Os edulcorantes artificiais chamados popularmente de adoçantes são alvo de diversas dúvidas, sobretudo quando se trata de saber qual o mais adequado para o tratamento do diabetes. Um mito importante que precisa ser combatido é que somente o uso do adoçante seria suficiente para o tratamento dietético do diabetes. Isso não é verdade, já que a maior parte dos alimentos possui carboidratos (açúcares) que aumentam de maneira similar a glicose no sangue. Contudo é recomendável que o adoçante seja usado em substituição ao açúcar (sacarose) para minimizar a restrição dos outros carboidratos no plano alimentar.
Para a escolha adequada do adoçante deve se considerar a segurança, o paladar e o custo. O adoçante seguro é aquele que sofre regulação de órgãos oficiais com comprovada credibilidade científica, os quais liberam ou não o consumo para humanos, além de determinar a dose máxima por dia. Lembrar que não se pode deixar de contar o número de gotas. Dica: não ultrapassar de 10 gotas/copo, até conferir com a recomendação do Nutricionista.
Quanto ao paladar devem ser verificados quais os adoçantes que podem ir ao fogo e o seu poder de adoçar, para que o uso incorreto (altas temperaturas e excesso de gotas) não acentue o resíduo amargo. E finalmente o custo, embora seja um dos principais determinantes na escolha dos adoçantes, deve-se avaliar o custo/benefício no momento da compra do adoçante, uma vez que o produto será utilizado de maneira contínua por muitos anos.
Dúvidas mais freqüentes sobre os adoçantes
Para a escolha adequada do adoçante deve se considerar a segurança, o paladar e o custo. O adoçante seguro é aquele que sofre regulação de órgãos oficiais com comprovada credibilidade científica, os quais liberam ou não o consumo para humanos, além de determinar a dose máxima por dia. Lembrar que não se pode deixar de contar o número de gotas. Dica: não ultrapassar de 10 gotas/copo, até conferir com a recomendação do Nutricionista.
Quanto ao paladar devem ser verificados quais os adoçantes que podem ir ao fogo e o seu poder de adoçar, para que o uso incorreto (altas temperaturas e excesso de gotas) não acentue o resíduo amargo. E finalmente o custo, embora seja um dos principais determinantes na escolha dos adoçantes, deve-se avaliar o custo/benefício no momento da compra do adoçante, uma vez que o produto será utilizado de maneira contínua por muitos anos.
Dúvidas mais freqüentes sobre os adoçantes
- Causam câncer?Existem vários estudos na literatura científica que comprovam a segurança do uso dos adoçantes para pacientes diabéticos, desde que recomendados pelo médico ou nutricionista e utilizados na quantidade adequada para consumo diário.
- Engordam ou emagrecem?O adoçante é apenas um coadjuvante (substitui a sacarose) nas dietas para perder peso. Ele não possui o efeito de emagrecer ou engordar.
- Podem ser usados na gravidez?Sim, desde que orientados pelo médico ou nutricionista.
Na tabela abaixo são listados os tipos de adoçantes comumente usados no Brasil com a respectiva dose máxima e Instituição oficial que liberou para o consumo.
Edulcorantes | Consumo máximo | Instituição |
Acesulfame K | 15mg/dia/Kg | FDA |
Aspartame | 40mg/dia/Kg | FDA |
Ciclamato de sódio | 7mg/dia/Kg | ANVISA |
Estévia | 5,5mg/dia/Kg | ANVISA |
Sacarina | 5mg/dia/Kg | FDA |
Sucralose | 15mg/dia/Kg | FDA |
Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes
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