Cuidado: alguns pratos dessa culinária são ricos em sódio e podem ser bastante calóricos.
A comida japonesa tem fama de ser bastante nutritiva e chega a ser prato principal de quem está de dieta, por conter poucas calorias. E ela seria perfeita se fosse apenas isso.
No entanto, alguns pratos dessa culinária são ricos em sódio e podem ser bastante calóricos.
A nutricionista Fabiana Buchalla, que integra a equipe nutricional da Temakeria Makis Place, elenca o que é verídico e o que é mito quando o assunto é comida japonesa:
Comida japonesa não engorda.
Mito. Apesar de alguns alimentos conterem poucas calorias, consumir em excesso pode, sim, contribuir para o aumento de peso, ainda mais se preferir os alimentos fritos.
Alimentos japoneses ajudam a prevenir o envelhecimento?
Verdade. Por conter Ômega 3 e ácidos graxos, eles ajudam na produção do colesterol do bem - HDL. O peixe acaba retardando o envelhecimento e auxilia também na diminuição de problemas cardiovasculares e ósseos.
Comida japonesa é mais nutritiva que hambúrguer e pizza?
Verdade. A culinária japonesa é rica em nutrientes e tem menor teor de gordura, o que aumenta a saciedade. Sendo assim, é natural que, muitas vezes, ao consumir peixes e alimentos orientais a pessoa fique mais satisfeita com menor quantidade.
Temakis e sushis são ricos em cálcio?
Verdade. As algas, que envolvem os temakis e sushis, são ricas em cálcio, proteína e ferro.
Comida japonesa não é indicada para gestantes?
Mito. Os alimentos japoneses podem ser consumidos por qualquer pessoa, mas pelas gestantes com cautela. A má fama acontece porque há um mito que o metilmercurio (encontrado em alguns peixes) apresenta risco à saúde do bebê e da gestante. Todavia, esse tipo de peixe não é amplamente utilizado na culinária japonesa e o seu consumo esporádico também não apresenta risco nenhum à saúde.
Fonte: Mais Equiíbrio
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