A osteoporose é considerada, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), como o segundo maior problema de saúde no mundo, perdendo apenas para as enfermidades cardiovasculares. A estimativa é de que 1 em 4 mulheres, a partir dos 50 anos, terá uma fratura por consequência da osteoporose. É uma doença esquelética caracterizada por diminuição da massa óssea e deterioração dos ossos, com consequente aumento da sua fragilidade e suscetibilidade à fratura.
A osteoporose também é conhecida como "epidemia silenciosa", pois a perda de massa óssea geralmente ocorre sem apresentar sintomas. Em muitos casos ela só é diagnosticada quando ocorre a primeira fratura, quando a doença já está em estágio avançado.
Ela acomete ambos os sexos, no entanto, é mais comum em mulheres na pós-menopausa devido à diminuição dos níveis de estrógeno, hormônio que tem ação protetora sobre o osso. Além da deficiência estrogênica, outros fatores também influenciam na redução e perda de massa óssea, como baixa ingestão de cálcio, vitamina D, magnésio, zinco e cobre, além de sedentarismo e baixa exposição solar.
Alguns alimentos que podem auxiliar na prevenção da doença são:
Soja e derivados: fontes de cálcio auxiliam na prevenção e tratamento da osteoporose.
Semente de gergelim, tahine: excelentes fontes de cálcio, evita que os ossos fiquem mais frágeis e, conseqüentemente, mais suscetíveis a fraturas.
Dolomita: rocha calcária rica em cálcio e magnésio, minerais importantes para saúde óssea.
Aveia, arroz integral e semente de abóbora: fontes de magnésio, mineral necessário à formação óssea, a deficiência deste nutriente é encontrada com freqüência em indivíduos com osteoporose. A deficiência de magnésio está relacionada à formação óssea inadequada, colaborando com a perda da massa óssea.
Cápsula de óleo de fígado de bacalhau: fonte de vitamina D que está relacionada à maior absorção de cálcio e fósforo, minerais importantes para a formação óssea.
Grão de bico e leguminosas (ervilha, lentilha, feijões) e oleaginosas: fontes de zinco que promove aumento da atividade da vitamina D e é essencial para a formação óssea. A deficiência de zinco durante o crescimento pode prejudicar o acúmulo de massa óssea, também aumenta o risco de desenvolvimento de osteoporose, pois pode levar a queda significativa da massa óssea.
Probióticos: de nada adianta incluir esses alimentos em nossa dieta se nosso intestino não estiver saudável e pronto para absorver os nutrientes desses alimentos. Portanto, o uso de probióticos é recomendado, pois fornece bactérias benéficas que irão colonizar o intestino regularizando seu funcionamento e melhorando a absorção de nutrientes.
Evitar alimentos acidificantes do sangue, como os refinados, refrigerantes e adoçantes, também é uma estratégia importante, já que eles favorecem a descalcificação óssea.
Além disso, a prática regular e orientada de atividade física, manter bons hábitos de vida, como evitar bebida alcoólica e tabagismo e a exposição solar, também podem ajudar na prevenção e controle da osteoporose.
A osteoporose também é conhecida como "epidemia silenciosa", pois a perda de massa óssea geralmente ocorre sem apresentar sintomas. Em muitos casos ela só é diagnosticada quando ocorre a primeira fratura, quando a doença já está em estágio avançado.
Ela acomete ambos os sexos, no entanto, é mais comum em mulheres na pós-menopausa devido à diminuição dos níveis de estrógeno, hormônio que tem ação protetora sobre o osso. Além da deficiência estrogênica, outros fatores também influenciam na redução e perda de massa óssea, como baixa ingestão de cálcio, vitamina D, magnésio, zinco e cobre, além de sedentarismo e baixa exposição solar.
Alguns alimentos que podem auxiliar na prevenção da doença são:
Soja e derivados: fontes de cálcio auxiliam na prevenção e tratamento da osteoporose.
Semente de gergelim, tahine: excelentes fontes de cálcio, evita que os ossos fiquem mais frágeis e, conseqüentemente, mais suscetíveis a fraturas.
Dolomita: rocha calcária rica em cálcio e magnésio, minerais importantes para saúde óssea.
Aveia, arroz integral e semente de abóbora: fontes de magnésio, mineral necessário à formação óssea, a deficiência deste nutriente é encontrada com freqüência em indivíduos com osteoporose. A deficiência de magnésio está relacionada à formação óssea inadequada, colaborando com a perda da massa óssea.
Cápsula de óleo de fígado de bacalhau: fonte de vitamina D que está relacionada à maior absorção de cálcio e fósforo, minerais importantes para a formação óssea.
Grão de bico e leguminosas (ervilha, lentilha, feijões) e oleaginosas: fontes de zinco que promove aumento da atividade da vitamina D e é essencial para a formação óssea. A deficiência de zinco durante o crescimento pode prejudicar o acúmulo de massa óssea, também aumenta o risco de desenvolvimento de osteoporose, pois pode levar a queda significativa da massa óssea.
Probióticos: de nada adianta incluir esses alimentos em nossa dieta se nosso intestino não estiver saudável e pronto para absorver os nutrientes desses alimentos. Portanto, o uso de probióticos é recomendado, pois fornece bactérias benéficas que irão colonizar o intestino regularizando seu funcionamento e melhorando a absorção de nutrientes.
Evitar alimentos acidificantes do sangue, como os refinados, refrigerantes e adoçantes, também é uma estratégia importante, já que eles favorecem a descalcificação óssea.
Além disso, a prática regular e orientada de atividade física, manter bons hábitos de vida, como evitar bebida alcoólica e tabagismo e a exposição solar, também podem ajudar na prevenção e controle da osteoporose.
Fonte: Mundo Verde
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