Nutrição e Educação Alimentar, uma parceria que muda vidas.
Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Dados nutricionais nos rótulos terão novas regras
A decisão vai valer para o que for fabricado no país a partir de 1º de janeiro de 2014. E a medida também servirá para ajustar as normas do Brasil com as do Mercosul, o que deve facilitar a circulação dos itens exportados.
As novas regras valem para alimentos com gorduras trans, ômega 3, 6 e 9, e sem adição de sal. Além disso, para que os esclarecimentos e as advertências fiquem visíveis nas embalagens, as marcas devem usar o mesmo tipo de letra do restante do rótulo, com pelo menos metade do tamanho das outras informações e cor contrastante com o fundo.
Segundo a resolução da Anvisa, alimentos só poderão ser chamados de light se tiverem algum nutriente reduzido na composição, em comparação ao produto convencional.
Segundo a resolução da Anvisa, alimentos só poderão ser chamados de light se tiverem algum nutriente reduzido na composição, em comparação ao produto convencional.
A resolução, porém, não abrange alimentos para fins especiais, águas envasadas, sal de mesa, bebidas alcoólicas, aditivos, especiarias, vinagre, café, erva-mate e outras espécies vegetais usadas no preparo de chás.
Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, os novos critérios devem melhorar o entendimento e a identificação dos produtos pelos consumidores e pelos profissionais de saúde. Isso pretende evitar práticas enganosas, como uma marca que usa proteínas incompletas ou de baixa qualidade alegar que seja fonte de proteínas.
Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, os novos critérios devem melhorar o entendimento e a identificação dos produtos pelos consumidores e pelos profissionais de saúde. Isso pretende evitar práticas enganosas, como uma marca que usa proteínas incompletas ou de baixa qualidade alegar que seja fonte de proteínas.
Barbano explica que um exemplo típico são os óleos vegetais que dizem não conter colesterol. Nesse caso, nenhum óleo vegetal fabricado pela indústria brasileira apresenta colesterol, ou seja, essa não é uma característica específica de uma marca ou outra.
Para que a medida seja aplicada, a Anvisa também mudou a base de cálculo das informações nutricionais. Antes, os critérios eram definidos a cada 100 g ou 100 ml de alimento. Agora, será estabelecida uma porção.
FONTE: INGR
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Caminhada combate fadiga do tratamento do câncer
Um efeito colateral comum do tratamento de um câncer é a fadiga. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos, entre 72 e 95% dos pacientes são afetados por esse cansaço extremo que pode resultar na diminuição significativa da qualidade de vida. Entretanto, uma nova análise de 38 estudos descobriu que exercícios leves, como a caminhada, podem ser a solução para indivíduos neste estado. A descoberta foi publicada online no dia 14 de novembro no periódico Cochrane Library.
Para a pesquisa, foi comparado o estado de saúde de mais de 2.600 pessoas com fadiga decorrente do câncer que seguiam ou não um programa de exercícios. A maioria dos participantes eram mulheres vítimas do câncer de mama e as atividades mais praticadas foram caminhada, bicicleta, musculação e ioga. A frequência variou de duas vezes por semana até exercícios diários e em sessões que iam de 10 minutos a duas horas.
Os resultados mostraram que, apesar da tendência natural da pessoa de ficar parada quando está cansada, exercícios se mostraram eficazes no combate à fadiga. Mas os especialistas da University of the West of England, no Reino Unido, alertam que, pela fragilidade dos pacientes, é fundamental ter acompanhamento profissional para respeitar os limites do corpo. Além disso, alguns tipos de câncer afetam a capacidade das células de transportar oxigênio, sendo melhor praticar atividades não aeróbicas.
Como regra geral, os pesquisadores recomendam atividades leves e curtas, como caminhadas de 20 minutos duas vezes ao dia. Além da prática de exercícios, estudos anteriores apontaram que o aconselhamento nutricional e a acupuntura podem ser eficazes no combate à fadiga durante e após o tratamento do câncer.
Dicas de nutrição para pacientes em tratamento do câncer
Cultivar uma dieta balanceada também ajuda na recuperação do paciente em tratamento do câncer. O problema é que essa fase é marcada por enjoos e inapetência, principalmente durante a quimioterapia. Confira dicas para conseguir se alimentar adequadamente mesmo com essas alterações.
Cultivar uma dieta balanceada também ajuda na recuperação do paciente em tratamento do câncer. O problema é que essa fase é marcada por enjoos e inapetência, principalmente durante a quimioterapia. Confira dicas para conseguir se alimentar adequadamente mesmo com essas alterações.
Paladar
Com a redução da salivação e a percepção do gosto dos alimentos decorrente do tratamento do câncer, o paciente tem o paladar prejudicado e pode ter menos vontade de comer. Por isso, enxague a boca antes da refeição e inclua ervas naturais nos pratos.
Com a redução da salivação e a percepção do gosto dos alimentos decorrente do tratamento do câncer, o paciente tem o paladar prejudicado e pode ter menos vontade de comer. Por isso, enxague a boca antes da refeição e inclua ervas naturais nos pratos.
Cardápio
O risco de desnutrição no paciente com câncer é bastante alto, sendo essencial recorrer a um nutricionista qualificado que possa elaborar um cardápio nutritivo. Explique ao profissional as suas preferências para tornar as refeições mais prazerosas.
O risco de desnutrição no paciente com câncer é bastante alto, sendo essencial recorrer a um nutricionista qualificado que possa elaborar um cardápio nutritivo. Explique ao profissional as suas preferências para tornar as refeições mais prazerosas.
Suplementação
A suplementação é necessária em alguns casos, mas a única pessoa que pode indicar o uso dessas cápsulas é o nutricionista. Realize os exames solicitados na data pedida para identificar os problemas precocemente.
A suplementação é necessária em alguns casos, mas a única pessoa que pode indicar o uso dessas cápsulas é o nutricionista. Realize os exames solicitados na data pedida para identificar os problemas precocemente.
Refeições fracionadas
Para quem não tem fome, é mais fácil comer pouco várias vezes ao dia do que comer muito de uma só vez. Na verdade, fracionar as refeições é uma recomendação geral dos nutricionistas, já que isso mantém o metabolismo sempre funcionando.
Para quem não tem fome, é mais fácil comer pouco várias vezes ao dia do que comer muito de uma só vez. Na verdade, fracionar as refeições é uma recomendação geral dos nutricionistas, já que isso mantém o metabolismo sempre funcionando.
FONTE: INGR
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Regrar a alimentação das crianças requer exemplo
O dia a dia das crianças é cheio de "tentações" gastronômicas, certo? Porém, uma boa alimentação é condição fundamental para o bem estar físico, mental e social das crianças. Mas nem sempre é fácil deixá-los sob controle em meio à doces, salgadinhos, refrigerantes e frituras oferecidas na cantina da escola, na casa da vovó e nas prateleiras do supermercado, não é mesmo?
Primeiros seis meses
No primeiro ano de vida, o desenvolvimento do bebê é muito rápido e, por isso, precisa de um maior cuidado com a alimentação. Nos primeiros seis meses a única fonte alimentar deve ser o leite materno em livre demanda, sem necessidade de nenhum outro complemento, nem mesmo a água. Caso haja algum fator que não permita este aleitamento, a criança deve receber fórmulas específicas para a sua idade, mas tudo indicado por médicos e especialistas.
A partir dos seis meses, o bebê está pronto para os alimentos complementares, como papinhas de legumes, verduras, carnes e frutas, além de água. Porém, o leite materno deve continuar sendo a principal fonte alimentar.
No primeiro ano de vida, o desenvolvimento do bebê é muito rápido e, por isso, precisa de um maior cuidado com a alimentação. Nos primeiros seis meses a única fonte alimentar deve ser o leite materno em livre demanda, sem necessidade de nenhum outro complemento, nem mesmo a água. Caso haja algum fator que não permita este aleitamento, a criança deve receber fórmulas específicas para a sua idade, mas tudo indicado por médicos e especialistas.
A partir dos seis meses, o bebê está pronto para os alimentos complementares, como papinhas de legumes, verduras, carnes e frutas, além de água. Porém, o leite materno deve continuar sendo a principal fonte alimentar.
Do segundo ao sexto ano de vida
Nessa fase, a criança já come os mesmos alimentos da família. É uma fase de extrema importância na formação dos hábitos alimentares. O café da manhã, o almoço e o jantar, além dos lanches entre os intervalos destas refeições, são de extrema importância . Neste período, é importante oferecer pequeno volume de alimento, pois a criança apresenta um apetite menor e um prato volumoso pode ser uma forma de desestimular a alimentação naquele momento. A preocupação maior deve ser com a qualidade das refeições, para prevenir carências nutricionais. Os minerais e vitaminas que devem ser monitorados são o ferro, cálcio, zinco, vitaminas A e D. Além disso, é importante estabelecer uma rotina fixa para o horário das refeições e evitar "beliscadas" fora de hora, que venham comprometer a próxima refeição.
"É necessário promover equilíbrio entre qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos, pois uma criança bem alimentada cresce e se desenvolve bem, tem um melhor rendimento escolar, fica mais resistente a doenças e, quando adoece, tem uma recuperação mais rápida, e mais ativa"
Nessa fase, a criança já come os mesmos alimentos da família. É uma fase de extrema importância na formação dos hábitos alimentares. O café da manhã, o almoço e o jantar, além dos lanches entre os intervalos destas refeições, são de extrema importância . Neste período, é importante oferecer pequeno volume de alimento, pois a criança apresenta um apetite menor e um prato volumoso pode ser uma forma de desestimular a alimentação naquele momento. A preocupação maior deve ser com a qualidade das refeições, para prevenir carências nutricionais. Os minerais e vitaminas que devem ser monitorados são o ferro, cálcio, zinco, vitaminas A e D. Além disso, é importante estabelecer uma rotina fixa para o horário das refeições e evitar "beliscadas" fora de hora, que venham comprometer a próxima refeição.
"É necessário promover equilíbrio entre qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos, pois uma criança bem alimentada cresce e se desenvolve bem, tem um melhor rendimento escolar, fica mais resistente a doenças e, quando adoece, tem uma recuperação mais rápida, e mais ativa"
Obesidade infantil
Ela está cada vez mais comum em nossa sociedade. Apesar de o fator genético ser uma das causas determinantes, em geral, os maiores desencadeantes do problema são a ingestão excessiva de gordura, açúcares e baixo consumo de frutas, verduras e legumes, além da falta de atividade física. Quando a criança desenvolve a obesidade nos primeiros dois anos de vida, aumenta a possibilidade de que ela continue assim na adolescência e na idade adulta, tendo mais chance de desenvolver diabetes, problemas respiratórios, hipertensão e problemas cardíacos.
É necessário promover equilíbrio entre qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos, pois uma criança bem alimentada cresce e se desenvolve bem, tem um melhor rendimento escolar, fica mais resistente a doenças e, quando adoece, tem uma recuperação mais rápida, e mais ativa. Mas nada de impor proibições. A criança deve aprender a lidar com todo tipo de alimento, pois o que é proibido costuma chamar mais a atenção. O ideal é a orientação para um consumo moderado.
Para evitar a ingestão dos lanches oferecidos nas cantinas escolares que, infelizmente, ainda deixam a desejar, o ideal é preparar a refeição da criança em casa e apostar em opções como: biscoitos integrais, bebidas lácteas que não necessitam de refrigeração, sanduíches naturais ou com patês caseiros, legumes ralados e frutas. Tudo sem se esquecer da forma certa de armazenar os alimentos, claro!
A família é a base para o desenvolvimento dos hábitos alimentares. Portanto, é preciso manter um ambiente calmo no momento da refeição, incentivando o consumo de alimentos variados, como frutas diferentes, verduras e legumes, além de preparos atrativos com pouco sal e gordura. O açúcar é outro item que deve ter atenção para que a criança não desenvolva uma atração maior por preparos extremamente doces. Outro fator que, embora não se enquadre em alimentação, mas vale a pena lembrar é: atividade física e a exposição ao sol são fundamentais para o crescimento ósseo e também para o desenvolvimento motor e mais qualidade de vida!
Ela está cada vez mais comum em nossa sociedade. Apesar de o fator genético ser uma das causas determinantes, em geral, os maiores desencadeantes do problema são a ingestão excessiva de gordura, açúcares e baixo consumo de frutas, verduras e legumes, além da falta de atividade física. Quando a criança desenvolve a obesidade nos primeiros dois anos de vida, aumenta a possibilidade de que ela continue assim na adolescência e na idade adulta, tendo mais chance de desenvolver diabetes, problemas respiratórios, hipertensão e problemas cardíacos.
É necessário promover equilíbrio entre qualidade e quantidade dos alimentos ingeridos, pois uma criança bem alimentada cresce e se desenvolve bem, tem um melhor rendimento escolar, fica mais resistente a doenças e, quando adoece, tem uma recuperação mais rápida, e mais ativa. Mas nada de impor proibições. A criança deve aprender a lidar com todo tipo de alimento, pois o que é proibido costuma chamar mais a atenção. O ideal é a orientação para um consumo moderado.
Para evitar a ingestão dos lanches oferecidos nas cantinas escolares que, infelizmente, ainda deixam a desejar, o ideal é preparar a refeição da criança em casa e apostar em opções como: biscoitos integrais, bebidas lácteas que não necessitam de refrigeração, sanduíches naturais ou com patês caseiros, legumes ralados e frutas. Tudo sem se esquecer da forma certa de armazenar os alimentos, claro!
A família é a base para o desenvolvimento dos hábitos alimentares. Portanto, é preciso manter um ambiente calmo no momento da refeição, incentivando o consumo de alimentos variados, como frutas diferentes, verduras e legumes, além de preparos atrativos com pouco sal e gordura. O açúcar é outro item que deve ter atenção para que a criança não desenvolva uma atração maior por preparos extremamente doces. Outro fator que, embora não se enquadre em alimentação, mas vale a pena lembrar é: atividade física e a exposição ao sol são fundamentais para o crescimento ósseo e também para o desenvolvimento motor e mais qualidade de vida!
Alimentos que devem estar presentes nas refeições dos pequenos
Lácteos variados, como leite desnatado (somente após os dois anos de idade), iogurtes e queijos;
Frutas in natura, com casca sempre que possível, na forma de sucos sem açúcar e sem coar;
Verduras e legumes variados, quanto mais cores, maior a riqueza nutricional;
Cereais matinais sem açúcar, pães e biscoitos integrais, arroz e macarrão integral;
A mistura famosa do arroz + feijão também não deve faltar, pois se torna uma fonte proteica interessante para aqueles que apresentam um crescimento tão acelerado;
A água é um dos nossos principais alimentos e deve compor os intervalos entre as refeições;
Carnes magras, além de ovo, não devem faltar;
Gorduras do bem, como aquelas contidas em castanhas variadas, azeite de oliva, abacate e etc.
Lácteos variados, como leite desnatado (somente após os dois anos de idade), iogurtes e queijos;
Frutas in natura, com casca sempre que possível, na forma de sucos sem açúcar e sem coar;
Verduras e legumes variados, quanto mais cores, maior a riqueza nutricional;
Cereais matinais sem açúcar, pães e biscoitos integrais, arroz e macarrão integral;
A mistura famosa do arroz + feijão também não deve faltar, pois se torna uma fonte proteica interessante para aqueles que apresentam um crescimento tão acelerado;
A água é um dos nossos principais alimentos e deve compor os intervalos entre as refeições;
Carnes magras, além de ovo, não devem faltar;
Gorduras do bem, como aquelas contidas em castanhas variadas, azeite de oliva, abacate e etc.
FONTE: INGR
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Campanha pretende desmistificar anemia falciforme
A Associação Brasileira de Doença Falciforme (Abraf) lançou a Campanha Lua Vermelha, que tem o objetivo de esclarecer e coibir o estigma em relação à doença hereditária mais prevalente no Brasil, especialmente na população afrodescendente.
A anemia falciforme se caracteriza por uma alteração nas hemácias, que perdem a forma arredondada, endurecem e tomam o aspecto de uma foice (o que dá origem ao termo falciforme), dificultando a passagem do sangue pelos vasos e a oxigenação dos tecidos. Os principais sintomas são a icterícia, anemia crônica, crises dolorosas nos ossos e músculos.
A hematologista e presidente do Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (Hemo 2012), Clarisse Lobo, explicou a escolha do nome da campanha.
"Os profissionais estão pensando em divulgar a doença como uma lua vermelha, já que a lua tem uma imagem amorosa, afetiva. Essa simples mudança na forma de encarar aquela operação da hemácia leva a uma humanização, uma desmistificação e uma retirada completa de estigma da doença", disse.
Estima-se que de 25 a 30 mil brasileiros têm a doença. A maior parte dos pacientes estão na Bahia, devido ao alto número de afrodescendentes, com um caso a cada 500 nascimentos. O Rio de Janeiro registra a segunda maior prevalência da doença entre os estados - com um caso para cada 1,2 mil nascidos. A cada mês, são diagnosticados aproximadamente 17 casos.
A hematologista informou que a detecção nas crianças é feita por meio da triagem neonatal, com o teste do pezinho. "Nós estamos trabalhando para inclusão do teste para a doença falciforme em todos os estados da federação".
Atualmente, apenas 17 dos 26 estados e o Distrito Federal fazem o teste, segundo a médica. Em março, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão do exame de eletroforese de hemoglobina na lista de procedimentos do pré-natal feito no Sistema Único de Saúde (SUS), que serve para detectar a anemia falciforme.
"A anemia falciforme não tem cura, mas sim controle.Quanto mais precocemente é identificada, mais fácil é para controlar os problemas crônicos [resultantes da doença]. Quanto melhor a criança for acompanhada, mais saudável será o adulto com a doença falciforme", explica Clarisse.
A anemia falciforme se caracteriza por uma alteração nas hemácias, que perdem a forma arredondada, endurecem e tomam o aspecto de uma foice (o que dá origem ao termo falciforme), dificultando a passagem do sangue pelos vasos e a oxigenação dos tecidos. Os principais sintomas são a icterícia, anemia crônica, crises dolorosas nos ossos e músculos.
A hematologista e presidente do Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (Hemo 2012), Clarisse Lobo, explicou a escolha do nome da campanha.
"Os profissionais estão pensando em divulgar a doença como uma lua vermelha, já que a lua tem uma imagem amorosa, afetiva. Essa simples mudança na forma de encarar aquela operação da hemácia leva a uma humanização, uma desmistificação e uma retirada completa de estigma da doença", disse.
Estima-se que de 25 a 30 mil brasileiros têm a doença. A maior parte dos pacientes estão na Bahia, devido ao alto número de afrodescendentes, com um caso a cada 500 nascimentos. O Rio de Janeiro registra a segunda maior prevalência da doença entre os estados - com um caso para cada 1,2 mil nascidos. A cada mês, são diagnosticados aproximadamente 17 casos.
A hematologista informou que a detecção nas crianças é feita por meio da triagem neonatal, com o teste do pezinho. "Nós estamos trabalhando para inclusão do teste para a doença falciforme em todos os estados da federação".
Atualmente, apenas 17 dos 26 estados e o Distrito Federal fazem o teste, segundo a médica. Em março, o Ministério da Saúde anunciou a inclusão do exame de eletroforese de hemoglobina na lista de procedimentos do pré-natal feito no Sistema Único de Saúde (SUS), que serve para detectar a anemia falciforme.
"A anemia falciforme não tem cura, mas sim controle.Quanto mais precocemente é identificada, mais fácil é para controlar os problemas crônicos [resultantes da doença]. Quanto melhor a criança for acompanhada, mais saudável será o adulto com a doença falciforme", explica Clarisse.
FONTE: CRN5
domingo, 25 de novembro de 2012
Fabricantes de adoçantes são multadas
As produtoras dos adoçantes Doce Menor Stevia Mix e Stevip foram multadas por propaganda enganosa pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça.
A Gold Nutrition Indústria e Comércio terá de desembolsar R$ 200.510,69, e a Stevia Brasil Indústria Alimentícia deve pagar R$ 125 mil.
O processo de investigação, iniciado em 2005, concluiu que o consumidor era induzido a acreditar que o produto era adoçado por uma substância de origem natural, derivada da planta Stevia rebaudiana, quando na verdade a quantidade desse item na composição do adoçante é mínima, diz o DPDC.
De acordo com o órgão, o adoçante Doce Menor Stevia Mix tinha apenas 1% da substância em sua fórmula. No caso do Stevip, a substância natural era o terceiro item de maior composição na fórmula. Apesar disso, o rótulo informava que o produto era "à base de estévia".
Além disso, informou o órgão, os rótulos não traziam informação sobre a composição do produto e a concentração de adoçantes sintéticos, como o ciclamato de sódio e a sacarina.
"A quantidade de estévia nesse produtos é muito pequena e não justifica que tenham esse nome", afirmou à Folha o diretor do DPDC, Amaury Oliva.
"A composição precisa estar clara no rótulo. Todo produto natural tem um apelo maior que o químico", disse.
As empresas já fizeram alterações em seus rótulos, informou o DPDC, mas ainda assim foram multadas pelo erro passado. Segundo Oliva, ainda é possível recorrer da multa à Secretaria Nacional do Consumidor.
Procurada pela Folha, a assessoria da Stevia Brasil disse que vai aguardar o comunicado oficial do Ministério da Justiça quanto ao desfecho do processo.
A empresa afirmou que todos os esclarecimentos foram dados na época da intimação e negou que não houvesse no rótulo informação sobre a composição do Stevip.
"Nunca houve interesse em enganar quem quer que fosse, muito menos nosso consumidor", escreveu a assessoria.
Devido ao feriado em São Paulo, a Folha não conseguiu fazer contato com a empresa Gold Nutrition.
As substâncias derivadas da planta possuem capacidade adoçante até 300 vezes superior à do açúcar comum. A erva é usada há séculos na medicina e culinária tradicionais do interior do Brasil e do Paraguai. O efeito dos derivados de stevia sobre os níveis de glicose do sangue é insignificante, e não há indícios de que eles causem problemas de saúde.
A Gold Nutrition Indústria e Comércio terá de desembolsar R$ 200.510,69, e a Stevia Brasil Indústria Alimentícia deve pagar R$ 125 mil.
O processo de investigação, iniciado em 2005, concluiu que o consumidor era induzido a acreditar que o produto era adoçado por uma substância de origem natural, derivada da planta Stevia rebaudiana, quando na verdade a quantidade desse item na composição do adoçante é mínima, diz o DPDC.
De acordo com o órgão, o adoçante Doce Menor Stevia Mix tinha apenas 1% da substância em sua fórmula. No caso do Stevip, a substância natural era o terceiro item de maior composição na fórmula. Apesar disso, o rótulo informava que o produto era "à base de estévia".
Além disso, informou o órgão, os rótulos não traziam informação sobre a composição do produto e a concentração de adoçantes sintéticos, como o ciclamato de sódio e a sacarina.
"A quantidade de estévia nesse produtos é muito pequena e não justifica que tenham esse nome", afirmou à Folha o diretor do DPDC, Amaury Oliva.
"A composição precisa estar clara no rótulo. Todo produto natural tem um apelo maior que o químico", disse.
As empresas já fizeram alterações em seus rótulos, informou o DPDC, mas ainda assim foram multadas pelo erro passado. Segundo Oliva, ainda é possível recorrer da multa à Secretaria Nacional do Consumidor.
Procurada pela Folha, a assessoria da Stevia Brasil disse que vai aguardar o comunicado oficial do Ministério da Justiça quanto ao desfecho do processo.
A empresa afirmou que todos os esclarecimentos foram dados na época da intimação e negou que não houvesse no rótulo informação sobre a composição do Stevip.
"Nunca houve interesse em enganar quem quer que fosse, muito menos nosso consumidor", escreveu a assessoria.
Devido ao feriado em São Paulo, a Folha não conseguiu fazer contato com a empresa Gold Nutrition.
As substâncias derivadas da planta possuem capacidade adoçante até 300 vezes superior à do açúcar comum. A erva é usada há séculos na medicina e culinária tradicionais do interior do Brasil e do Paraguai. O efeito dos derivados de stevia sobre os níveis de glicose do sangue é insignificante, e não há indícios de que eles causem problemas de saúde.
Fonte: Folha Online
Conheça os perigos das refeições improvisadas
Fazer um lanche improvisado de vez ou quando não apresenta muitos riscos à saúde e à boa forma, no entanto, quando isso se torna um hábito recorrente, a história muda de rumo. Por isso, o jornal Huffington Post listou quatro perigos da refeição não-planejada. Veja:
1. As refeições improvisadas podem ser facilmente esquecidas ao longo do dia, ao contrário das planejadas. Por isso, os adeptos desse hábito costumam não ter real noção do que e quanto comem.
2. Você não escolhe determinada comida porque é cheia de nutrientes, mas, sim, porque ela está na sua frente. E, geralmente, a opção mais próxima é algo muito menos saudável do que um lanche planejado.
3. Na maioria das vezes, você está focada em outras coisas enquanto faz esses lanchinhos improvisados e acaba não prestando atenção no que está comendo. Você mal saboreia o alimento, então, qual a razão para fazer essa refeição?
4. As refeições improvisadas não costumam fazer você aderir à lei da compensação e desistir de comer algo desnecessário mais tarde. Por isso, esse hábito pode adicionar muitas calorias ao seu dia.
FONTE: INGR
sábado, 24 de novembro de 2012
Evite os erros mais comuns na academia
Os erros durante a prática de atividade física são mais comuns do que se imagina. É fácil encontrar na academia pessoas que realizam os exercícios de forma incorreta, seja pela execução errada do exercício, excesso de carga, forma de segurar nos equipamentos, velocidade do movimento ou até mesmo pela postura.
A consequência? Lesões graves nos músculos e articulações. Com esses deslizes, o hábito que deveria trazer benefícios acaba fazendo mal a saúde.
Segundo Marcelo Rodrigo, profissional de educação física da Smart Fit/ São Paulo, alguns exercícios são campeões tanto em resultado quanto em erros de execução. “Pegar mais peso do que aguenta, fazer um intervalo entre as séries maior do que indicado e realizar menos repetições do que o professor indica são alguns dos principais deslizes”, afirma Marcelo.
Principais erros:
1. Executar os exercícios de maneira errada por ter vergonha de perguntar ao professor o jeito certo de fazê-los
Alguns iniciantes ignoram as orientações dos professores sobre o uso correto dos equipamentos. O resultado são dores no corpo e lesões.
2. Não ajustar os aparelhos de acordo com seu biotipo
O equipamento tem que estar ajustado à sua força e altura, senão o risco de se machucar é grande.
3. Acelerar as repetições entre as séries
Nada de fazer o treino com pressa de ir embora. A velocidade moderada nas séries contribui para um trabalho mais eficiente, enquanto a rapidez pode fazer com que tenha fadiga muscular e não termine o treino.
4. Sempre fazer a mesma série de exercícios
O corpo também vicia. Ele precisa de estímulos para contribuir obtendo resultados eficazes por isso, é importante modificar as cargas, séries e o treino para avançar nos resultados.
5. Pegar mais pesos do que aguenta
Malhar intensamente e com frequência, seguir uma série que não condiz com seu condicionamento físico ou não aumentar progressivamente a intensidade dos exercícios podem causar lesões ou até mesmo problemas mais sérios, como um infarto.
A consequência? Lesões graves nos músculos e articulações. Com esses deslizes, o hábito que deveria trazer benefícios acaba fazendo mal a saúde.
Segundo Marcelo Rodrigo, profissional de educação física da Smart Fit/ São Paulo, alguns exercícios são campeões tanto em resultado quanto em erros de execução. “Pegar mais peso do que aguenta, fazer um intervalo entre as séries maior do que indicado e realizar menos repetições do que o professor indica são alguns dos principais deslizes”, afirma Marcelo.
Principais erros:
1. Executar os exercícios de maneira errada por ter vergonha de perguntar ao professor o jeito certo de fazê-los
Alguns iniciantes ignoram as orientações dos professores sobre o uso correto dos equipamentos. O resultado são dores no corpo e lesões.
2. Não ajustar os aparelhos de acordo com seu biotipo
O equipamento tem que estar ajustado à sua força e altura, senão o risco de se machucar é grande.
3. Acelerar as repetições entre as séries
Nada de fazer o treino com pressa de ir embora. A velocidade moderada nas séries contribui para um trabalho mais eficiente, enquanto a rapidez pode fazer com que tenha fadiga muscular e não termine o treino.
4. Sempre fazer a mesma série de exercícios
O corpo também vicia. Ele precisa de estímulos para contribuir obtendo resultados eficazes por isso, é importante modificar as cargas, séries e o treino para avançar nos resultados.
5. Pegar mais pesos do que aguenta
Malhar intensamente e com frequência, seguir uma série que não condiz com seu condicionamento físico ou não aumentar progressivamente a intensidade dos exercícios podem causar lesões ou até mesmo problemas mais sérios, como um infarto.
FONTE: INGR
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Dividir os alimentos em pedacinhos ajuda a emagrecer
Cientistas da Universidade Estadual do Arizona (EUA) estão propondo uma forma inusitada de provocar mais rapidamente a sensação de saciedade: cortar os alimentos em pequenos pedaços antes de consumi-los.
O truque alimentar que supostamente ajuda a emagrecer foi descoberto após um estudo realizado pelos pesquisadores da universidade e apresentado na reunião anual da Society for the Study of Ingestive Behavior, realizada em Zurique, na Suíça.
A equipe monitorou 300 estudantes de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos. O primeiro recebeu um pão inteiro tipo baguete coberto com cream cheese e o segundo o mesmo alimento, só que dividido em quatro partes. Adivinha qual grupo comeu toda a guloseima? O que recebeu o pão inteiro.
Tanto que, 20 minutos depois do lanche, diante de uma refeição completa, o grupo que recebeu o pão fatiado comeu muito menos a refeição oferecida.
A conclusão que os estudiosos chegaram é que, quando se come os alimentos divididos em pequenos pedaços, se tem a sensação de estar ingerindo uma maior quantidade de comida. Novas pesquisas serão realizadas sobre o assunto. Enquanto o resultado não chega, não custa nada você testar a dica.
O truque alimentar que supostamente ajuda a emagrecer foi descoberto após um estudo realizado pelos pesquisadores da universidade e apresentado na reunião anual da Society for the Study of Ingestive Behavior, realizada em Zurique, na Suíça.
A equipe monitorou 300 estudantes de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos. O primeiro recebeu um pão inteiro tipo baguete coberto com cream cheese e o segundo o mesmo alimento, só que dividido em quatro partes. Adivinha qual grupo comeu toda a guloseima? O que recebeu o pão inteiro.
Tanto que, 20 minutos depois do lanche, diante de uma refeição completa, o grupo que recebeu o pão fatiado comeu muito menos a refeição oferecida.
A conclusão que os estudiosos chegaram é que, quando se come os alimentos divididos em pequenos pedaços, se tem a sensação de estar ingerindo uma maior quantidade de comida. Novas pesquisas serão realizadas sobre o assunto. Enquanto o resultado não chega, não custa nada você testar a dica.
FONTE: INGR
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Exercícios para lazer aumentam expectativa de vida
Praticar alguma atividade física nos momentos de lazer, como caminhar ou pedalar no parque, aumenta a expectativa de vida independentemente da intensidade do exercício ou do peso do indivíduo. É o que afirma um estudo feito pela Universidade de Harvard em parceria com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos. Os resultados desse trabalho foram divulgados no dia 6 de Novembro na revista PLoS Medicine.
Os pesquisadores levantaram dados de seis estudos diferentes sobre atividades de lazer. Ao todo, eles estudaram mais de 650.000 participantes de 21 a 90 anos, sendo a maioria acima dos 40 anos. São consideradas atividades lazer aqueles exercícios que não tem data ou horário certo para acontecer, que não são obrigatórios. Alguns exemplos são esportes amadores, caminhada ao ar livre ou um passeio de bicicleta.
Os autores descobriram que o nível mínimo de atividade física para aumentar a longevidade é o acréscimo de 75 minutos de caminhada rápida (ou outra atividade moderada) por semana. Essa atividade acrescenta 1,8 ano na expectativa de vida de uma pessoa acima dos 40 anos de idade, se comparado com alguém sedentário. Os resultados ainda mostraram que esse mesmo exercício, se realizado 150 minutos por semana, eleva em 3,4 anos a longevidade de uma pessoa. Se praticado durante 450 minutos semanais, esse aumento chega a 4,5 anos.
De acordo com o estudo, ter peso normal e praticar 150 minutos do exercício, em comparação com ter IMC maior do que 35 e ser sedentário, aumenta em 7,2 anos a expectativa de vida. A obesidade, portanto, foi relacionada a um menor aumento da longevidade - mas isso não significa que os exercícios físicos não aumentem a expectativa de vida de pessoas acima do peso.
Segundo os autores, o exercício físico regular prolongou a vida de todas as pessoas que foram examinadas, independentemente do peso. Eles afirmam que embora haja uma grande quantidade de pesquisas científicas comprovando os vários benefícios da prática de atividade física, nenhum estudo havia estabelecido essa relação tanto para os indivíduos de peso normal quanto aos com obesidade.
Os pesquisadores levantaram dados de seis estudos diferentes sobre atividades de lazer. Ao todo, eles estudaram mais de 650.000 participantes de 21 a 90 anos, sendo a maioria acima dos 40 anos. São consideradas atividades lazer aqueles exercícios que não tem data ou horário certo para acontecer, que não são obrigatórios. Alguns exemplos são esportes amadores, caminhada ao ar livre ou um passeio de bicicleta.
Os autores descobriram que o nível mínimo de atividade física para aumentar a longevidade é o acréscimo de 75 minutos de caminhada rápida (ou outra atividade moderada) por semana. Essa atividade acrescenta 1,8 ano na expectativa de vida de uma pessoa acima dos 40 anos de idade, se comparado com alguém sedentário. Os resultados ainda mostraram que esse mesmo exercício, se realizado 150 minutos por semana, eleva em 3,4 anos a longevidade de uma pessoa. Se praticado durante 450 minutos semanais, esse aumento chega a 4,5 anos.
De acordo com o estudo, ter peso normal e praticar 150 minutos do exercício, em comparação com ter IMC maior do que 35 e ser sedentário, aumenta em 7,2 anos a expectativa de vida. A obesidade, portanto, foi relacionada a um menor aumento da longevidade - mas isso não significa que os exercícios físicos não aumentem a expectativa de vida de pessoas acima do peso.
Segundo os autores, o exercício físico regular prolongou a vida de todas as pessoas que foram examinadas, independentemente do peso. Eles afirmam que embora haja uma grande quantidade de pesquisas científicas comprovando os vários benefícios da prática de atividade física, nenhum estudo havia estabelecido essa relação tanto para os indivíduos de peso normal quanto aos com obesidade.
Pratique os esportes do parque e ganhe mais saúde
Opções não faltam. Basta escolher a atividade certa, que você consegue mandar o sedentarismo para bem longe e ainda aumentar a sua expectativa de vida. Escolha a modalidade que mais combina com você:
Vôlei
Não é difícil passar pelo parque e encontrar um grupo de pessoas suando a camisa em partidas de vôlei. O jogo é divertido e você não vai nem perceber o tempo passar. Se enturme e aproveite. Em 1h de jogo você queima 420 calorias, em média.
Não é difícil passar pelo parque e encontrar um grupo de pessoas suando a camisa em partidas de vôlei. O jogo é divertido e você não vai nem perceber o tempo passar. Se enturme e aproveite. Em 1h de jogo você queima 420 calorias, em média.
Bicicleta
Tranquilidade, prazer e muita diversão. Uma volta de bicicleta pelo parque pode garantir muitos benefícios e a melhor parte é que você pode convidar a família inteira para participar. Não tem bicicleta? Os parques alugam e cobram preços bastante acessíveis. Em 1h de pedaladas, você queima 840 calorias, em média.
Tranquilidade, prazer e muita diversão. Uma volta de bicicleta pelo parque pode garantir muitos benefícios e a melhor parte é que você pode convidar a família inteira para participar. Não tem bicicleta? Os parques alugam e cobram preços bastante acessíveis. Em 1h de pedaladas, você queima 840 calorias, em média.
Caminhada
Além de exercitar-se, você ainda contempla uma paisagem gostosa e aproveita um pouco da natureza. Em 1h de caminhada você queima 270 calorias, em média.
Além de exercitar-se, você ainda contempla uma paisagem gostosa e aproveita um pouco da natureza. Em 1h de caminhada você queima 270 calorias, em média.
Corrida
O tempo dedicado à corrida passa muito mais rápido quando você escolhe o lugar certo. Os parques oferecem uma dose extra de prazer e tranquilidade, além de uma pista própria para o treino. Em 1h de corrida você queima 900 calorias, em média.
O tempo dedicado à corrida passa muito mais rápido quando você escolhe o lugar certo. Os parques oferecem uma dose extra de prazer e tranquilidade, além de uma pista própria para o treino. Em 1h de corrida você queima 900 calorias, em média.
Patinar
Os patins são perfeitos para quem sente saudades do tempo de crianças e ainda ajuda a mandar embora aquelas calorias extras do final de semana. Em 1h de passeio sobre as rodas, você queima 500 calorias, em média.
Os patins são perfeitos para quem sente saudades do tempo de crianças e ainda ajuda a mandar embora aquelas calorias extras do final de semana. Em 1h de passeio sobre as rodas, você queima 500 calorias, em média.
Basquete
Uma partida de basquete com os amigos é uma escolha perfeita para quem busca um esporte prazeroso e recheado de diversão. Que tal experimentar uma partidinha? Em 1h de jogo você queima 420 calorias, em média.
Uma partida de basquete com os amigos é uma escolha perfeita para quem busca um esporte prazeroso e recheado de diversão. Que tal experimentar uma partidinha? Em 1h de jogo você queima 420 calorias, em média.
FONTE: INGR
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Criança que vai à creche pode ganhar peso extra
Crianças pequenas que frequentam creche são 50% mais propensas a ter excesso de peso em comparação com aquelas que ficam em casa com os pais, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Montreal no Canadá.
Diferença não foi explicada por fatores de risco conhecidos, como o nível socioeconômico dos pais, aleitamento materno, índice de massa corporal da mãe, ou status de emprego da mãe.
"Descobrimos que as crianças que ficavam em creches entre os 2 e 4 anos tinham cerca de 50% mais chances de estar acima do peso ou obesas entre os 4 e 10 anos de idade em comparação com aquelas que ficavam em casa", afirma a líder da pesquisa Marie-Claude Geoffroy.
Os pesquisadores estudaram 1.649 famílias com crianças nascidas entre 1997 e 1998 em Québec. As mães foram entrevistadas sobre o cuidado dos filhos nas idades de 1 ano e meio, 2 anos e meio, 3 anos e meio e 4 anos.
As crianças foram classificadas de acordo com o tipo de atendimento em que passaram mais tempo, ou seja, em uma creche, com um membro da família, com uma babá, ou com os pais.
Durante os seis anos que se seguiram, os pesquisadores mediram o peso e a altura das crianças. Crianças com excesso de peso ou obesidade foram identificadas de acordo com as normas internacionais da IOTF.
Análises de número de horas sugeriram ainda que cada 5 horas a mais na creche aumentou as chances de excesso de peso na primeira década da vida em 9%.
Até à data, os mecanismos responsáveis pelo aumento da proporção de crianças com excesso de peso em algumas situações de acolhimento infantis permanece desconhecida.
Os pesquisadores acreditam que a creche tem o potencial para reduzir problemas de peso em crianças, possivelmente através da promoção do exercício e da alimentação saudável.
"Os pais não precisam se preocupar, no entanto, sugiro que eles garantam que seus filhos comam bem e pratiquem bastante atividade física, seja em casa ou na creche", afirma a coautora da pesquisa Sylvana Côté.
Segundo os pesquisadores, mais estudos são necessários para esclarecer a relação entre excesso de peso e a permanência em creches.
Os dados dos estudos evidenciam a relação entre uma dieta adequada e a prevenção de alguns tipos de câncer. Deste modo, o consumo de uma dieta saudável deve ter início o quanto antes para auxiliar na prevenção de alguns tipos de câncer.
Diferença não foi explicada por fatores de risco conhecidos, como o nível socioeconômico dos pais, aleitamento materno, índice de massa corporal da mãe, ou status de emprego da mãe.
"Descobrimos que as crianças que ficavam em creches entre os 2 e 4 anos tinham cerca de 50% mais chances de estar acima do peso ou obesas entre os 4 e 10 anos de idade em comparação com aquelas que ficavam em casa", afirma a líder da pesquisa Marie-Claude Geoffroy.
Os pesquisadores estudaram 1.649 famílias com crianças nascidas entre 1997 e 1998 em Québec. As mães foram entrevistadas sobre o cuidado dos filhos nas idades de 1 ano e meio, 2 anos e meio, 3 anos e meio e 4 anos.
As crianças foram classificadas de acordo com o tipo de atendimento em que passaram mais tempo, ou seja, em uma creche, com um membro da família, com uma babá, ou com os pais.
Durante os seis anos que se seguiram, os pesquisadores mediram o peso e a altura das crianças. Crianças com excesso de peso ou obesidade foram identificadas de acordo com as normas internacionais da IOTF.
Análises de número de horas sugeriram ainda que cada 5 horas a mais na creche aumentou as chances de excesso de peso na primeira década da vida em 9%.
Até à data, os mecanismos responsáveis pelo aumento da proporção de crianças com excesso de peso em algumas situações de acolhimento infantis permanece desconhecida.
Os pesquisadores acreditam que a creche tem o potencial para reduzir problemas de peso em crianças, possivelmente através da promoção do exercício e da alimentação saudável.
"Os pais não precisam se preocupar, no entanto, sugiro que eles garantam que seus filhos comam bem e pratiquem bastante atividade física, seja em casa ou na creche", afirma a coautora da pesquisa Sylvana Côté.
Segundo os pesquisadores, mais estudos são necessários para esclarecer a relação entre excesso de peso e a permanência em creches.
Os dados dos estudos evidenciam a relação entre uma dieta adequada e a prevenção de alguns tipos de câncer. Deste modo, o consumo de uma dieta saudável deve ter início o quanto antes para auxiliar na prevenção de alguns tipos de câncer.
FONTE: INGR
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Diabetes: dicas para se prevenir contra a doença
Os índices de diabetes têm crescido de forma assustadora em todo o mundo. Através de mudanças no estilo de vida, podemos reduzir de forma significativa as chances de desenvolver a doença.
Veja dicas para manter-se saudável e deixar a doença longe de você!
Perca peso: o excesso de peso é o principal fator de risco para o diabetes. Quando há muita gordura, principalmente na região abdominal, ocorre aumento de substâncias que interferem na ação da insulina hormônio responsável pelo transporte de glicose do sangue para as células. Assim, a glicose se mantém elevada no sangue, aumentando o risco de diabetes.
Pratique atividades físicas regularmente: o exercício ajuda o corpo a utilizar a insulina de forma mais eficiente, aumentando seu número de receptores nas células. Quando a insulina não atua de forma adequada, há elevação da glicose no sangue, acarretando problemas de saúde, como a diabetes.
Inclua os cereais integrais no cardápio: dietas ricas em grãos integrais protegem contra a diabetes, enquanto o consumo de alimentos refinados aumentam o risco. Alimentos integrais contém grandes quantidades de fibras, que retardam a absorção da glicose, ajudando no controle da glicemia. Assim, requerem uma menor liberação de insulina, podendo ajudar na prevenção da doença. Além disso, esses alimentos são ricos em vitaminas, minerais e fitoquímicos que podem ajudar a reduzir o risco de diabetes.
Evite fast foods: o consumo regular de alimentos em fast foods leva ao aumento de peso e da resistência à insulina, dois dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes. Além das porções exageradas, a maioria desses alimentos contém grandes quantidades de gorduras saturadas, trans e carboidratos refinados, o que pode aumentar o risco de diabetes, mesmo se a pessoas estiver com o peso adequado.
Evite o consumo de bebidas açucaradas: bebidas contendo açúcar, como refrigerantes e sucos industrializados, possuem alta carga glicêmica e seu consumo frequente aumenta o risco de diabetes. Além de contribuírem para o aumento de peso, essas bebidas contribuem para a inflamação crônica, triglicerídeos elevados, diminuição do HDL-colesterol e aumento da resistência à insulina - fatores de risco para diabetes.
Consuma alimentos fontes de gorduras insaturadas: o tipo de gordura ingerido também pode influenciar no desenvolvimento da diabetes. O consumo de gorduras insaturadas, encontradas nos óleos vegetais, oleaginosas e sementes, pode ajudar a evitar o diabetes tipo 2.
Diminua o consumo de carnes vermelhas e processadas: o consumo de carnes vermelhas e processadas bacon, salsicha, frios aumenta o risco de diabetes mesmo entre as pessoas que consomem apenas pequenas quantidades. Elas contém maior teor de colesterol, gordura saturada, sódio e conservantes.
Use canela: a canela pode ajudar a controlar os níveis sanguíneos de glicose. Compostos encontrados na canela podem ativar as enzimas que estimulam os receptores de insulina. O tempero também pode ajudar a reduzir o colesterol e triglicérides que, em excesso, podem contribuir para o risco de diabetes.
Reduza o estresse: o estresse crônico pode aumentar o nível da glicose no sangue.
Tenha uma boa noite de sono: estudo realizado na Universidade de Yale demonstrou que homens que dormiam menos do que 6 horas por noite, tinham o dobro do risco de desenvolver diabetes. E aqueles que dormiam mais de 8 horas, triplicaram suas chances. Quando se dorme muito ou pouco, o sistema nervoso fica em estado de alerta, interferindo na ação dos hormônios que regulam o açúcar no sangue.
Evite o tabagismo: fumantes são cerca de 50 mais propensos a desenvolver diabetes do que os não fumantes.
Veja dicas para manter-se saudável e deixar a doença longe de você!
Perca peso: o excesso de peso é o principal fator de risco para o diabetes. Quando há muita gordura, principalmente na região abdominal, ocorre aumento de substâncias que interferem na ação da insulina hormônio responsável pelo transporte de glicose do sangue para as células. Assim, a glicose se mantém elevada no sangue, aumentando o risco de diabetes.
Pratique atividades físicas regularmente: o exercício ajuda o corpo a utilizar a insulina de forma mais eficiente, aumentando seu número de receptores nas células. Quando a insulina não atua de forma adequada, há elevação da glicose no sangue, acarretando problemas de saúde, como a diabetes.
Inclua os cereais integrais no cardápio: dietas ricas em grãos integrais protegem contra a diabetes, enquanto o consumo de alimentos refinados aumentam o risco. Alimentos integrais contém grandes quantidades de fibras, que retardam a absorção da glicose, ajudando no controle da glicemia. Assim, requerem uma menor liberação de insulina, podendo ajudar na prevenção da doença. Além disso, esses alimentos são ricos em vitaminas, minerais e fitoquímicos que podem ajudar a reduzir o risco de diabetes.
Evite fast foods: o consumo regular de alimentos em fast foods leva ao aumento de peso e da resistência à insulina, dois dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes. Além das porções exageradas, a maioria desses alimentos contém grandes quantidades de gorduras saturadas, trans e carboidratos refinados, o que pode aumentar o risco de diabetes, mesmo se a pessoas estiver com o peso adequado.
Evite o consumo de bebidas açucaradas: bebidas contendo açúcar, como refrigerantes e sucos industrializados, possuem alta carga glicêmica e seu consumo frequente aumenta o risco de diabetes. Além de contribuírem para o aumento de peso, essas bebidas contribuem para a inflamação crônica, triglicerídeos elevados, diminuição do HDL-colesterol e aumento da resistência à insulina - fatores de risco para diabetes.
Consuma alimentos fontes de gorduras insaturadas: o tipo de gordura ingerido também pode influenciar no desenvolvimento da diabetes. O consumo de gorduras insaturadas, encontradas nos óleos vegetais, oleaginosas e sementes, pode ajudar a evitar o diabetes tipo 2.
Diminua o consumo de carnes vermelhas e processadas: o consumo de carnes vermelhas e processadas bacon, salsicha, frios aumenta o risco de diabetes mesmo entre as pessoas que consomem apenas pequenas quantidades. Elas contém maior teor de colesterol, gordura saturada, sódio e conservantes.
Use canela: a canela pode ajudar a controlar os níveis sanguíneos de glicose. Compostos encontrados na canela podem ativar as enzimas que estimulam os receptores de insulina. O tempero também pode ajudar a reduzir o colesterol e triglicérides que, em excesso, podem contribuir para o risco de diabetes.
Reduza o estresse: o estresse crônico pode aumentar o nível da glicose no sangue.
Tenha uma boa noite de sono: estudo realizado na Universidade de Yale demonstrou que homens que dormiam menos do que 6 horas por noite, tinham o dobro do risco de desenvolver diabetes. E aqueles que dormiam mais de 8 horas, triplicaram suas chances. Quando se dorme muito ou pouco, o sistema nervoso fica em estado de alerta, interferindo na ação dos hormônios que regulam o açúcar no sangue.
Evite o tabagismo: fumantes são cerca de 50 mais propensos a desenvolver diabetes do que os não fumantes.
Fonte: Mundo Verde
Hipoglicemia se resolve com açúcar
Sentir tontura, fraqueza, coração acelerando e a visão embaçada, muitas vezes, pode significar queda de pressão. Por isso, algumas pessoas logo recorrem ao sal para aliviar a crise, mas logo percebem que não adianta.
Caso isso aconteça, pode ser que esses sintomas sejam de hipoglicemia, uma diminuição do nível de açúcar no sangue, que causa também dor de cabeça, tremores, zumbido no ouvido e pode até levar ao coma.
Para distinguir a hipoglicemia da pressão baixa, é só avaliar se o que resolve a crise é o sal ou o açúcar. No caso da hipoglicemia, ingerir glicose aumenta o nível no sangue e alivia os incômodos, como explicaram os endocrinologistas Alfredo Halpern e Márcia Nery no Bem Estar (TV Globo) desta quarta-feira (14/11).
Ao sentir os sintomas da hipoglicemia, a pessoa pode ingerir um copo de suco de laranja ou refrigerante normal, uma colher de sopa rasa de açúcar ou mel, três balas de caramelo ou o que tiver mais próximo, como biscoitos e outros doces.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, não existe um consenso do nível de açúcar no sangue que pode ser considerado hipoglicemia, mas normalmente a taxa de glicose abaixo de 60mg/dl ou 70mg/dl já pode desencadear uma crise. O risco é maior em diabéticos, pessoas muito magras, idosos e crianças com até 7 anos de idade.
Algumas pessoas, inclusive, acreditam que ter hipoglicemia aumenta a chance de desenvolver a diabetes, mas ela pode indicar o estágio inicial da doença, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern. Uma pessoa com predisposição genética, por exemplo, pode ter crises de hipoglicemia porque o pâncreas trabalha lentamente; a partir daí, ela pode ou não desenvolver a diabetes.
A doença se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no sangue, por causa da falta de produção de insulina pelo pâncreas. A insulina é o hormônio que leva o açúcar para dentro das células e, caso ele não seja produzido, o sangue fica com o excesso.
Cerca de 90% dos casos são de diabetes tipo 2. Já o tipo 1 costuma surgir na infância ou na adolescência e é caracterizado por uma falha no sistema de defesa do corpo, que leva à destruição das células que produzem a insulina no pâncreas. Esses pacientes dependem da injeção de insulina pelo resto da vida.
A doença tem carga genética, mas geralmente está ligada à obesidade e ao sedentarismo, e aparece na fase adulta. Ela pode ser controlada com remédios e dieta, e injeções de insulina são usadas apenas em alguns casos.
Outro mito desvendado pelos médicos no Bem Estar desta quarta-feira (14) foi o fato de que comer muito açúcar pode levar à diabetes. Segundo a endocrinologista Márcia Nery, o excesso de glicose aumenta o peso, mas não provoca a doença, de imediato. O que acontece é que esse consumo pode levar à obesidade que, então, causa a diabetes.
No caso do diabético, a alimentação é essencial no controle da doença. Os carboidratos são os que mais afetam os valores de glicose no sangue após a alimentação, que pode levar à necessidade ou não do uso da insulina. Portanto, alimentos como pão, macarrão, arroz e batata são alguns "vilões" da dieta de quem tem diabetes, ou seja, essas pessoas têm que equilibrar a ingestão deles como maneira de se proteger.
Caso isso aconteça, pode ser que esses sintomas sejam de hipoglicemia, uma diminuição do nível de açúcar no sangue, que causa também dor de cabeça, tremores, zumbido no ouvido e pode até levar ao coma.
Para distinguir a hipoglicemia da pressão baixa, é só avaliar se o que resolve a crise é o sal ou o açúcar. No caso da hipoglicemia, ingerir glicose aumenta o nível no sangue e alivia os incômodos, como explicaram os endocrinologistas Alfredo Halpern e Márcia Nery no Bem Estar (TV Globo) desta quarta-feira (14/11).
Ao sentir os sintomas da hipoglicemia, a pessoa pode ingerir um copo de suco de laranja ou refrigerante normal, uma colher de sopa rasa de açúcar ou mel, três balas de caramelo ou o que tiver mais próximo, como biscoitos e outros doces.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, não existe um consenso do nível de açúcar no sangue que pode ser considerado hipoglicemia, mas normalmente a taxa de glicose abaixo de 60mg/dl ou 70mg/dl já pode desencadear uma crise. O risco é maior em diabéticos, pessoas muito magras, idosos e crianças com até 7 anos de idade.
Algumas pessoas, inclusive, acreditam que ter hipoglicemia aumenta a chance de desenvolver a diabetes, mas ela pode indicar o estágio inicial da doença, como explicou o endocrinologista Alfredo Halpern. Uma pessoa com predisposição genética, por exemplo, pode ter crises de hipoglicemia porque o pâncreas trabalha lentamente; a partir daí, ela pode ou não desenvolver a diabetes.
A doença se caracteriza pelo acúmulo de açúcar no sangue, por causa da falta de produção de insulina pelo pâncreas. A insulina é o hormônio que leva o açúcar para dentro das células e, caso ele não seja produzido, o sangue fica com o excesso.
Cerca de 90% dos casos são de diabetes tipo 2. Já o tipo 1 costuma surgir na infância ou na adolescência e é caracterizado por uma falha no sistema de defesa do corpo, que leva à destruição das células que produzem a insulina no pâncreas. Esses pacientes dependem da injeção de insulina pelo resto da vida.
A doença tem carga genética, mas geralmente está ligada à obesidade e ao sedentarismo, e aparece na fase adulta. Ela pode ser controlada com remédios e dieta, e injeções de insulina são usadas apenas em alguns casos.
Outro mito desvendado pelos médicos no Bem Estar desta quarta-feira (14) foi o fato de que comer muito açúcar pode levar à diabetes. Segundo a endocrinologista Márcia Nery, o excesso de glicose aumenta o peso, mas não provoca a doença, de imediato. O que acontece é que esse consumo pode levar à obesidade que, então, causa a diabetes.
No caso do diabético, a alimentação é essencial no controle da doença. Os carboidratos são os que mais afetam os valores de glicose no sangue após a alimentação, que pode levar à necessidade ou não do uso da insulina. Portanto, alimentos como pão, macarrão, arroz e batata são alguns "vilões" da dieta de quem tem diabetes, ou seja, essas pessoas têm que equilibrar a ingestão deles como maneira de se proteger.
Fonte: INGR
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Alface transgênica brasileira terá mais vitaminas
A Embrapa promete colocar no mercado em até cinco anos uma alface transgênica com concentração 15 vezes maior de folato. Em fase de estudos de biossegurança, a hortaliça, com apenas 12 gramas, poderá suprir 70% da necessidade diária de ácido fólico, cuja ausência no organismo pode causar de depressão a problemas na gravidez.
O projeto, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, desenvolveu uma alface crespa com genes da planta Arabidopsis thaliana, primeira espécie a ter o genoma completamente sequenciado.
Após serem realizados os testes, a comercialização dependerá da liberação na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). O pesquisador Francisco Aragão, que coordena a pesquisa, afirma:
— A principal função desta alface será servir como alternativa para obtenção de ácido fólico sem necessidade de ingestão de medicamentos.
Segundo ele, a ideia é exercer o mesmo tipo de função que o espinafre possui na Europa — no País, a erva consumida é produzida na Nova Zelândia e possui baixa concentração de folato.
— Futuramente, será possível inserir este gene para a criação de outras espécies transgênica de alface.
Nos homens adultos, é indicada a ingestão de cerca de 200 microgramas por dia, enquanto que para as mulheres a recomendação é de 180 microgramas.
Para complementar a alimentação, há quase uma década a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina que o ácido fólico seja acrescentado à farinha industrializada.
A medida inclui 150 miligramas de ácido sintetizado a cada 100 gramas das farinhas de trigo, milho e, recentemente, também de mandioca.
Alguns especialistas da área de saúde suspeitam, porém, que a medida é pouco eficiente em alguns estados com menos recursos, onde o consumo de farinha é majoritariamente de origem artesanal.
O projeto, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, desenvolveu uma alface crespa com genes da planta Arabidopsis thaliana, primeira espécie a ter o genoma completamente sequenciado.
Após serem realizados os testes, a comercialização dependerá da liberação na Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). O pesquisador Francisco Aragão, que coordena a pesquisa, afirma:
— A principal função desta alface será servir como alternativa para obtenção de ácido fólico sem necessidade de ingestão de medicamentos.
Segundo ele, a ideia é exercer o mesmo tipo de função que o espinafre possui na Europa — no País, a erva consumida é produzida na Nova Zelândia e possui baixa concentração de folato.
— Futuramente, será possível inserir este gene para a criação de outras espécies transgênica de alface.
Nos homens adultos, é indicada a ingestão de cerca de 200 microgramas por dia, enquanto que para as mulheres a recomendação é de 180 microgramas.
Para complementar a alimentação, há quase uma década a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determina que o ácido fólico seja acrescentado à farinha industrializada.
A medida inclui 150 miligramas de ácido sintetizado a cada 100 gramas das farinhas de trigo, milho e, recentemente, também de mandioca.
Alguns especialistas da área de saúde suspeitam, porém, que a medida é pouco eficiente em alguns estados com menos recursos, onde o consumo de farinha é majoritariamente de origem artesanal.
Na gravidez
Segundo o médico Eduardo Fonseca, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), estudos mostram que o consumo adequado de ácido fólico por gestantes reduz em até 80% os casos de má formação do tubo neural de bebês — que implicam em anomalias permanentes como espinha bífida e anencefalia. Na gravidez, a dose diária recomendada dobra para 400 microgramas.
— Temos um estudo que mostra que só 13,8% das mulheres tomam suplemento de ácido fólico antes de engravidar. Além disso, a prevenção ocorre de maneira desigual, pois no sistema público este número cai para 3,8%.
O suplemento deve ser tomado até um mês antes e durante os primeiros três meses de gestação. Outros estudos mostram que o ácido fólico ajuda a prevenir fissura labiopalatal (lábio leporino), além de evitar casos de depressão em jovens e adultos.
Segundo o médico Eduardo Fonseca, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), estudos mostram que o consumo adequado de ácido fólico por gestantes reduz em até 80% os casos de má formação do tubo neural de bebês — que implicam em anomalias permanentes como espinha bífida e anencefalia. Na gravidez, a dose diária recomendada dobra para 400 microgramas.
— Temos um estudo que mostra que só 13,8% das mulheres tomam suplemento de ácido fólico antes de engravidar. Além disso, a prevenção ocorre de maneira desigual, pois no sistema público este número cai para 3,8%.
O suplemento deve ser tomado até um mês antes e durante os primeiros três meses de gestação. Outros estudos mostram que o ácido fólico ajuda a prevenir fissura labiopalatal (lábio leporino), além de evitar casos de depressão em jovens e adultos.
Fonte: INGR
Adolescentes consomem calorias extras ao comer fora
Cultivar uma dieta saudável significa comer com moderação, independente da situação. O problema é que grande parte das pessoas se permite extrapolar nas calorias ao comer fora de casa. Isso é o que mostra um estudo publicado no Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine em 5 de novembro. A pesquisa foi financiada pelo Instituto Nacional do Câncer e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Os especialistas envolvidos consultaram dados de diversas pesquisas representativas sobre a saúde dos norte-americanos entre 2003 e 2008. Em diferentes momentos, mais de 9 mil adolescentes relataram o que haviam comido ou bebido nas últimas 24 horas. Para registrar os hábitos de crianças com idades entre dois e 11 anos, os autores entrevistaram seus pais.
Baseado nas informações, chegou-se à conclusão de que adolescentes consumiam cerca de 310 calorias extras quando frequentavam fast-foods e 267 calorias extras quando comiam em restaurantes de serviço completo. Já as crianças, apresentaram ingestão excessiva de 126 calorias em fast-foods e 160 calorias.
Para os profissionais de saúde, os resultados devem alertar as famílias sobre a importância de fazer mais refeições em casa e de estimular os filhos a fazer opções saudáveis ao comer em fast-foods ou restaurantes. O consumo exagerado de calorias, açúcar e gordura saturada está relacionada a diversos problemas, como o ganho de peso. Por isso, recomenda-se estimular hábitos saudáveis desde cedo.
Coma fora de casa sem sair da dieta
Comer de maneira saudável fora de casa pode ser um grande desafio, mas não é impossível. Confira algumas dicas para ficar firme na dieta em qualquer situação:
Comer de maneira saudável fora de casa pode ser um grande desafio, mas não é impossível. Confira algumas dicas para ficar firme na dieta em qualquer situação:
Invista nas saladas
Fora de casa é comum encontrar saladas bastante variadas, seja em self-services ou restaurantes. Aproveite a oportunidade para montar um prato light e saboroso. Assim fica fácil tomar gosto por verduras e legumes.
Fora de casa é comum encontrar saladas bastante variadas, seja em self-services ou restaurantes. Aproveite a oportunidade para montar um prato light e saboroso. Assim fica fácil tomar gosto por verduras e legumes.
Fique de olho nas gorduras
Sempre que possível, pergunte como os alimentos são preparados. Óleo e manteiga acrescentam muitas calorias à refeição. Por isso, fique de olho nos alimentos e prefira pratos grelhados.
Sempre que possível, pergunte como os alimentos são preparados. Óleo e manteiga acrescentam muitas calorias à refeição. Por isso, fique de olho nos alimentos e prefira pratos grelhados.
Prefira temperos naturais
Ervas como orégano, pimenta e manjericão costumam estar disponíveis nos restaurantes. Ao invés de encher o prato de sal, rico em sódio, prefira esses temperos naturais.
Ervas como orégano, pimenta e manjericão costumam estar disponíveis nos restaurantes. Ao invés de encher o prato de sal, rico em sódio, prefira esses temperos naturais.
Saiba quando parar
Estar cheio é diferente de se sentir satisfeito. Não espere se sentir mal para parar de comer. O ideal é ingerir os alimentos calmamente até que a fome tenha passado.
Estar cheio é diferente de se sentir satisfeito. Não espere se sentir mal para parar de comer. O ideal é ingerir os alimentos calmamente até que a fome tenha passado.
Fonte: INGR
domingo, 18 de novembro de 2012
Comer cereais matinais aumenta expectativa de vida
Um levantamento feito pela Breakfast Cereal Information Service, entidade que reúne fabricantes de cereal no Reino Unido, descobriu que o aumento na ingestão de fibras está associado a menores taxas de mortalidade. Os resultados foram publicados dia 17 de Outubro no site da instituição.
O estudo acompanhou 452.717 mil pessoas na Europa durante 12 anos e sete meses, que responderam a questionários para avaliar a quantidade de fibras que elas ingeriam. Durante esse período, foram registradas 23.582 mortes. Analisando a relação entre o consumo de cereais e mortalidade, os cientistas descobriram que a ingestão de fibras foi associada a maiores índices de expectativa de vida no geral, bem como com menores ocorrências de doenças dos sistemas circulatório e digestivo.
Estudos anteriores mostram que o consumo de cereais no café da manhã fornecem boas quantidades de micronutrientes, fibras, proteínas e carboidratos com baixos índices de gorduras. De acordo com os autores da pesquisa atual, os cereais matinais fornecem a quantidade total de fibras que deve ser consumida diariamente. O alimento pode ainda ser fonte de cálcio, quando consumido com leite.
A relação entre ingestão de fibras e aumento da longevidade pode acontecer porque elas ajudam a manter o intestino regulado, fator que contribui para o aumento da longevidade. Quando você estimula o crescimento da flora intestinal benéfica, ela será mais efetiva no extermínio de bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação.
O estudo acompanhou 452.717 mil pessoas na Europa durante 12 anos e sete meses, que responderam a questionários para avaliar a quantidade de fibras que elas ingeriam. Durante esse período, foram registradas 23.582 mortes. Analisando a relação entre o consumo de cereais e mortalidade, os cientistas descobriram que a ingestão de fibras foi associada a maiores índices de expectativa de vida no geral, bem como com menores ocorrências de doenças dos sistemas circulatório e digestivo.
Estudos anteriores mostram que o consumo de cereais no café da manhã fornecem boas quantidades de micronutrientes, fibras, proteínas e carboidratos com baixos índices de gorduras. De acordo com os autores da pesquisa atual, os cereais matinais fornecem a quantidade total de fibras que deve ser consumida diariamente. O alimento pode ainda ser fonte de cálcio, quando consumido com leite.
A relação entre ingestão de fibras e aumento da longevidade pode acontecer porque elas ajudam a manter o intestino regulado, fator que contribui para o aumento da longevidade. Quando você estimula o crescimento da flora intestinal benéfica, ela será mais efetiva no extermínio de bactérias que entram em nosso organismo por meio da alimentação.
Inclua mais fibras na dieta e aproveite os benefícios
Apesar de as fibras apresentarem diversos benefícios conhecidos para a saúde, apenas 32% da população brasileira consome as quantidades adequadas, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, publicada em julho de 2012. Segundo as recomendações Organização Mundial da Saúde, a ingestão de fibras recomendada ao adulto é de 20 a 30g diariamente. Confira dicas de especialistas de como incluir esse nutriente na rotina e aproveitar todos os seus benefícios.
Apesar de as fibras apresentarem diversos benefícios conhecidos para a saúde, apenas 32% da população brasileira consome as quantidades adequadas, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE, publicada em julho de 2012. Segundo as recomendações Organização Mundial da Saúde, a ingestão de fibras recomendada ao adulto é de 20 a 30g diariamente. Confira dicas de especialistas de como incluir esse nutriente na rotina e aproveitar todos os seus benefícios.
Leite com cereal
Acrescentando o cereal ao seu leite matinal, você também está adicionando fibras insolúveis. Os cerais, principalmente os integrais, são os campeões quando o assunto é esse nutriente.
Acrescentando o cereal ao seu leite matinal, você também está adicionando fibras insolúveis. Os cerais, principalmente os integrais, são os campeões quando o assunto é esse nutriente.
Alimentos integrais
De acordo com a endocrinologista e nutróloga Ellen Paiva, os alimentos integrais possuem mais grãos. Por isso, são mais ricos em fibras insolúveis e aumentam a saciedade, ajudando a dieta e trazendo benefícios à saúde. "Não há, entretanto, a necessidade de trocar todos os carboidratos por integrais, basta consumir uma porção por dia", explica Ellen.
De acordo com a endocrinologista e nutróloga Ellen Paiva, os alimentos integrais possuem mais grãos. Por isso, são mais ricos em fibras insolúveis e aumentam a saciedade, ajudando a dieta e trazendo benefícios à saúde. "Não há, entretanto, a necessidade de trocar todos os carboidratos por integrais, basta consumir uma porção por dia", explica Ellen.
Investir no arroz e feijão
As fibras e a proteína vegetal presentes no feijão são imbatíveis tanto no quesito nutricional quanto na riqueza em fibras. Já o arroz possui várias vitaminas do complexo B, carboidratos, cálcio, folato e ferro. Se a sua intenção é colocar ainda mais fibras no prato, prefira a versão integral desse alimento.
As fibras e a proteína vegetal presentes no feijão são imbatíveis tanto no quesito nutricional quanto na riqueza em fibras. Já o arroz possui várias vitaminas do complexo B, carboidratos, cálcio, folato e ferro. Se a sua intenção é colocar ainda mais fibras no prato, prefira a versão integral desse alimento.
Prato colorido
Além de enriquecer o seu cardápio com fibras solúveis, você ainda está enchendo-o de saúde. "A variedade de cores representa variedade de nutrientes, principalmente vitaminas e minerais", conta a nutróloga Ellen Paiva.
Essa é uma opção muito nutritiva e saborosa para a sobremesa, além de ser rica em fibras solúveis. Invista na criatividade ao prepará-las: podem ser acompanhas de aveia, granola, semente de linhaça ou outros grãos, que acrescentam ainda mais fibras ao lanche.
Além de enriquecer o seu cardápio com fibras solúveis, você ainda está enchendo-o de saúde. "A variedade de cores representa variedade de nutrientes, principalmente vitaminas e minerais", conta a nutróloga Ellen Paiva.
Essa é uma opção muito nutritiva e saborosa para a sobremesa, além de ser rica em fibras solúveis. Invista na criatividade ao prepará-las: podem ser acompanhas de aveia, granola, semente de linhaça ou outros grãos, que acrescentam ainda mais fibras ao lanche.
Comer o bagaço e a casca das frutas
A maior fonte de fibras das frutas está no bagaço e na casca. De acordo com a nutróloga Ellen Paiva, o negócio é investir principalmente no bagaço da laranja e na casca da maçã, que possuem muitas fibras e vitaminas. "A maior parte da vitamina C da maçã fica em sua casca", exemplifica Ellen.
A maior fonte de fibras das frutas está no bagaço e na casca. De acordo com a nutróloga Ellen Paiva, o negócio é investir principalmente no bagaço da laranja e na casca da maçã, que possuem muitas fibras e vitaminas. "A maior parte da vitamina C da maçã fica em sua casca", exemplifica Ellen.
Fonte: INGR
Hábitos saudáveis ajudam a evitar o diabetes
Quase 6% dos brasileiros têm diabetes, aponta uma pesquisa divulgada no dia 14 de novembro pelo Ministério da Saúde. Os dados mostram que nem mesmo o avanço da medicina - que recentemente incluiu a cirurgia bariátrica entre as opções de tratamento - foi capaz de acompanhar os crescentes números dessa doença crônica. A solução? Apostar na prevenção.
Vale lembrar que isso não é possível no caso do diabetes tipo 1, pois a não produção de insulina pelo corpo ainda tem causa desconhecida e costuma surgir na infância. Entretanto, a grande preocupação mesmo é o diabetes tipo 2, em que o organismo desenvolve resistência à insulina. Neste caso, é possível se prevenir adotando uma vida saudável. Confira a seguir as recomendações de especialistas para se proteger contra esse mal.
Tenha uma alimentação equilibrada
"A alimentação é um dos pilares mais importantes na prevenção do diabetes", afirma o endocrinologista Fádlo Fraige, presidente da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad). Isso porque o excesso de peso é um fator de risco para a doença. "Ingerindo mais calorias do que se gasta, a tendência é que o ponteiro da balança suba", explica. Por isso, elabore refeições ricas em verduras, legumes e frutas e modere no consumo de carboidratos e proteínas.
Vale lembrar que isso não é possível no caso do diabetes tipo 1, pois a não produção de insulina pelo corpo ainda tem causa desconhecida e costuma surgir na infância. Entretanto, a grande preocupação mesmo é o diabetes tipo 2, em que o organismo desenvolve resistência à insulina. Neste caso, é possível se prevenir adotando uma vida saudável. Confira a seguir as recomendações de especialistas para se proteger contra esse mal.
Tenha uma alimentação equilibrada
"A alimentação é um dos pilares mais importantes na prevenção do diabetes", afirma o endocrinologista Fádlo Fraige, presidente da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad). Isso porque o excesso de peso é um fator de risco para a doença. "Ingerindo mais calorias do que se gasta, a tendência é que o ponteiro da balança suba", explica. Por isso, elabore refeições ricas em verduras, legumes e frutas e modere no consumo de carboidratos e proteínas.
Afaste o sedentarismo
De acordo com o endocrinologista Balduíno Tschiedel, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, exercícios também são fundamentais para ficar longe do diabetes tipo 2. Mas fique tranquilo. Ninguém precisa fazer uma grande mudança na rotina para atender a esse quesito. "Cerca de 30 minutos de caminhada diariamente já é o bastante para afastar o risco de desenvolver a doença", aponta o especialista. Se possível, entretanto, associe exercícios aeróbicos com atividades que exigem força muscular para queimar calorias e definir o corpo.
De acordo com o endocrinologista Balduíno Tschiedel, presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, exercícios também são fundamentais para ficar longe do diabetes tipo 2. Mas fique tranquilo. Ninguém precisa fazer uma grande mudança na rotina para atender a esse quesito. "Cerca de 30 minutos de caminhada diariamente já é o bastante para afastar o risco de desenvolver a doença", aponta o especialista. Se possível, entretanto, associe exercícios aeróbicos com atividades que exigem força muscular para queimar calorias e definir o corpo.
Cuide do peso
"O excesso de peso faz com que os tecidos do organismo não consigam captar glicose, apesar da ação da insulina", afirma o endocrinologista Fádlo. Ele explica que a insulina é um hormônio que tem como principal função abrir uma porta de entrada nos tecidos para a absorção da glicose. Por esse motivo, a cirurgia bariátrica se tornou uma boa opção para quem sofre de obesidade e diabetes. Afinal, por meio dela há redução brusca do peso e, consequentemente, melhor captação de glicose.
"O excesso de peso faz com que os tecidos do organismo não consigam captar glicose, apesar da ação da insulina", afirma o endocrinologista Fádlo. Ele explica que a insulina é um hormônio que tem como principal função abrir uma porta de entrada nos tecidos para a absorção da glicose. Por esse motivo, a cirurgia bariátrica se tornou uma boa opção para quem sofre de obesidade e diabetes. Afinal, por meio dela há redução brusca do peso e, consequentemente, melhor captação de glicose.
Maneire no açúcar
Que fique bem claro: comer doce não causa diabetes. "O que favorece o diabetes é o sobrepeso e a obesidade, que podem acontecer graças à ingestão excessiva de doces", explica o endocrinologista Balduíno. Por isso, maneire no consumo. A recomendação merece atenção especial apenas por quem já é portador do diabetes. "Neste caso, a taxa de glicose no sangue pode ficar muito alta, ocasionando a chamada hiperglicemia", complementa.
Que fique bem claro: comer doce não causa diabetes. "O que favorece o diabetes é o sobrepeso e a obesidade, que podem acontecer graças à ingestão excessiva de doces", explica o endocrinologista Balduíno. Por isso, maneire no consumo. A recomendação merece atenção especial apenas por quem já é portador do diabetes. "Neste caso, a taxa de glicose no sangue pode ficar muito alta, ocasionando a chamada hiperglicemia", complementa.
Não esqueça dos check-ups
O diagnóstico do diabetes muitas vezes é feito quando médicos diversos, como ginecologistas, solicitam uma bateria de exames. Mas ao invés de depender desses especialistas, que tal definir uma data para realizar seus check-ups médicos anualmente? "Dentre os exames solicitados costuma aparecer o de glicemia de jejum e, caso haja suspeita de diabetes, um teste de hemoglobina glicada", explica o endocrinologista Fádlo. O primeiro indica as taxas de açúcar no sangue no momento do exame. O segundo, esses mesmos índices nos últimos 90 dias.
O diagnóstico do diabetes muitas vezes é feito quando médicos diversos, como ginecologistas, solicitam uma bateria de exames. Mas ao invés de depender desses especialistas, que tal definir uma data para realizar seus check-ups médicos anualmente? "Dentre os exames solicitados costuma aparecer o de glicemia de jejum e, caso haja suspeita de diabetes, um teste de hemoglobina glicada", explica o endocrinologista Fádlo. O primeiro indica as taxas de açúcar no sangue no momento do exame. O segundo, esses mesmos índices nos últimos 90 dias.
Investigue casos na família
O risco de desenvolver diabetes também aumenta caso o indivíduo tenha familiares portadores da doença. Por isso, buscar saber tais informações pode ser extremamente importante. "Neste caso, o paciente deve realizar o exames de check-up com maior frequência", aponta o endocrinologista Balduíno.
O risco de desenvolver diabetes também aumenta caso o indivíduo tenha familiares portadores da doença. Por isso, buscar saber tais informações pode ser extremamente importante. "Neste caso, o paciente deve realizar o exames de check-up com maior frequência", aponta o endocrinologista Balduíno.
Contorne o pré-diabetes
Ouvir do médico que você tem pré-diabetes não é sentença, é um alerta. "Ainda é possível reverter casos nesse estágio, desde que o paciente se dedique", aponta o endocrinologista Balduíno. Comece a mudança buscando elaborar um cardápio com um nutricionista e estipulando uma rotina de exercícios com um personal trainer.
Ouvir do médico que você tem pré-diabetes não é sentença, é um alerta. "Ainda é possível reverter casos nesse estágio, desde que o paciente se dedique", aponta o endocrinologista Balduíno. Comece a mudança buscando elaborar um cardápio com um nutricionista e estipulando uma rotina de exercícios com um personal trainer.
Fonte: INGR
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