O consumo excessivo de sódio, principal componente do sal de cozinha, pode trazer problemas à saúde, como o desenvolvimento da hipertensão arterial, de doenças cardiovasculares, renais e outras, que estão entre as primeiras causas de internações e mortes no Brasil e no mundo.
O sódio regula a quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das células. Quando há excesso do nutriente no sangue, ocorre uma alteração no equilíbrio entre esses líquidos, sobrecarregando o coração e os rins, situação que pode levar à hipertensão.
Como forma de reduzir o consumo de sódio, o coordenador substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Eduardo Nilson, recomenda substituir o sal por temperos e comparar os produtos, observando nas embalagens dos alimentos industrializados o teor de sódio na rotulagem nutricional.
Segundo o IBGE, o brasileiro consome atualmente 12g diárias de sal. O valor é mais do que o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de menos de 5g por pessoa.
Para contribuir com a diminuição do consumo de sódio, o Ministério da Saúde firmou um acordo com a indústria alimentícia para reduzir o teor desse nutriente em alimentos processados. Desde 2011, foram fechados três termos de compromisso para a redução de sódio nos alimentos.
Veja quais são eles:
-- pão francês
-- pão de forma
-- bisnaguinhas
-- caldos e temperos
-- biscoitos doces e salgados
-- margarina
-- salgadinhos
-- derivados de cereais
"E agora para completar esse hall de alimentos que são mais consumidos, faltam os de origem animal como carne, os embutidos e os laticínios, além de refeições prontas. Então se espera ter um impacto muito grande em termos do consumo da população brasileira, reforçando sempre as ações educativas", disse Eduardo Nilson.
Segundo ele, uma das principais fontes de sódio da população brasileira continua sendo o sal adicionado no preparo e consumo dos alimentos.
A expectativa do Ministério da Saúde é, até 2020, reduzir para menos de 5g a ingestão diária de sal.
O sódio regula a quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das células. Quando há excesso do nutriente no sangue, ocorre uma alteração no equilíbrio entre esses líquidos, sobrecarregando o coração e os rins, situação que pode levar à hipertensão.
Como forma de reduzir o consumo de sódio, o coordenador substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Eduardo Nilson, recomenda substituir o sal por temperos e comparar os produtos, observando nas embalagens dos alimentos industrializados o teor de sódio na rotulagem nutricional.
Segundo o IBGE, o brasileiro consome atualmente 12g diárias de sal. O valor é mais do que o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que é de menos de 5g por pessoa.
Para contribuir com a diminuição do consumo de sódio, o Ministério da Saúde firmou um acordo com a indústria alimentícia para reduzir o teor desse nutriente em alimentos processados. Desde 2011, foram fechados três termos de compromisso para a redução de sódio nos alimentos.
Veja quais são eles:
-- pão francês
-- pão de forma
-- bisnaguinhas
-- caldos e temperos
-- biscoitos doces e salgados
-- margarina
-- salgadinhos
-- derivados de cereais
"E agora para completar esse hall de alimentos que são mais consumidos, faltam os de origem animal como carne, os embutidos e os laticínios, além de refeições prontas. Então se espera ter um impacto muito grande em termos do consumo da população brasileira, reforçando sempre as ações educativas", disse Eduardo Nilson.
Segundo ele, uma das principais fontes de sódio da população brasileira continua sendo o sal adicionado no preparo e consumo dos alimentos.
A expectativa do Ministério da Saúde é, até 2020, reduzir para menos de 5g a ingestão diária de sal.
Fonte: INGR
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