Pesquisadores norte-americanos realizaram estudo com 177 mulheres americanas com idade superior a 18 anos e diagnóstico positivo para doença celíaca e concluíram que essas tinham maiores probabilidades de desenvolver transtornos psicológicos, como a depressão.
A doença celíaca é uma desordem auto-imune associada a uma reação negativa à ingestão de glúten. Devido a isso, a pessoa que sofre com o problema tem que se submeter a uma dieta rigorosa, livre de alimentos preparados à base de trigo, cevada e centeio.
Os pesquisadores explicam que, devido à restrição alimentar, muitas pessoas não conseguem conviver bem com a doença e acabam sentindo-se mal mais vezes e ficando mais estressadas, o que pode levar à depressão. Contudo, o estudo mostra, também, que as pessoas que conseguem se adaptar à doença apresentam aumento da vitalidade, menor estresse, diminuição de sintomas depressivos e maior saúde geral emocional.
A doença celíaca pode provocar dores abdominais, constipação, diminuição do apetite, diarreia, náuseas e vômitos. Segundo os pesquisadores, o problema afeta um em cada 1.750 pessoas nos Estados Unidos, e, geralmente, o tratamento se baseia, apenas, no controle alimentar.
Fonte: Meu Nutricionista
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