Nutrição é um processo biológico em que o homem, utilizando-se de alimentos, assimila nutrientes para a realização de suas funções vitais.
Quando ele não sabe bem como fazer isso, é ao nutricionisca que ele recorre.
É importante salientar que o Blog visa como caráter informativo e que para um tratamento adequado, é preciso consultar um nutricionista para um tratamento personalizado.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

OMS quer diminuir ingestão de açúcar


A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o açúcar represente até 10% do valor total de energia, o que totaliza 12 colheres de chá por dia. Mas o projeto de orientações que acaba de publicar diz que reduzir a quantidade pela metade pode trazer benefícios adicionais à saúde. As diretrizes serão discutidas por especialistas antes que uma versão final seja divulgada. Os dados são do jornal Daily Mail.

Segundo a OMS, as mudanças são incentivadas para evitar doenças como obesidade e cardíacas, principalmente por conta do açúcar escondido em alimentos processados e bebidas, como iogurtes, molhos, refrigerantes, sucos. “A obesidade afeta meio bilhão de pessoas no mundo e está em ascensão. Açúcar juntamente com outros fatores de risco pode certamente tornar-se o novo tabaco em termos de ação de saúde pública. O consumo de uma única porção de refrigerante adoçado já pode realmente ultrapassar o limite para uma criança”, disse Francesco Branca, diretor de nutrição para a saúde e desenvolvimento da OMS.  

Branca acrescentou que os fabricantes de alimentos e bebidas devem alterar drasticamente seus produtos. Um café com leite tem cinco colheres de açúcar, uma barra de chocolate apresenta seis ou sete e algumas refeições prontas têm mais de oito.  A ideia é que crianças consumam menos de seis colheres e evitem latas de refrigerantes, que podem ter até sete.

“A adição de açúcar é uma parte completamente desnecessária de nossas dietas, contribuindo para a obesidade, diabetes tipo II e cárie dentária. Nós já sabíamos sobre os riscos para a saúde por anos e ainda assim nada de substancial foi feito. As novas recomendações serão um alerta para o governo tomar medidas, forçando a indústria de alimentos a reduzir lentamente a enorme quantidade de açúcar adicionada em toda a linha”, acrescentou o cardiologista Graham MacGregor.

Fonte: INGR

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