulina (que promove a entrada de glicose nas células). Isso pode acontecer por uma produção excessiva de insulina, pelo consumo de bebida alcoólica em excesso, por medicamentos consumidos para o tratamento da Diabetes ou por tumores pancreáticos.
2) Hipoglicemia Pós-Prandial (ou Hipoglicemia Reativa) – acontece cerca de três a cinco horas após a refeição, como resultado do desequilíbrio entre os níveis de glicose e de insulina no sangue. Normalmente, ela se manifesta depois da ingestão de alimentos ricos em açúcar, mas geralmente em pessoas predispostas e também em pessoas submetidas à cirurgia do estômago, ou em fase inicial da resistência à insulina.
Sintomas
Quando a causa da hipoglicemia é a menor produção dos hormônios contra-reguladores, os sintomas mais comuns são:  tremores, tonturas, palidez, suor frio, nervosismo, palpitações, taquicardia, náuseas, vômitos e fome.
Quando a causa é a redução da glicose no cérebro, os sintomas são: confusão mental, alterações do nível de consciência, perturbações visuais e de comportamento que podem ser confundidas com embriaguez, cansaço, fraqueza, sensação de desmaio e convulsões.
Como tratar
O tratamento da hipoglicemia está diretamente associado à causa, ou seja, abstinência de álcool em jejum, modificação do esquema medicamentoso (caso esteja em tratamento para a Diabetes), até a  retirada cirúrgica de tumores, por exemplo.
Quanto à hipoglicemia reativa, o melhor é evitar as crises. Por mais contraditório que pareça, assim como nos casos de diabetes, é primordial evitar ao máximo a ingestão de açúcares (alimentos ricos em carboidratos simples de alto impacto glicêmico, tais como mel, açúcar de mesa, refinado ou não, bebidas adoçadas com açúcar como refrigerantes, sucos  e chás industrializados, algumas frutas – manga, melancia, papaia, caqui, fruta de conde, uva passa, tâmara seca, banana e beterraba. Estas últimas especialmente podem ser consumidas em pequenas porções mas sempre acompanhadas de um ou mais alimentos que contenham gordura ou proteína ou fibras  como, por exemplo, salada de agrião, palmito e beterraba; salada de rúcula com manga e mussarela de búfala, vitamina de mamão com leite.
Porém, uma vez que a crise hipoglicêmica se apresente, recomendamos que seja consumido um copo de suco de laranja ou de refrigerante não dietético, ou meio copo de água adoçada com uma colher de açúcar, ou chupar balas ou até mesmo consumir 1 sachê de carboidrato em gel (aquele que os corredores consomem ao longo de uma meia maratona ou outras corridas mais longas!) para repor os níveis de glicose o mais rápido possível.
Nossas Dicas
1- Comer pequenas refeições com intervalos de 3 horas – sim vocês já nos ouviram dizer isso trezentas mil vezes!!!
2- Todo bebê chora de fome no meio da madrugada, e salvo quando é pedindo a troca da fralda, uma ou duas mamadas no meio da madrugada resolvem a hipoglicemia noturna dele(a). Por isso, sugerimos uma ceia, a base de carboidratos e proteínas (1 iogurte magro + 1 fruta ou 1 xícara de chá de leite com 2 bolachas integrais ou com ½ xícara de chá de cereais integrais), antes de dormir, para ajudar a evitar crises noturnas de hipoglicemia;
3- Fazer exercícios físicos de intensidade moderada a forte, regularmente (obviamente que supervisionados por Educadores Físicos), já que só nestes casos é necessário consumir mais carboidratos para evitar a queda brusca dos níveis de glicose no sangue e para manter as reservas de glicogênio nos fígado e nos músculos.
4- Se o sintoma de hipoglicemia aparece na hora em que faz atividade física, antes do treino (cerca de 30 minutos), ou coma 1 pote de iogurte magro com 1 banana ou 1 colher/medida de whey protein (proteínas do soro do leite) dissolvida em água de coco. Jamais treine em jejum!!!
Fonte: Toda Vida Nutrição

domingo, 25 de agosto de 2013

Fazendo faxina no corpo

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Nosso corpo é como nossa casa, e como tal, temos que estar constantemente lavando e desinfetando para manter um ambiente saudável.
Mas como, porque  e quais são os órgãos e sistemas que agem para a limpeza do corpo?
Nosso corpo trabalha 24h, sem direito a férias, para eliminar substâncias que não são assimiladas ou que são prejudiciais ao seu funcionamento, a começar pelas nossas próprias células.
As células são responsáveis por produzir muitos resíduos que devem ser eliminados constantemente. Esses  resíduos são chamados de excretas ou seja, toxinas resultantes de produtos finais do metabolismo, substâncias ingeridas diariamente dos alimentos, drogas e até aquelas presentes nos  líquidos consumidos. Temos também substâncias tóxicas provenientes do ar que respiramos.
Imaginem que são conhecidas quatro milhões de substâncias tóxicas, das quais três milhões tem uma alto grau de toxicidade (aqui estamos falando da poluição do ar e dos pesticidas utilizados contra as pragas na agricultura). As toxinas, além de danificarem as células , causam desequilíbrio nos processos metabólicos, gerando disfunções orgânicas que, aos poucos, vão minado nossas resistências e adoecendo nosso corpo, atingindo inclusive nosso humor. O excesso de toxinas altera a produção de hormônios e de neurotransmissores como a serotonina, responsável pelo sensação de bem estar. Desequilíbrios emocionais causam estresse e também liberam grande quantidade de radicais livres no organismo, que danificam às células do corpo e aceleram o processo de envelhecimento. Quem já não ouviu um caso de pessoas que passaram por processos grandes de estresse e “da noite para o dia” ganharam cabelos brancos” ou ficaram envelhecidas?
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O processo de limpeza é constante e não há nada que possa mudar no seu ritmo no sentido de acelerar a desintoxicação. O que podemos fazer é reduzir a frequência e a quantidade de alimentos sabidamente tóxicos para que o organismo, com seu ritmo normal, possa realizar o seu trabalho de limpeza.
Eliminar substâncias nocivas do organismo não é tão fácil quanto parece, vários sistemas estão envolvidos. Vamos então aprender mais sobre esse processo.
Intestino grosso:
Faz a limpeza através das fezes, que são resíduos dos alimentos. Nosso intestino grosso é um grande ponto de partida para doenças, pois é nele que se acumulam grande parte das toxinas que, quando não são eliminadas, favorecem o crescimento de bactérias, fungos e vermes.
Fatores que dificultam a eliminação de substâncias tóxicas:
- Ritmo intestinal lento:
Faz com que as toxinas acumuladas migrem para a corrente sanguínea . O acúmulo também favorece a formação de gases que irritam e aumentam o volume do intestino tornado o trânsito intestinal ainda mais lento.
- Alimentação pobre em fibras:
As fibras aumentam o volume das fezes fazendo a limpeza do intestino. Quando a ingestão de fibras é insuficiente, as fezes ficam retidas no intestino grosso, fazendo com que haja reabsorção de líquidos e endurecimento do bolo fecal, consequentemente o acúmulo dessas toxinas vai prejudicar a irrigação e a drenagem do sangue, além de poder resultar em divertículos, pólipos e hemorroidas.
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Pele:
A pele é considerada o terceiro rim e é o nosso maior órgão do corpo. A eliminação de toxinas é feita através do suor e pela renovação constante do tecido.
O suor contém água e outras substâncias, como uréia, ácido úrico e cloreto de sódio (o sal de cozinha).
Rins:
O rim é responsável pela eliminação de produtos tóxicos e controle de substâncias na linfa, sangue e líquido extra celular.
Temos que ressaltar a importância do papel da água na função dos rins , como fator fundamental na eliminação das toxinas, sem ela a concentração de substancias toxicas aumenta no sangue.
Só para se ter uma ideia, eles filtram uma média de 180 litros de sangue por dia para mante-lo limpo.
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Sistema respiratório:
Sua função é captar oxigênio de atmosfera e eliminar o gás carbônico. Se houver falha nessa troca haverá acumulo de gás carbônico nos tecidos. Você sabia que as toxinas  provenientes do intestino, podem também se acumular nos pulmões e causar inflamações?
Sistema linfático:
A maioria das pessoas já ouviu falar em drenagem linfática e algumas pessoas, quando  fazem essa drenagem manual com um profissional, se sentem bem, desinchadas e mais leves. Mas nem todo mundo conhece o papel do sistema linfático no organismo.
A função desse sistema é fundamental no processo de desintoxicação do corpo já que sua função é coletar e drenar o excesso de líquido intersticial (líquido que fica entra as células).
O sistema linfático drena produtos finais do metabolismo das células como: células  mortas, glóbulos vermelhos que saíram da corrente sanguíneas, vitaminas e gorduras que não são absorvidos no processo de digestão afim de devolvê-los ao sangue e até metáteses de células tumores,  mantendo assim o equilíbrio dos fluidos no corpo.
O sistema linfático atua também no sistema  imune, impedindo que a linfa lance micro organismos como bactérias, fungos e vírus na corrente sanguínea, já que antes disso eles passam dentro dos linfonodos e lá são destruídos. Os linfonodos são os filtros por onde a linfa passa antes de chegar à corrente sanguínea.
Benefícios da Drenagem Linfática:
- Desintoxica o organismo
- Elimina líquidos acumulados entre as células
- Ativa o sistema imunológico
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Todos os sistemas são independentes, mas todos devem estar em equilíbrio entre eles. O mau funcionamento de qualquer um deles vai fazer com que substâncias nocivas fiquem circulando no organismo banhando áreas frágeis que, com o tempo, vão causando desequilíbrio e gerando doenças.
Em resumo, para ter um organismo protegido e com boa eliminação de toxinas é necessário que o trânsito intestinal esteja com ritmo normal. Procure disciplinar o horário da evacuação, observe suas fezes, se estão ressecadas ou não, se você esvazia satisfatoriamente o intestino. O intestino revela muito o que nós comemos.
Pratique exercícios com regularidade, pois, além de favorecerem o bom funcionamento do intestino, também ajudam na eliminação de toxinas pelo suor. A eliminação de toxinas melhora a disposição física e mental.
Uma dica boa para manter a pele saudável, é a escovação a seco com bucha ou escova vegetal no sentido das extremidades para o centro do corpo e em seguida uma ducha fria. Esse processo elimina células mortas e gordura que podem impermeabilizar a pele e aumentar a aderência de poeira e toxinas. Além disso esse processo ativa a circulação sanguínea e linfática pela massagem, melhorando a oxigenação.
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Beba água  e dissemos ÁGUA, ela  é de vital importância para todo o organismo. Cerca de 2 litros ao dia parece ser suficiente, mas observe a coloração de sua urina, aprenda a se observar.
Aprenda a respirar adequadamente e trate bem suas vias respiratórias para que o gás carbônico seja bem eliminado.
Durma bem, pelo menos 7 horas por noite ajuda o organismo a descansar, a refazer as células e equilibra o sistema nervoso.
Procure se manter equilibrado emocionalmente , o estresse é grande responsável por gerar toxinas no organismo.
É muita coisa, né gente? Mas é isso aí: comer bem, fazer atividade física com regularidade, respirar adequadamente, beber mais água, dormir o suficiente e se equilibrar emocionalmente. Só!
Cuidem-se!
Fonte: Toda Vida Nutrição

sábado, 24 de agosto de 2013

Metabolismo

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Uma questão frequentemente falada nos consultórios de nutricionistas e médicos e nas academias é referente ao metabolismo. Algumas pessoas já abrem a conversa dizendo que não emagrecem por terem o metabolismo lento e que adorariam pertencer ao grupo de uma minoria invejada, que tem a maior facilidade em perder peso, porque tem um metabolismo rápido. Mas como geralmente nos referimos ao metabolismo sem ao menos conhecermos o seu funcionamento e o seu real significado, aqui apresentamos o significado dessa palavra tão comum em artigos, livros e notícias sobre o emagrecimento. No fim, apresentamos algumas dicas para que você possa acelerar o seu metabolismo (se for esse o seu caso).

Metabolismo
A palavra metabolismo vem do grego metabolé e significa “mudança” ou “troca”.  Para o corpo humano, representa o processo pelo qual as nossas células transformam a energia obtida pelos nutrientes em energia útil, que pode ser usada para a realização de trabalho (movimento) e para a produção de novos compostos vitais para a estrutura das células e para nossa sobrevivência.
Para compreender melhor o que é metabolismo, basta imaginar que o nosso corpo é como uma máquina que precisa do combustível certo para fazer com que todos os seus componentes funcionem adequadamente. Nesse caso, nossa fonte de energia são os alimentos e os componentes da máquina são os nossos órgãos.
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O metabolismo é normalmente dividido em dois grupos: anabolismo e catabolismo. O anabolismo refere-se à síntese (formação), quando são produzidos novos compostos (moléculas mais complexas) a partir de moléculas simples. O catabolismo refere-se às reações de decomposição (quebra) , que são reações químicas que produzem grandes quantidades de energia livre a partir da quebra de moléculas mais complexas. Quando o catabolismo supera o anabolismo, o organismo perde peso, o que acontece em períodos de jejum ou doença ou de aumento do gasto calórico diário; mas se o anabolismo superar o catabolismo, o organismo cresce ou ganha peso. Se ambos os processos estão em equilíbrio, o organismo encontra-se em equilíbrio dinâmico. No caso de dietas para perda de peso considera-se que a pessoa deva passar por algum período (8 a 12 semanas) em processo de catabolismo, onde haverá, além do aumento do gasto calórico diário, uma redução da ingestão energética diária.

O que faz o Metabolismo Lento ou Rápido?
Não existe uma fórmula que torne o metabolismo menos ou mais acelerado, pois são vários fatores que estão envolvidos e que devem ser considerados e avaliados individualmente. Fatores diretamente ligados à regulação do metabolismo são peso, idade, sexo e atividade física. E é muito comum ouvirmos da maior parte dos pacientes acima de 30 anos, que começaram a ganhar peso a partir dos 25-30 anos, que, desde então, sentem muita dificuldade para emagrecer. Neste caso é praticamente uma responsabilização da idade como o grande vilão para deixar o metabolismo mais lento.  Certamente, esse é um dos fatores que fazem a taxa metabólica diminuir, mas este não é o mais importante e muito menos o único!
Os tecidos musculares são os maiores responsáveis pela utilização de energia (queima de calorias) e, portanto, quanto mais massa muscular você tiver, mais rápido será o seu metabolismo. Por isso as atividades físicas são tão importantes para quem pretende perder peso. Normalmente quem visa o emagrecimento só pensa em correr, pedalar, nadar, caminhar. Mas o treinamento com pesos é peça fundamental neste processo, pois só ele é capaz de estimular a síntese muscular.
musculação
Um fator extremamente importante é o tempo de espaço de uma refeição a outra. Quanto maior o intervalo entre as refeições, mas o corpo se adapta ao longo período de escassez de energia e passa a “trabalhar em modo de segurança”, ou seja, passa a poupar energia, facilitando inclusive o ganho de peso. Para se ter uma ideia , no período imediatamente após a refeição, os níveis da maioria dos nutrientes se eleva na circulação, em função da absorção intestinal. O ritmo da absorção varia de nutriente, da quantidade consumida e das características biológicas pessoais, mas de modo geral, o nível máximo para a glicose é alcançado em 1 hora e, para as gorduras, é em 4 a 6 horas. Sendo que a captação pelos tecidos também é rápida, e isso faz com que haja a queda de nutrientes sanguíneos para níveis de jejum, na ordem de 8 a 12 horas para as gorduras e de 2 a 3 horas para a glicose. E é exatamente por isso que nutricionistas não se cansam de orientar seus pacientes a comerem a cada 3 horas ao longo do dia!
Um elemento fundamental a todas as reações metabólicas em nosso corpo é a água, lembrando que tudo funciona em equilíbrio. Existem 4 vias de perda de água (suor, urina, fezes, respiração) e apenas uma via de administração (boca), sendo que para essa batalha de 4 x 1 não precisamos nos encharcar! Um bom padrão de referencia para saber que quantidade de água você deve consumir, é manter a coloração da urina bem clara. Se estiver amarela escura, é beber o suficiente até ficar bem clarinha.
Dicas que podem ajudar o seu metabolismo
Quanto mais vezes por dia você se alimentar, mais acelerado ficará o seu metabolismo, mas cuidado com os alimentos entre as refeições principais, porque devem ser leves e nutritivos como frutas ou cereais integrais com iogurte ou vitaminas de frutas.
Coma menos alimentos processados e valorize os alimentos crus, como frutas e verduras. Quanto mais mastigar, mais você ativa seu metabolismo.
Beba de 1,5 a 2,0l de água ao longo do dia. Não adianta passar o dia inteiro a seco e beber tudo à noite. Seu corpo não precisa de um Tsunami, mas sim de abastecimento constante de água para regularização do seu metabolismo.
Consuma alimentos termogênicos, que recebem esse nome porque aumentam a temperatura do corpo, o que ajuda a queimar calorias. São eles a pimenta vermelha, o gengibre, a canela, o café e os chás. Mas lembre-se,  nem todos têm as propriedades que acelerar o metabolismo, mas de alguma forma, podem ajudar no emagrecimento, seja desinchando o corpo, acalmando ou saciando a fome. Os principais são o chá verde, o chá de hibisco, o chá de dente de leão, o chá de erva-doce e o chá de centelha asiática.
Cafe
Pratique exercícios regularmente conjugando atividades aeróbias (correr, nadar, pedalar, andar) com uma boa série de musculação para aumentar seu gasto calórico  e estimular o aumento de sua massa muscular.
Contudo, destacamos que alguns fatores não dependem apenas da boa vontade das pessoas, pois fatores como a genética, os hormônios e o nível de estresse fazem com que as reações metabólicas fiquem mais ou menos lentas. Por isso aquela avaliação anual das taxas hormonais é mais que recomendada e jamais pode ser comparada com a de outra pessoa, seja familiar, companheiro(a) ou amigo(a). Dois irmãos apesar de carregarem a mesma bagagem genética, possuem características individuais que devem ser respeitadas.
Até a próxima…mas fica aqui uma dica de um prato termogênico!
Espaguete  Ardente
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Ingredientes:
Espaguete integral granum durum – 1/3 do pacote
Azeite – 1 colher de sobremesa
Gengibre – 1 pedaço pequeno (aproximadamente 2 cm)
Pimenta dedo de moça – 1 /2 unidade pequena
Cogumelos shitake (preferência Portobello) – 200g
Azeitonas pretas sem caroço – 10 unidades
Paprica picante – 1/2 colher de café
Modo de Preparo:
Colocar a massa na água fervente com sal. Enquanto o macarrão cozinha, dourar no azeite o gengibre picadinho, a pimenta dedo de moça cortada em rodelas finas. Acrescentar o champinhom picadinho, as azeitonas pretas picadas e misturar o macarrão. Corrigir com a páprica se for necessário. Colocar mais um fio de azeite. Servir quente, decorado com 1 pimenta dedo de moça inteira.
Rendimento: 2 porções
Fonte: Toda Vida Nutrição