O verão vem chegando e com ele aumenta o consumo de líquido no Brasil. Na hora de fazer as compras, o consumidor encontra uma infinidade de bebidas à base de frutas nos supermercados.
“Nesta hora é preciso estar atento aos rótulos dos produtos: nem tudo que está na prateleira é suco”, lembra o presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Agropecuários (ANFFA Sindical), Wilson Roberto Sá.
Além dos sucos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divide as bebidas em suco tropical, néctar, refresco e refrigerante de frutas.
A divisão é feita de acordo com o teor de suco de fruta utilizada em cada bebida. O suco é definido como bebida feita a partir da fruta madura, sem fermentação ou corantes artificiais e não diluída em água; submetida a tratamento que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.
Um exemplo é o suco que pedimos no restaurante e é feito na hora. A adição de aromas e corantes artificiais é proibida.
Uma das exceções a essa regra são os denominados sucos tropicais, nos quais a polpa de fruta pode ser diluída em água potável numa proporção mínima de 35% da polpa, dependendo do sabor. O suco poderá ser parcialmente desidratado ou concentrado.
Já o suco misto é obtido pela mistura de frutas, combinação de fruta e vegetal, combinação das partes comestíveis de vegetais ou mistura de suco de fruta e vegetal. No rótulo, o consumidor deve procurar a denominação “suco misto”, seguida da relação de frutas ou vegetais utilizados, em ordem decrescente das quantidades presentes na mistura.
No caso do néctar, o processo de fabricação consiste em diluir a fruta em água potável e tem um teor ainda menor de polpa de fruta. Ao contrário dos sucos, o néctar pode receber aditivos como corantes e conservantes.
Já o refresco, tem um teor ainda menor de polpa de fruta. No caso de um refresco de limão, esse percentual é de, no mínimo, 5%.
Uma das opções encontradas nos mercados são os refrescos. São bebidas não fermentadas, obtidas pela diluição, em água potável, do suco de fruta, polpa ou extrato vegetal de sua origem, com ou sem adição de açucares. No caso do refresco de guaraná conter, no mínimo, dois centésimos de grama da semente de guaraná (gênero Paullinia) ou seu equivalente em extrato, na bebida, por cem mililitros da bebida.
O refrigerante de fruta é o produto mais diluído de todos, mas ainda sim precisa ter adição obrigatória do suco de fruta. Um refrigerante de laranja contém, em média, 10% de suco, enquanto o refresco e o néctar possuem, no mínimo, de 30% de suco de laranja.
Do ponto de vista nutricional, o suco é a bebida mais saudável, pois contém a maior quantidade de vitaminas e sais minerais. “O consumidor precisa estar sempre atento aos rótulos para saber exatamente o que está levando para casa”, ressalta Wilson.
“Nesta hora é preciso estar atento aos rótulos dos produtos: nem tudo que está na prateleira é suco”, lembra o presidente do Sindicato Nacional dos Fiscais Agropecuários (ANFFA Sindical), Wilson Roberto Sá.
Além dos sucos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divide as bebidas em suco tropical, néctar, refresco e refrigerante de frutas.
A divisão é feita de acordo com o teor de suco de fruta utilizada em cada bebida. O suco é definido como bebida feita a partir da fruta madura, sem fermentação ou corantes artificiais e não diluída em água; submetida a tratamento que assegure a sua apresentação e conservação até o momento do consumo.
Um exemplo é o suco que pedimos no restaurante e é feito na hora. A adição de aromas e corantes artificiais é proibida.
Uma das exceções a essa regra são os denominados sucos tropicais, nos quais a polpa de fruta pode ser diluída em água potável numa proporção mínima de 35% da polpa, dependendo do sabor. O suco poderá ser parcialmente desidratado ou concentrado.
Já o suco misto é obtido pela mistura de frutas, combinação de fruta e vegetal, combinação das partes comestíveis de vegetais ou mistura de suco de fruta e vegetal. No rótulo, o consumidor deve procurar a denominação “suco misto”, seguida da relação de frutas ou vegetais utilizados, em ordem decrescente das quantidades presentes na mistura.
No caso do néctar, o processo de fabricação consiste em diluir a fruta em água potável e tem um teor ainda menor de polpa de fruta. Ao contrário dos sucos, o néctar pode receber aditivos como corantes e conservantes.
Já o refresco, tem um teor ainda menor de polpa de fruta. No caso de um refresco de limão, esse percentual é de, no mínimo, 5%.
Uma das opções encontradas nos mercados são os refrescos. São bebidas não fermentadas, obtidas pela diluição, em água potável, do suco de fruta, polpa ou extrato vegetal de sua origem, com ou sem adição de açucares. No caso do refresco de guaraná conter, no mínimo, dois centésimos de grama da semente de guaraná (gênero Paullinia) ou seu equivalente em extrato, na bebida, por cem mililitros da bebida.
O refrigerante de fruta é o produto mais diluído de todos, mas ainda sim precisa ter adição obrigatória do suco de fruta. Um refrigerante de laranja contém, em média, 10% de suco, enquanto o refresco e o néctar possuem, no mínimo, de 30% de suco de laranja.
Do ponto de vista nutricional, o suco é a bebida mais saudável, pois contém a maior quantidade de vitaminas e sais minerais. “O consumidor precisa estar sempre atento aos rótulos para saber exatamente o que está levando para casa”, ressalta Wilson.
Fonte: INGR
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