Ao ingerir um alimento e suas moléculas químicas, o paladar e o olfato se combinam no cérebro para dizer se gostamos do sabor daquele alimento ou não. Algumas substâncias adicionadas nos alimentos fazem o cérebro ter uma resposta positiva muito mais exacerbada.
Por acaso, vocês lembram-se da diferença de quando você comeu um milho fresco cozido e o milho enlatado? É assim que funciona: milho verde em conserva, dentro de latinhas com o seu time. Conserva de qual mistura química? Conserva de qual sabor? Conserva de quantos códigos de aditivos alimentares? Conserva que rouba quais nutrientes? Conserva que mata (ou deveria) todos os microorganismos, inclusive os das latinhas!
E essas famosas latas realmente possuem um marketing muito bom: são tão atraentes e “naturais” que você presenteia e também as utiliza para inúmeras outras funções. E elas duram muitos e muitos anos. Alguma vez você já viu aço ou metal não tratado que não enferruje com o tempo? Basta comprar alimentos enlatados e fazer o teste. Já nas embalagens de plástico, o sabor e a cor dos alimentos ficam todo na embalagem e mesmo após a lavagem, suas moléculas químicas ainda exalam aroma quando aberto novamente o pote. Quanto aos vidros, que saudade. A indústria ainda tem um trunfo nas mãos: pode chamar o produto de “natural” se houver uma parte de fruta ou polpa, também industrializados e ricos em aditivos, alimentando o marketing de um estilo de vida saudável para leigos.
Além da culpa dos famosos aromatizantes e flavorizantes, também podemos ter a nossa parte. O fumo é um dos principais fatores que alteram o paladar, assim como o olfato, a pele, o pulmão e o todo o corpo! E aquele alimento que adoramos consumir no final da tarde para saciar nosso psicológico? Será que ele realmente tem aquele sabor mesmo ou ele tem sabor de colo de mãe?
Por que as batatas, biscoitos, pães e bolos que compramos precisam ter aroma artificial?
Por acaso, vocês lembram-se da diferença de quando você comeu um milho fresco cozido e o milho enlatado? É assim que funciona: milho verde em conserva, dentro de latinhas com o seu time. Conserva de qual mistura química? Conserva de qual sabor? Conserva de quantos códigos de aditivos alimentares? Conserva que rouba quais nutrientes? Conserva que mata (ou deveria) todos os microorganismos, inclusive os das latinhas!
E essas famosas latas realmente possuem um marketing muito bom: são tão atraentes e “naturais” que você presenteia e também as utiliza para inúmeras outras funções. E elas duram muitos e muitos anos. Alguma vez você já viu aço ou metal não tratado que não enferruje com o tempo? Basta comprar alimentos enlatados e fazer o teste. Já nas embalagens de plástico, o sabor e a cor dos alimentos ficam todo na embalagem e mesmo após a lavagem, suas moléculas químicas ainda exalam aroma quando aberto novamente o pote. Quanto aos vidros, que saudade. A indústria ainda tem um trunfo nas mãos: pode chamar o produto de “natural” se houver uma parte de fruta ou polpa, também industrializados e ricos em aditivos, alimentando o marketing de um estilo de vida saudável para leigos.
Além da culpa dos famosos aromatizantes e flavorizantes, também podemos ter a nossa parte. O fumo é um dos principais fatores que alteram o paladar, assim como o olfato, a pele, o pulmão e o todo o corpo! E aquele alimento que adoramos consumir no final da tarde para saciar nosso psicológico? Será que ele realmente tem aquele sabor mesmo ou ele tem sabor de colo de mãe?
Por que as batatas, biscoitos, pães e bolos que compramos precisam ter aroma artificial?
Qual a nossa culpa em que ao desenvolvermos receitas (até mesmo as caseiras) em que incluímos aromatizantes nos ingredientes?
Quem foi que criou o aroma artificial de baunilha? Você já comeu uma fava de baunilha?
Você sabe as frutas que compõem o aroma de tutti-frutti? E como se produz um “aroma natural de laranja”?
Por que não fazer o suco com a própria fruta que possui o real sabor e aroma?
Onde foram parar as ervas aromáticas e especiarias?
Porque queremos comprar queijo de Minas no Amazonas?
Quando vamos deixar de consumir produtos aromatizados e saber seu real sabor?
Mais um pouco e não teremos mais letras transformadas em códigos para desenvolver novos produtos...
Mais um pouco e não teremos mais letras transformadas em códigos para desenvolver novos produtos...
Fonte: Meu Nutricionista
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