A celulite é uma inflamação crônica, caracterizada por gordura aprisionada nos tecidos, que dificulta a renovação das células e favorece não só o surgimento dos “furinhos” na pele, mas também o excesso de peso, a flacidez e o envelhecimento precoce.
O perfeito funcionamento celular e de cada órgão ocorre apenas quando o organismo está livre de toxinas e substâncias inflamatórias e recebendo todos os nutrientes necessários para suas funções.
Encontramos exemplos de nutrientes com potencial anti-inflamatório nos seguintes alimentos:
- óleo de abacate: possui inúmeros compostos que trabalham em conjunto no combate à inflamação. Isto inclui os carotenóides, fitosteróis, ácidos graxos ômega-3 e ômega-9 e a vitamina E.
- azeite de oliva extravirgem: são muitos os estudos que põe em evidência os benefícios dos polifenóis – o tirosol e o hidroxitirosol presentes no azeite. O hidroxitirosol parece ser um inibidor das enzimas que geram os eicosanóides pró-inflamatórios (ruins), substâncias que causam a inflamação silenciosa.
- óleos de peixe, chia e linhaça: ricos em ômega-3, ácido graxo que diminui significativamente a produção e efetividade de prostaglandinas - substâncias naturais similares a hormônios, que podem acentuar a inflamação.
- cranberry, goji berries: são ricas em flavonóides (como as antocianinas), que neutralizam a ação dos radicais livres, moléculas responsáveis por danos ao nosso organismo. Pesquisas têm mostrado que as antocianinas inibem a enzima ciclooxigenase (impedindo a síntese de prostaglandinas) de modo mais eficiente do que alguns medicamentos anti-inflamatórios. Melhor ainda: sem os efeitos colaterais indesejáveis!
- suco de uva integral e vinho tinto: a atividade anti-inflamatória desses alimentos fica por conta do resveratrol. Além disso, os antioxidantes fenólicos relaxam os vasos sanguíneos, favorecendo a circulação e auxiliando na prevenção da celulite.
- romã: o ácido elágico presente na fruta possui excelente atividade anti-inflamatória, prevenindo contra as alterações celulares causadas pelos radicais livres.
- gengibre: o gingerol, principal composto bioativo deste alimento, inibe a formação de moléculas pró-inflamatórias, além de preservar as moléculas anti-inflamatórias.
- chá verde: fonte de epigalocatequina galato (EGCG), é anti-inflamatório e termogênico, favorecendo também o emagrecimento. E, ainda, o chá ajuda a hidratar o tecido, outro aspecto importante para melhorar a aparência da celulite.
- cápsulas de licopeno: o licopeno é o antioxidante mais potente entre os carotenoides, protegendo o organismo contra o estresse oxidativo. Ele reduz os mediadores inflamatórios, além de melhorar a circulação sanguínea.
- aveia: cereal integral de baixo Índice glicêmico, ajudando a prevenir contra quadros de inflamação. Também é fonte de silício, mineral importante para a produção de colágeno, substância responsável pela firmeza e elasticidade da pele.
Além de incluir esses alimentos no cardápio, é fundamental a redução do consumo de produtos com alto potencial inflamatório, como os embutidos, as carnes gordas, o leite integral, os doces, os refrigerantes, os alimentos refinados, os enlatados e os produtos industrializados em geral. Esses itens também tendem a acidificar o nosso organismo. E para estar em equilíbrio e reduzir a produção de substâncias inflamatórias, o pH sanguíneo precisa manter a alcalinidade.
O perfeito funcionamento celular e de cada órgão ocorre apenas quando o organismo está livre de toxinas e substâncias inflamatórias e recebendo todos os nutrientes necessários para suas funções.
Encontramos exemplos de nutrientes com potencial anti-inflamatório nos seguintes alimentos:
- óleo de abacate: possui inúmeros compostos que trabalham em conjunto no combate à inflamação. Isto inclui os carotenóides, fitosteróis, ácidos graxos ômega-3 e ômega-9 e a vitamina E.
- azeite de oliva extravirgem: são muitos os estudos que põe em evidência os benefícios dos polifenóis – o tirosol e o hidroxitirosol presentes no azeite. O hidroxitirosol parece ser um inibidor das enzimas que geram os eicosanóides pró-inflamatórios (ruins), substâncias que causam a inflamação silenciosa.
- óleos de peixe, chia e linhaça: ricos em ômega-3, ácido graxo que diminui significativamente a produção e efetividade de prostaglandinas - substâncias naturais similares a hormônios, que podem acentuar a inflamação.
- cranberry, goji berries: são ricas em flavonóides (como as antocianinas), que neutralizam a ação dos radicais livres, moléculas responsáveis por danos ao nosso organismo. Pesquisas têm mostrado que as antocianinas inibem a enzima ciclooxigenase (impedindo a síntese de prostaglandinas) de modo mais eficiente do que alguns medicamentos anti-inflamatórios. Melhor ainda: sem os efeitos colaterais indesejáveis!
- suco de uva integral e vinho tinto: a atividade anti-inflamatória desses alimentos fica por conta do resveratrol. Além disso, os antioxidantes fenólicos relaxam os vasos sanguíneos, favorecendo a circulação e auxiliando na prevenção da celulite.
- romã: o ácido elágico presente na fruta possui excelente atividade anti-inflamatória, prevenindo contra as alterações celulares causadas pelos radicais livres.
- gengibre: o gingerol, principal composto bioativo deste alimento, inibe a formação de moléculas pró-inflamatórias, além de preservar as moléculas anti-inflamatórias.
- chá verde: fonte de epigalocatequina galato (EGCG), é anti-inflamatório e termogênico, favorecendo também o emagrecimento. E, ainda, o chá ajuda a hidratar o tecido, outro aspecto importante para melhorar a aparência da celulite.
- cápsulas de licopeno: o licopeno é o antioxidante mais potente entre os carotenoides, protegendo o organismo contra o estresse oxidativo. Ele reduz os mediadores inflamatórios, além de melhorar a circulação sanguínea.
- aveia: cereal integral de baixo Índice glicêmico, ajudando a prevenir contra quadros de inflamação. Também é fonte de silício, mineral importante para a produção de colágeno, substância responsável pela firmeza e elasticidade da pele.
Além de incluir esses alimentos no cardápio, é fundamental a redução do consumo de produtos com alto potencial inflamatório, como os embutidos, as carnes gordas, o leite integral, os doces, os refrigerantes, os alimentos refinados, os enlatados e os produtos industrializados em geral. Esses itens também tendem a acidificar o nosso organismo. E para estar em equilíbrio e reduzir a produção de substâncias inflamatórias, o pH sanguíneo precisa manter a alcalinidade.
Fonte: Mundo Verde
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