O aumento de impostos sobre bebidas e alimentos ricos em açúcar ou gordura saturada, além do subsídio a ingredientes saudáveis, como frutas e vegetais, são medidas de fato capazes de alterar os hábitos alimentares e melhorar a saúde da população. Foi o que indicaram pesquisadores da Nova Zelândia após revisarem 32 artigos sobre o assunto. As conclusões do novo estudo foram publicadas na revista PLoS Medicine.
De acordo com os resultados da pesquisa, um aumento de 10% sobre os preços de refrigerantes pode provocar uma queda de 1% a 24% no consumo da bebida. Além disso, elevar em 10% o preço dos alimentos ricos em gordura saturada provoca uma queda de 0,2% no consumo de calorias obtidas por esses itens. Por outro lado, reduzir em 10% os preços de frutas e vegetais pode elevar o consumo desses itens entre 2% a 8%.
Essas mudanças na dieta, segundo os autores, já são suficientes para surtir efeitos positivos sobre a saúde dos indivíduos, reduzindo o risco de doenças como as cardiovasculares e diabetes, por exemplo. Para os pesquisadores, esses resultados reforçam a importância — e eficácia — de medidas que incentivam um maior consumo de alimentos saudáveis e uma restrição a ingredientes calóricos. No entanto, eles lembram que cada país responde de uma forma aos subsídios e medidas restritivas e que, portanto, uma análise mais detalhada com a população de cada região deve ser feita antes dessas medidas serem aplicadas.
De acordo com os resultados da pesquisa, um aumento de 10% sobre os preços de refrigerantes pode provocar uma queda de 1% a 24% no consumo da bebida. Além disso, elevar em 10% o preço dos alimentos ricos em gordura saturada provoca uma queda de 0,2% no consumo de calorias obtidas por esses itens. Por outro lado, reduzir em 10% os preços de frutas e vegetais pode elevar o consumo desses itens entre 2% a 8%.
Essas mudanças na dieta, segundo os autores, já são suficientes para surtir efeitos positivos sobre a saúde dos indivíduos, reduzindo o risco de doenças como as cardiovasculares e diabetes, por exemplo. Para os pesquisadores, esses resultados reforçam a importância — e eficácia — de medidas que incentivam um maior consumo de alimentos saudáveis e uma restrição a ingredientes calóricos. No entanto, eles lembram que cada país responde de uma forma aos subsídios e medidas restritivas e que, portanto, uma análise mais detalhada com a população de cada região deve ser feita antes dessas medidas serem aplicadas.
Fonte: INGR
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