Muitas pessoas relatam que conseguem seguir a dieta proposta durante o dia, mas que não conseguem se controlar a noite e acabam comendo mais do que deveriam. Essas pessoas apresentam a “Síndrome da fome noturna”.
Segundo dados essa síndrome atinge 1,5 da população mundial e tem relação direta com quadros de obesidade.
Normalmente quem tem a síndrome come pouco ao longo do dia, mas a noite ingere grandes volumes de alimentos, às pressas e mastigando pouco.
Para o tratamento além de reeducação alimentar é importante o controle da ansiedade.
O primeiro passo é fracionar a alimentação e ter horários regulares para se alimentar. Comer a cada 3 horas evita picos de grelina, um hormônio relacionado à fome que é secretado quando ficamos muito tempo sem comer.
Devemos comer em lugares calmos, prestando atenção no que comemos. Evite comer na frente da TV ou do computador. Mastigue bem os alimentos, a mastigação aumenta a sensação de saciedade.
A noite principalmente prefira alimentos ricos em fibras. Eles dão saciedade e são digeridos mais lentamente o que evita picos de insulina, relacionado ao acumulo de gordura.
Tenha na geladeira frutas em cubos e quando a fome apertar recorra a elas. São nutritivas e tem poucas calorias.
Inclua no café da manhã uma fonte de proteína, um ovo cozido é uma boa opção. Incluir proteína nessa primeira refeição ajuda a diminuir a compulsão alimentar nas refeições seguintes.
Alimentos fontes de beta-sitosterol como o abacate também auxiliam na redução da compulsão alimentar. Uma colher de sopa de abacate no lanche da tarde é uma alternativa interessante para diminuir a compulsão noturna por comida.
Chás de camomila e maracujá têm leve efeito sedativo e podem ser tomados a noite para melhorar a qualidade do sono.
Uma atividade física durante o dia além de melhorar a qualidade do sono irá aumentar a produção de endorfinas relacionadas ao prazer, e que farão sentir menos apetite.
Segundo dados essa síndrome atinge 1,5 da população mundial e tem relação direta com quadros de obesidade.
Normalmente quem tem a síndrome come pouco ao longo do dia, mas a noite ingere grandes volumes de alimentos, às pressas e mastigando pouco.
Para o tratamento além de reeducação alimentar é importante o controle da ansiedade.
O primeiro passo é fracionar a alimentação e ter horários regulares para se alimentar. Comer a cada 3 horas evita picos de grelina, um hormônio relacionado à fome que é secretado quando ficamos muito tempo sem comer.
Devemos comer em lugares calmos, prestando atenção no que comemos. Evite comer na frente da TV ou do computador. Mastigue bem os alimentos, a mastigação aumenta a sensação de saciedade.
A noite principalmente prefira alimentos ricos em fibras. Eles dão saciedade e são digeridos mais lentamente o que evita picos de insulina, relacionado ao acumulo de gordura.
Tenha na geladeira frutas em cubos e quando a fome apertar recorra a elas. São nutritivas e tem poucas calorias.
Inclua no café da manhã uma fonte de proteína, um ovo cozido é uma boa opção. Incluir proteína nessa primeira refeição ajuda a diminuir a compulsão alimentar nas refeições seguintes.
Alimentos fontes de beta-sitosterol como o abacate também auxiliam na redução da compulsão alimentar. Uma colher de sopa de abacate no lanche da tarde é uma alternativa interessante para diminuir a compulsão noturna por comida.
Chás de camomila e maracujá têm leve efeito sedativo e podem ser tomados a noite para melhorar a qualidade do sono.
Uma atividade física durante o dia além de melhorar a qualidade do sono irá aumentar a produção de endorfinas relacionadas ao prazer, e que farão sentir menos apetite.
Fonte: Mundo Verde
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