Pedra na vesícula é um problema que atinge até 10% da população. Pessoas que comem muita gordura, fumam e usam anticoncepcionais têm chances maiores de ter esse incômodo, como explicou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui no Programa Bem Estar, exibido pela Rede Glbo nesta terça-feira, 11 de setembro.
Para ele, é ideal realizar frequentemente o exame de ultrassom para diagnosticar e tratar, no caso de algum resultado alterado. O cirurgião do aparelho digestivo Marcelo Averbach alertou também que sentir mal estar ou enjoo após ingerir gordura pode ser um sinal de pedra na vesícula.
Na maioria dos casos, as pessoas com pedra na vesícula não tem sintomas. Mas segundo o cirurgião Marcelo Averbach, alguns sinais podem aparecer além da intolerância à gordura, como náuseas, mal estar e dor de cabeça. É importante procurar um médico para investigar melhor.
Para ele, é ideal realizar frequentemente o exame de ultrassom para diagnosticar e tratar, no caso de algum resultado alterado. O cirurgião do aparelho digestivo Marcelo Averbach alertou também que sentir mal estar ou enjoo após ingerir gordura pode ser um sinal de pedra na vesícula.
Na maioria dos casos, as pessoas com pedra na vesícula não tem sintomas. Mas segundo o cirurgião Marcelo Averbach, alguns sinais podem aparecer além da intolerância à gordura, como náuseas, mal estar e dor de cabeça. É importante procurar um médico para investigar melhor.
Mulheres no período fértil, com excesso de peso e com mais ou menos 40 anos são as que mais sofrem desse problema. Colesterol alto, obesidade, diabetes e casos na família são fatores de risco que podem favorecer o surgimento das pedras na vesícula.
A vesícula biliar é um órgão que guarda a bile, secretada pelo fígado para auxiliar na digestão das gorduras. O aparecimento de uma pedra pode obstruir os canais da bile. Na maioria das vezes, é possível retirar essa pedra de maneira preventiva através de incisões. Casos de pólipos na vesícula também são leves e não exigem a retirada do órgão.
Mas existem situações mais graves, em que há obstrução dos canais da bile, e exigem cirurgia de emergência e a vesícula é retirada. No caso de cálculos biliares, é melhor avaliar a realização da cirurgia porque adiá-la pode gerar problemas mais graves, como entupimento de canais que fazem parte do sistema digestivo.
Segundo o cirurgião Fábio Atui, a pedra é feita de gordura e o consumo excessivo de alimentos gordurosos pode influenciar na sua formação. Essa gordura pode se acumular entre os órgãos e provocar até uma inflamação, chamada de esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado.
Em um estágio mais grave, a esteatose destrói as células do fígado e causa pequenas cicatrizes, em um processo chamado fibrose ou cirrose, que não tem reversão e é fator de risco para o câncer hepático. O álcool é outro fator de risco para o problema. Além de prejudicar o funcionamento do fígado, pode levar até ao transplante do órgão.
A vesícula biliar é um órgão que guarda a bile, secretada pelo fígado para auxiliar na digestão das gorduras. O aparecimento de uma pedra pode obstruir os canais da bile. Na maioria das vezes, é possível retirar essa pedra de maneira preventiva através de incisões. Casos de pólipos na vesícula também são leves e não exigem a retirada do órgão.
Mas existem situações mais graves, em que há obstrução dos canais da bile, e exigem cirurgia de emergência e a vesícula é retirada. No caso de cálculos biliares, é melhor avaliar a realização da cirurgia porque adiá-la pode gerar problemas mais graves, como entupimento de canais que fazem parte do sistema digestivo.
Segundo o cirurgião Fábio Atui, a pedra é feita de gordura e o consumo excessivo de alimentos gordurosos pode influenciar na sua formação. Essa gordura pode se acumular entre os órgãos e provocar até uma inflamação, chamada de esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado.
Em um estágio mais grave, a esteatose destrói as células do fígado e causa pequenas cicatrizes, em um processo chamado fibrose ou cirrose, que não tem reversão e é fator de risco para o câncer hepático. O álcool é outro fator de risco para o problema. Além de prejudicar o funcionamento do fígado, pode levar até ao transplante do órgão.
Fonte: Instituto de Nutrição Geralda Rodrigues
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