A nutrição é essencial para o rendimento dos seres humanos, principalmente na infância, tornando-se necessário estabelecer relações com os agravos que podem comprometer o desenvolvimento físico, social, afetivo e psicomotor da criança.
Crianças desnutridas são limitadas no aprendizado, não respondem à estímulos, tem um menor interesse no ato de brincar e explorar o novo. São crianças sonolentas, que se cansam facilmente e com raciocínio extremamente lento. Já as crianças com sobrepeso ou obesidade possuem dificuldades de relacionamento, dificuldade para desenvolver algumas atividades que necessitem de locomoção corporal, além de sintomas e sinais que podem ser característicos de patologias relacionadas ao excesso de peso.
Estudos mostram que na sala de aula, as crianças com dificuldade em concentração, problemas com a coordenação motora e comprometimento na aquisição do conhecimento, são aquelas que possuem alimentação insuficiente e/ou inadequada. A alimentação é um fator primordial no aprendizado, pois a fome poderá diminuir o rendimento do aluno.
Além de ensinar, o educador tem papel na sensibilização da importância de uma alimentação satisfatória e adequada, condizente com a realidade de cada criança em idade escolar. Os educadores devem estar atentos para as crianças que se mostram quietas e apáticas em relação às atividades desenvolvidas em sala de aula, verificando sinais relacionados à carência alimentar.
O cenário escolar muitas vezes é o único lugar no qual a criança tem a oportunidade de se alimentar corretamente. A alimentação escolar não tem o papel de combater desnutrição e obesidade, mas deve ser a ferramenta que possibilita o aprendizado relacionada à alimentação.
Aliado a esse fator, os pais devem promover em casa uma boa alimentação, com quantidade e qualidade corretas, para que se seus filhos aproveitem os momentos de estudo com um ótimo rendimento.
Crianças desnutridas são limitadas no aprendizado, não respondem à estímulos, tem um menor interesse no ato de brincar e explorar o novo. São crianças sonolentas, que se cansam facilmente e com raciocínio extremamente lento. Já as crianças com sobrepeso ou obesidade possuem dificuldades de relacionamento, dificuldade para desenvolver algumas atividades que necessitem de locomoção corporal, além de sintomas e sinais que podem ser característicos de patologias relacionadas ao excesso de peso.
Estudos mostram que na sala de aula, as crianças com dificuldade em concentração, problemas com a coordenação motora e comprometimento na aquisição do conhecimento, são aquelas que possuem alimentação insuficiente e/ou inadequada. A alimentação é um fator primordial no aprendizado, pois a fome poderá diminuir o rendimento do aluno.
Além de ensinar, o educador tem papel na sensibilização da importância de uma alimentação satisfatória e adequada, condizente com a realidade de cada criança em idade escolar. Os educadores devem estar atentos para as crianças que se mostram quietas e apáticas em relação às atividades desenvolvidas em sala de aula, verificando sinais relacionados à carência alimentar.
O cenário escolar muitas vezes é o único lugar no qual a criança tem a oportunidade de se alimentar corretamente. A alimentação escolar não tem o papel de combater desnutrição e obesidade, mas deve ser a ferramenta que possibilita o aprendizado relacionada à alimentação.
Aliado a esse fator, os pais devem promover em casa uma boa alimentação, com quantidade e qualidade corretas, para que se seus filhos aproveitem os momentos de estudo com um ótimo rendimento.
Fonte: Meu Nutricionista
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