Conheça os benefícios deste aminoácido para o praticante de atividade física
A arginina é um aminoácido, que apresenta papel importante na síntese de compostos de alta energia (creatina e creatina-fosfato), na formação de óxido nítrico, no ciclo da uréia e na imunidade.
Por ser precursora do óxido nítrico, que tem efeito relaxador dos vasos sanguíneos, a ação ergogênica da arginina é baseada no aumento da vasodilatação. Este aumento do calibre de arteríolas músculo-esqueléticas, aumenta o fornecimento de nutrientes e oxigênio aos músculos que estão sendo solicitados durante a movimentação, desencadeando mecanismos como: o aumento da perfusão sangüínea – facilitando o aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos, especialmente os músculos,; a maior oferta de glicose para o músculo em atividade – proporcionando mais substrato energético para a contração muscular; e a redução da concentração plasmática de amônia e lactato – retardando a fadiga e diminuindo o desconforto provocado pelo acúmulo desses catabólitos na musculatura.
A amônia é um metabólito da digestão das proteínas altamente tóxico. No ciclo da uréia ocorre a conversão de amônia em uréia, que é então eliminada através da urina. A arginina é um intermediário do ciclo da uréia. Em indivíduos que praticam atividade física as necessidades protéicas são maiores do que os indivíduos que são sedentários, com isso os indivíduos fisicamente ativos formam mais amônia e necessitam de maior quantidade de arginina para converter amônia em uréia.
A fadiga é definida como a diminuição da capacidade muscular de manter a geração da força e a velocidade de relaxamento, indução de alterações nas características contráteis do músculo e de alterações das propriedades elétricas que geram disfunções no sistema neuromuscular humano, com conseqüente perda do rendimento esportivo. Sabe-se que durante o exercício de alta intensidade, as vias de fornecimento de ATP mais utilizadas são a quebra da creatina fosfato e a degradação do glicogênio muscular a ácido lático. Assim, a redução da creatina fosfato e glicogênio muscular contribuem para o declínio da produção anaeróbia de energia e desempenho do exercício. A arginina atua ainda na síntese de creatina, que está diretamente ligada ao fornecimento de energia, é o principal substrato energético utilizado durante exercícios de curta duração e alta intensidade. Futebol, musculação, lutas variadas, são exemplos de atividades que utilizam mais de 50% de energia a partir da fosfocreatina.
Este aminoácido é importante no sistema imunológico, pois modula a ação dos linfócitos T auxiliares e linfócitos T supressores. Os linfócitos auxiliares ativam a reação imune, que é posteriormente “freada” pelos linfócitos supressores, se este mecanismo não ocorrer de maneira adequada podemos ter um indivíduo mais susceptível a doenças, ou exacerbação de processos inflamatórios.
A arginina é um aminoácido, que apresenta papel importante na síntese de compostos de alta energia (creatina e creatina-fosfato), na formação de óxido nítrico, no ciclo da uréia e na imunidade.
Por ser precursora do óxido nítrico, que tem efeito relaxador dos vasos sanguíneos, a ação ergogênica da arginina é baseada no aumento da vasodilatação. Este aumento do calibre de arteríolas músculo-esqueléticas, aumenta o fornecimento de nutrientes e oxigênio aos músculos que estão sendo solicitados durante a movimentação, desencadeando mecanismos como: o aumento da perfusão sangüínea – facilitando o aporte de oxigênio e nutrientes aos tecidos, especialmente os músculos,; a maior oferta de glicose para o músculo em atividade – proporcionando mais substrato energético para a contração muscular; e a redução da concentração plasmática de amônia e lactato – retardando a fadiga e diminuindo o desconforto provocado pelo acúmulo desses catabólitos na musculatura.
A amônia é um metabólito da digestão das proteínas altamente tóxico. No ciclo da uréia ocorre a conversão de amônia em uréia, que é então eliminada através da urina. A arginina é um intermediário do ciclo da uréia. Em indivíduos que praticam atividade física as necessidades protéicas são maiores do que os indivíduos que são sedentários, com isso os indivíduos fisicamente ativos formam mais amônia e necessitam de maior quantidade de arginina para converter amônia em uréia.
A fadiga é definida como a diminuição da capacidade muscular de manter a geração da força e a velocidade de relaxamento, indução de alterações nas características contráteis do músculo e de alterações das propriedades elétricas que geram disfunções no sistema neuromuscular humano, com conseqüente perda do rendimento esportivo. Sabe-se que durante o exercício de alta intensidade, as vias de fornecimento de ATP mais utilizadas são a quebra da creatina fosfato e a degradação do glicogênio muscular a ácido lático. Assim, a redução da creatina fosfato e glicogênio muscular contribuem para o declínio da produção anaeróbia de energia e desempenho do exercício. A arginina atua ainda na síntese de creatina, que está diretamente ligada ao fornecimento de energia, é o principal substrato energético utilizado durante exercícios de curta duração e alta intensidade. Futebol, musculação, lutas variadas, são exemplos de atividades que utilizam mais de 50% de energia a partir da fosfocreatina.
Este aminoácido é importante no sistema imunológico, pois modula a ação dos linfócitos T auxiliares e linfócitos T supressores. Os linfócitos auxiliares ativam a reação imune, que é posteriormente “freada” pelos linfócitos supressores, se este mecanismo não ocorrer de maneira adequada podemos ter um indivíduo mais susceptível a doenças, ou exacerbação de processos inflamatórios.
Fonte: Mundo Verde